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Alfonso admirava Anahi com os olhos cheios de amor, as pupilas dilatadas enquanto memorizava cada traço do rosto lindo e doce a sua frente. Estendeu a mão em direção ao pescoço dela, tocando levemente a veia pulsante que entregava o quanto ela também estava excitada.
Anahi fechou os olhos e gemeu baixinho ao sentir o toque quente da mão de Alfonso desencadear uma corrente eletrica por sua espinha.
Ao abrir os olhos se encontrou queimando pela chama de desejo que ardia no olhar dele.
Alfonso buscava palavras pra descrever o que sentia, mas nenhuma chegava perto de definir, então arrebatou Any em seus braços, apertando a cintura estreita e tomando a boca dela num beijo intenso e voraz. Anahi envolveu o pescoço de Alfonso com os braços, as mãos puxando os cabelos da nuca, gemendo baixinho, mordendo o lábio inferior dele, sentindo a pressão das mãos em sua cintura diminuindo, para em seguida Alfonso retirar seu vestido quase em desespero.
_Eu nunca vou me cansar de você... - o desespero na voz dele era evidente.
Anahi se afastou com um sorriso nos lábios caminhando até a cama e se deitando em um convite.
_Então me prova. - pediu provocante.
Alfonso se livrou de suas próprias roupas, ansioso para se juntar a ela, admirando as pequenas mãos que eliminavam a lingerie que permanecia cobrindo seu corpo.
_Agradeço aos céus por terem me devolvido você.
Anahi não conseguiu responder pois sua boca foi assaltada em mais um beijo quase violento. Contorcia seu corpo embaixo de Alfonso em busca de alívio.
_Poncho...
_Diz Any...me diz o que você quer... - mordendo o pescoço e indo direto aos mamilos.
_Isso...ah sim Poncho... - erguendo seus seios de encontro a boca dele - Eu preciso...
_Precisa de quê? - ergueu o rosto, pressionando e rolando os mamilos entre os dedos.
Anahi abriu os olhos corando violentamente, não estava acostumada a ter que pedir, aquilo era muito pra ela. Fechando os olhos, segurou uma das mãos de Alfonso levando até sua intimidade e suspirou ao sentir os dedos tocarem seu clitóris.
_Preciso disso... - pediu ofegante.
Alfonso sorriu de canto, malicioso, aos poucos ele faria ela dizer o que queria, mas naquele momento já era o suficiente.
Retirando sua mão, esperou até que Any abrisse os olhos para provar o sabor dela em seus dedos.
_Prefiro sentir seu sabor e não só tocar. - a voz rouca e grave.
Alfonso ergueu as pernas de Anahi, apoiando em seus ombros, se aproximou da intimidade dela, o primeiro toque da língua, fez todo o corpo de Any estremecer. Circulou o clitóris, chupou e apertou entre os lábios enquanto arremetia seus dedos dentro dela com movimentos cada vez mais rápidos. Ele a ouviu ofegar, gemer seu nome e suspirar seguidas vezes ao alcançar o orgasmo.
_Abre os olhos Any... - pediu ao se posicionar entre as pernas dela.
Anahi obedeceu, os olhos pesados, as pupilas dilatadas.
_Quero olhar em seus olhos enquanto nos unimos...
Anahi não conseguiu suprimir o gemido de puro êxtase que surgiu quando o sentiu deslizar dentro dela. Cravou as unhas nos braços de Alfonso, deslizando até alcançar os ombros e costas, apertando mais suas pernas em torno do quadril dele, se entregando aos movimentos, as estocadas forte e profundas que a faziam soluçar de desejo.
Alfonso grunhiu em seu ouvido, cada vez mais rápido, mais fundo, enlouquecido, chupando e mordendo o pescoço e mamilos dela, apertando a cintura com as mãos, erguendo os quadros dela de encontro ao seu, buscando por mais até caírem os dois exaustos na cama após se entregarem ao orgasmo mais intenso que tiveram em suas vidas.
Alfonso a puxou para os seus braços, aninhando as costas dela em seu peito, e se entregaram ao sono.

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