Acordei com o despertador irritante e sua música desnecessária. Minha cabeça doía levemente pelos pontos, me fazendo lembrar de tomar os remédios.Carrie ainda dormia, como um anjo do meu lado. E eu suspirei, chateado, por ter que deixar a cama com aquela maravilha exposta, só pra mim.
Bom... Pelo menos era apenas minha, enquanto Caleb estivesse dormindo.
Cuidadosamente, me levantei, sem acordar a mesma e fui em direção ao closet, pegando uma camiseta e uma bermuda qualquer para vestir.
Em seguida, fui ao banheiro.
Alguns minutos depois, quando eu já estava debaixo do chuveiro, me banhando. Ouvi Carrie entrar no banheiro.
- Bom dia! - Murmurou, sonolenta e eu sorri sacana. Sem demonstrar algo para que ela não desconfiasse dos meus próximos atos. -
Esperei ela se virar e rapidamente abri a porta do boxer e a puxei para debaixo da água comigo.
- UGH! IDIOTA! - Resmungou, agora, extremamente encharcada, me fazendo gargalhar e beijar sua bochecha. -
- Bom dia. - Falei, recebendo um olhar nada agradável da mesma. -
- Argh, por que você faz isso comigo? - Murmurou, enquanto tirava sua pequena camisola do corpo. -
Oh, que ótimo. Ela estava sem sutiã.
E bom... Rapidamente, calculei mentalmente se eu teria tempo para uma possível transa.
E na realidade, eu não teria. Estava mega atrasado. Mas, era a minha mulher logo ali na minha frente, e no dia em que eu trocasse sexo por uma reunião, eu mesmo me internaria em algum hospital psiquiátrico.
A empurrei rapidamente para a parede e ataquei o seu pescoço. Com beijos intensos e desesperados.
Pude ouvir seus gemidos de desaprovação mas, ignorei todos eles.
Porquê logo em seguida, suas mãos fizeram contato com o meu pênis, que já estava sensível e duro. Carrie começou a fazer movimentos com a mão, me deixando um pouco desnorteado com suas mãos pequenas e delicadas.
Minha boca foi de encontro á sua e minhas mãos á sua bunda. Apertando-a a mesma fortemente e lhe dando alguns tapas.
- Justin... - Gemeu em meu ouvido e aquilo foi o aviso que eu tive para começar o meu trabalho. -
Dei impulso para que ela se encaixasse em meu colo, de modo que suas pernas ficassem em volta da minha cintura.
Ao realizar, meu membro encostou na entrada da sua intimidade, sentindo o quanto ela estava excitada.
E eu provoquei um pouco, esfregando muito antes de respirar fundo, ofegante, para então, finalmente penetrar.
Com muito tesão, enfiei lentamente. Fechando os olhos pela incrível sensação de estar dentro dela. Deus, ela era tão apertada.
- Porra... - Gemi, sentindo suas unhas cravarem em minha nuca e me deixando em um nível alto de excitação. Era como se estivéssemos bêbados pelo tesão. -
Aumentei minha velocidade, metendo rapidamente enquanto enxergava, seus seios pularem á cada entrada que ocorria.
Agarrá-los foi inevitável. Meus dentes faziam leves contatos com os bicos, que estavam extremamente rígidos.
E o fato de que eu estava carente de sexo por um tempo, talvez, tenha me prejudicado um pouco.
Porquê, eu estava quase lá. E Carrie parecia estar um pouco longe.
Mesmo com a água caindo em nós, eu ainda podia sentir o gosto salgado do meu suor, se misturando.
Penetrei fortemente, arrancando altos gemidos de ambas as partes.
- Oh meu amor, eu estou quase. - Gemi, quase em um grito e a mesma me encarou. -
Nenhuma palavra foi necessária para mostrar que ela havia gozado. Sua vagina se contraiu, sobre o meu pênis. Me deixando livre para gozar.
No ápice, os gemidos costumavam durar mais do que o normal durante as transas. Mas, mesmo depois de ter acabado meus gemidos, Carrie ainda gemia, extremamente alto e eu franzi o cenho sentindo algum liquido quente, sendo jorrado na minha perna.
Ao olhar, ela gozava, intensamente.
Oh meu Deus! Squirt!
Yeah. Minha mulher estava tendo um squirt, comigo.
Porra, aquilo foi o suficiente para me deixar duro de novo. E quando seu orgasmo acabou, não dei tempo para que ela respirasse. Penetrei novamente, reiniciando todo o ciclo que eu tanto amava.
{ ... }
- Quarenta minutos atrasado! - Andrew resmungou e eu revirei os olhos, estragando completamente meu bom humor. Causado pelas boas sensações que tive esta manhã. -
- Pra quê me chamou aqui? Estou de férias. Já disse que não quero ser incomodado. - Falei, sério. -
- Sim eu sei. Mas, suas férias faltam menos de três meses para acabar. E assim que você voltar, terá muito trabalho. Começando, claro, pelo estúdio. - Respondeu e eu balancei a cabeça, afirmando. -
- Me chamou, apenas pra isso?
- Sim. E pra falar que ainda odeio o fato de você estar com aquela Carrie. E que talvez um dia você abra os olhos e veja o quanto essa garota é sem noção e só quer se aproveitar de você.
Respirei fundo, pensando em mil xingamentos para esse idiota. Mas, me segurei, apenas levantando a sobrancelha.
- Acabou? Já posso ir? - Perguntei impaciente, já me levantando. -
- Sim. Mas, pense bem no que falei á respeito dessa vaga...
- Aham, ok. - O interrompi, saindo dali o mais rápido possível antes que eu quebrasse sua cara, como eu fiz com o Scooter uma vez. -
E ao entrar no meu carro, abaixei a cabeça. Ugh, meu machucado estava começando a doer mais.
Peguei a cartela de remédios e destaquei um, engolindo o mesmo rapidamente e bebendo um resto de água que tinha em uma garrafinha jogada no carro.
Meus pensamentos pararam em Carrie. E o meu celular, vibrou, indicando que havia chegado uma mensagem.
Ao ler, tive mais certeza do que nunca.
Ela nunca me passaria a perna, nem se quisesse. Carrie era "carrie" demais pra isso.