Capítulo 25 | O Encontro

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Desço e espero Christian na recepção. Alguns caras que estavam conversando em uma sala perto dali começaram a mexer comigo. Christiam desceu e quando me viu ficou de boca aberta. Ele estava com um terno preto. Quando ele viu que os caras estavam mexendo comigo a feição dele mudou na hora. Eu sabia que corria o risco dele brigar comigo ali mesmo, mas eu estava adorando provocá-lo. A cara dele de incomodado não se escondia.

Christian - Vamos?

Carol - Claro.

Ele se aproxima de mim para segurar na minja cintura e caminharmos juntos, mas eu vou para o lado e peço para que ele vai na frente. Ele fica PUTO!

Chegamos em um restaurante super chique. Seria um almoço execultivo. Mas ainda são 10:00 da manhã, quem vai almoçar essa hora?? Meu Deus...

Assim que entramos eu já vi o grupo que iria conhecer. Tinha cinco homens e cinco mulheres lindas. Provavelmente suas secretárias. Christian se aproximou e eu fui logo atrás dele. Quando chegamos perto todos se levantaram para nos comprimentar.

Christian - Bom dia, senhores e senhoras. Essa aqui é a minha secretária pessoal Caroline Walker. Carol, esse aqui é o Sr. Pierre Lavourt. Ele está representando a empresa parceira nossa, que atualmente se localiza da Itália.

Sr. Lavourt - Prazer, senhorita Walker. Essa aqui é a minha secretária, Kristine Syes.

Carol - O prazer é meu.

Ele me comprimenta com um aperto de mão e a secretária apenas dá um sorriso.

Christian - Este aqui é o Sr. Thomás Ragazzo. Ele também representa uma empresa parceira nossa, que atualmente se localiza no México.

Carol - Prazer, Senhor..

Sr. Ragazzo - Igualmente. Esta é a minha secretária, Helena.

Ele me comprimenta com um beijo na bochecha e a secretária também.

Christian - Este aqui é o Sr. Albert Houstown. Ele repredenta uma empresa parceira com a nossa, que atualmente se localiza nos Estados Unidos.

Sr. Albert - Prazer, madame. Está é a Katy, minha secretária.

Eu comprimento os dois com beijo na bochecha.

Christian - E estes são o Sr. Willian Robert, que representa uma empresa parceira nossa que se localiza na Inglaterra e o Sr. Matew Hills, que representa uma empresa filiada com a nossa, que fica na Califórnia.

Eu comprimento eles e sento ao lado de Christian. Todas as secretárias eram lindas. Tinha apenas dois chefes ali que eram mais ou menos da idade de Christian, que era o Pierre e o Willian. E eu nem preciso falar que eram lindos, né?

Bom, o papo começou. Eles tinham que falar sobre suas ideias para criar novos projetos para fazer crescer as empresas. Pela primeira vez na vida eu estava entendendo a onde eu trabalhava. Eu não sabia que a empresa onde eu trabalho tinha tantas filiais assim e que eram de países tão famosos.. e era a primeira vez que eu estava vendo o Christian trabalhar de verdade! Ele estava tendo ideias ótimas ! O meu papel era anotar a ideia selecionada e fazer um planejamento. Era aí que as secretárias entravam. Todas tinham que anotar e apresentar na social uma ideia prática e econômica para fazer as empresas crescerem. Mas eu estava super anciosa, pois isso era uma coisa muito importante! Se eu conseguisse ganhar, a empresa onde eu trabalho iria ganhar 5% a mais nos lucros e com isso o meu salário também sobe.
Eu estava prestando atenção a cada detalhe, mas aquele Pierre mentirava a concentração. Ele tinha a feição perfeita, os olhos claros e aqueles cabelos morenos. Rosto parecia de bebê. O que me chamava mais atenção nele era o sorriso. Ah, que sorriso! Isso com certeza me encanta. E o melhor de tudo é que toda vez que ele me olhava,,ele mostrava aquele sorriso dele. Me lembra o do Chr.. quem?,oxi, eu falei alguma coisa? Claro que não né...

