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Boa noite amorecos!!!!!

Corri pra escrever a conseguir postar hj pra vcs aí invés de deixar na curiosidade até sexta rsrsrsrs

Espero que gostam!

Bjos bjos e comentem!!!!





Mark se aproximou ainda mais, Anahi conseguia sentir o valor da respiração tocando seu rosto, cravou as unhas na borda da mesa e fechou os olhos, apertando forte, torcendo para que tudo fosse apenas um pesadelo.

Em um segundo seu mundo escureceu pelo medo, no outro, toda a opressão foi arrancada e suspirando de alívio abriu os olhos para ver Alfonso arrastar Mark para fora da sala, jogá-lo ao chão e desferir soco após soco num Mark quase inconsciente. 

_Poncho! - Any o chamou assustada, esperando que ele despertasse da fúria.

Alfonso soltou a gola da camisa de Mark é se voltou pra Anahi encontrando seus olhos cheios de medo. Correu em direção a ela, segurando e beijando seu rosto por inteiro.

_Você tá bem fadinha?! - perguntou assustado - Quando ouvi a ligação quase morri.

_Senhor Herrera, o que faço com isso? - Hector estava próximo a porta apontando para Mark.

_Leve esse filho da puta pra bem longe de mim Hector. - falou entre os dentes, a raiva aflorando novamente.

_Posso terminar o que senhor começou? - os olhos de Hector também transmitiam raiva, muita raiva.

_A vontade Hector. - Alfonso lançou um sorriso maldoso enquanto seu segurança arrastava Mark pra fora.

Anahi deitou a cabeça contra o peito de Alfonso, seu corpo tremia e algumas lágrimas teimosas insistiam em cair.

_Calma meu amor, já acabou, eu tô aqui com você. - a abraçou forte, embalando como se fosse uma criança - Se você não tivesse me ligado... - Alfonso não conseguiu completar a frase.

_Ligação?! Que ligação? - Any sussurrou contra o peito dele, a voz abafada.

_Você me ligou fadinha. - segurou o queixo dela entre os dedos para olha-la - Acho que você não percebeu que deixou o celular ligado, mas eu pude ouvir tudo. Por sorte eu já estava lá embaixo de esperando. 

_Oh Poncho, se você...se você não tivesse... - o choro veio descontrolado, o corpo de Any sacudido pelos soluços.

_Não fica assim Any, por favor fadinha, se acalma... - Alfonso não sabia o que fazer - Vem, vamos pra casa.

_Sim, por favor... - foi o único que Any conseguiu dizer,, antes de Alfonso pegá-la no colo e sair dali - Eu não sei...como vai ser amanhã...

_Vai ser você em casa e no que depender de mim, não volta mais pra essa empresa. - Alfonso estava decidido e nem mesmo o olhar surpreso de Any o deteve - E não me olhe assim, com Maria ou sem Maria, você não trabalha nem um dia mais perto daquele escroto. 

_Mas Poncho... - Any tentou argumentar, enquanto tentava controlar o choro.

_Não Any, de jeito nenhum! Enquanto aquele filho da puta mimado estiver aqui, você não pisa nessa empresa. Nem que eu precisa tranca-la no apartamento.

_Eu não posso...deixar a Maria assim...sem nenhuma explicação. - tentou mais uma vez.

_Não seja por isso, eu vou ligar pra ela e contar com detalhes o que aconteceu.

Anahi estava tão absorta no assunto em questão, que nem mesmo percebeu quando Poncho atravessou todo o saguão com ela ainda nos braços.

Fizeram todo o trajeto para casa em silêncio, Poncho olhou para Hector pelo retrovisor, em uma pergunta muda, assim que viu Any adormecida.

_No hospital senhor, talvez ele ainda possa andar. - Hector respondeu, sabendo exatamente o que o patrão queria.

_Ótimo Hector, muito obrigado.

Já no apartamento, Alfonso deixou Anahi sobre a cama, num sono tranquilo, e se dirigiu ao seu escritório para fazer algumas ligações e afastar Any daquela maldita empresa.

_Oh não.... - Alfonso colocou a mão sobre a testa ao ouvir o grito.

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