Então, mas aquele sorriso.. mas agora vamos focar no que é realmente sério. Começei a prestar atenção nas ideias.

Sr. Lavourt - Para muitos empreendedores, fazer uma empresa crescer significa abrir uma nova unidade ou aumentar as vendas substancialmente. Esta é, no entanto, uma das facetas do crescimento. Muitas vezes, pequenas ações sem custos altos podem trazer um resultado tão bom no longo prazo quanto a abertura - e o alto investimento - de uma filial.
A nova onda hoje é crescer e se tornar viável com o mínimo de capital possível. A pior coisa para uma empresa é o capital. Quando você está trabalhando com um orçamento pequeno, a lógica é criar soluções criativas.

Sr. Hills - A base para isto é conhecer bem o que o cliente quer e fazer uma empresa sob demanda para o seu mercado.
Quando o empresário sabe exatamente o que a clientela espera do seu produto ou serviço fica bem mais fácil ter um alto nível de satisfação. Mesmo que sua empresa não seja iniciante, realize uma pesquisa informal com os consumidores para saber como eles enxergam sua marca e o que esperam dos produtos oferecidos. Todo crescimento orgânico tem no foco o desenvolvimento do cliente. O que vale é primeiro aprender com o cliente e depois escalar no mercado. Muitas empresas falham não por ter um produto ruim, mas por não ter um cliente disposto a pagar.

Chrisian - Se vamos crescer de acordo com a clientela, então teremos que fazer algo que a clientela goste.

Sr. Matew - Sim. Por isso andei pensando em abrirmos alguma coisa. Ou filiarmos a uma empresa que possa nos ajudar..

Sr. Willian - Pedir ajuda pra outra empresa eu não acho que seja uma boa ideia. Deverímos abrir uma pequena empresa ou alguma fábrica..

Sr. Albert - Uma fábrica? Acho que não seria uma má ideia..

Christian - Então teríamos que abrir uma fábrica para cada empresa, certo? Porque se for só uma, não teríamos muito lucro, pois a divisão seria igual..

Sr. Ragazzo - Certo. Então vamos supor que seja essa a nossa ideia, então abriríamos uma fábrica de que? Porque temos que agradar os clientes e ao mesmo tempo lucrar, e sem contar que não podemos gastar muito investindo..

Sr. Lavourt - Então nossa ideia será abrir uma fábrica. A gente pode apresentar ela na social de amanhã à noite. Cada um pensa na fábrica que não gaste muito e que atrai a clientela e ao mesmo tempo nos dê lucro.

Sr. Houstown - Por mim, tudo bem.

Todos concordaram e apertaram as mãos. Aquele papo demorou e quando eu fui ver, já era 11:30. Estou acostumada à almoçar 12:00, mas a essa altura eu já estava morrendo de fome. Depois de conversarem eles finalmente chamaram o garçom. Cada um escolheu um prato e eu pedi para o Christian pegar pra mim o mesmo que ele. Eu não sabia escolher comida chique, então tinha medo de pedir algo muito pesado ou muito leve.

Christian - Está gostando da comida?

Christian pergunta baixinho para mim enquanto os outros conversavam. Eu não fazia ideia do que era que eu estava comendo, mas até que estava bom.

Carol - Eu não faço ideia do que é, mas está uma delícia..

Christian - Eu imaginei que gostaria. Pedi para colocar um molho com essência de lasanha no seu para você se sentir mais a vontade. Acredite, se fosse no gosto normal você iria odiar.

Carol - Obrigada..

Essas palavras de Christian me deixaram pensativa. Mesmo ele sendo rude e MUITO mal educado, ele pensou em mim. Ele colocou um gostinho caseiro na minha comida! Ele sabia que eu não iria gostar, então tentou me agradar! Meu Deus.. que coisa.. coisa.. fofa! Amei isso, mas mesmo assim eu não posso ceder. Esse homem me enlouquece !

O POSSESSIVO DO MEU CHEFE [CONCLUÍDA]Onde histórias criam vida. Descubra agora