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Hooooooola!!!!!!!!! 😄

Amores, perdão pela falta, mas fiquem tranquilas que não pretendo de forma alguma abandonar minhas fics.
O q acontece é q minha colega de trabalho está de férias e eu tive q absorver as demandas dela. Como trabalhi com relatorios e planilhas, em terceiro turno, qndo chego em ksa a ultima coisa q consigo fazer é digitar o q quer q seja ou até mesmo pensar. Estou esgotaaaaaaada e por isso não tenho postado.
Obrigada pelos comentarios e por estarem aqui ainda me esperando rsrsrs 😘😘😘



Tudo estava indo muito bem, Damayante parecia ter acreditado em Belinda e desapareceu durante os dias que se seguiram. Alfonso manteve os seguranças de Anahi, que a cada dia estava mais empolgada e apreensiva com a data do casamento se aproximando.

Dessa vez, Damayante não abusaria da sorte, seria a ultima oportunidade antes do casamento para conseguir se livrar de Anahi e ela o faria sem pensar duas vezes. Passou e repassou o plano várias vezes, com a informação que Belinda dera, seria mais fácil saber o momento exato de agir.
_Você tem certeza que a loirinha não tá te enganando? - perguntou se servindo um copo de uisque - Não pode haver erros dessa vez Damayante.
_Me enganar? - o tom cínico na voz - Belinda é tão burrinha e fofoqueira, é só falar a coisa certa e ela solta tudo o que você quiser saber. - deu de ombros indo até o bar - Alfonso pode ser inteligente, mas faz tudo o que aquela sem graça pede. E se ela pediu espaço, ele vai dar. Mesmo a contra gosto.
_E é nesse momento que vamos nos aproveitar, eu vou ficar aqui a espera e você não vai errar dessa vez Damayante. Traga ela pra mim, sem joguinhos e sem tentar bancar a espertinha e nos ferrar mais uma vez.
_Dessa vez, ela vai ser toda sua. - com um sorriso nos labios, ergueu a taça de vinho em um brinde.

Anahi esperava impaciente na cama enquanto Alfonso finalizava alguns relatórios. Ele estava totalmente focado no trabalho, tentando adiantar o maximo possível para que pudessem ter uma lua de mel tranquila e sem interrupções.
_Finalmente, pensei que ía dormir sozinha. - se sentou na cama assim que ele apareceu a porta.
_Dormir? - um sorriso malicioso nos labios - E eu pensando que teria algo mais.
Alfonso se aproximou da cama, retirando a gravata, segurou a nuca de Anahi e a puxou para um beijo que teve sua respiração fora. Com a lingua, tocou cada canto de sua boca e gemeu ao sentir o corpo dela entregue em seus braços, mordeu o labio inferior e passou a ponta da língua antes de se afastar para olhá-la.
_Ainda quer dormir? - a voz rouca denunciando o desejo.
Anahi ainda estava com os olhos fechados, saboreando o gosto do beijo.
_Hein? - a pergunta soou com voz distante, perdida no momento.
Alfonso riu alto antes de empurrá-la contra a cama e descer sua boca sobre a dela novamente. Anahi agarrou os ombros, abrindo suas pernas para acomodar o corpo dele entre elas. Suas mãos desceram pelos braços, indo ao peitoral, se desfazendo dos botões da camisa que ele usava.
Alfonso passou a beijar o maxilar, mordeu o lobulo da orelha ofegante, causando arrepios pelo corpo de Anahi, desceu os beijos pelo colo e ainda por cima da camisola, prendeu um mamilo entre os dentes, acariciou com a lingua, umedecendo a fina seda, Anahi se contorcendo embaixo dele.
As mãos deslizaram até os quadris, e subiram novamente levando o tecido, despindo-a lentamente, enquanto Anahi fazia o mesmo com ele.
Quando as ultimas peças foram ao chão e finalmente sentiram seus corpor nus contra o outro, fogo os queimou de imediato. Alfonso tomou os seios em sua boca, revezando as carícias, uma mão apertando a cintura, a outra descendo em direção a intimidade dela.
_Sim...por favor Alfonso... - Anahi gemeu se agarrando aos braços dele, antecipando o toque.
Mas nada a preparou para tortura lenta que veio sobre seu clitoris quando Alfonso o pressionou com o polegar, movimentos lentos e circulares que fizeram sua cabeça rodar e se perder no prazer.
_Oh Poncho... - gritou ao sentir os dedos deslizarem para dentro de sua intimidade.
Alfonso afastou a boca do mamilo e sorriu ao ver o rosto de Anahi corado pela excitação.
_Isso Any...vem pra mim... - Alfonso pediu antes de se abaixar até a intimidade dela, substituindo o polegar pela boca, a lingua contra o clitoris inchado.
Anahi gritou, erguendo os quadris, segurando os cabelos de Alfonso, como se não pudesse ter o suficiente dele, sentindo seu copo estremecer, se apertar e finalmente gozar.
Alfonso se levantou e enquanto Anahi ainda se recuperava do orgasmo intenso, deslizou seu membro para dentro dela, quente e umida, grunhindo com a sensação dos musculos dela que ainda pulsavam em torno de si.
O ritmo lento, dentro e fora, estocadas profundas, os corpos suados tão unidos que era impossível saber onde um começava e acabava o outro.
Alfonso sentiu o corpo de Anahi estremecer novamente, estava tão próximo também. Ergueu os braços de Anahi acima da cabeça dela e prendeu os pulsos com uma mão, a outra desceu entre os corpos pressionando o clitóris até ouvir o grito dela e sentir seu corpo ceder ao orgasmo. Somente nesse momento se permitiu gozar e alcançar o extase, deixando seu corpo cair sobre o dela, as respirações descompassadas e os olhos pesados.
Estar com Anahi era tudo que sempre desejou e não deixaria nada nem ninguém interromper sua felicidade. Não depois de anos esperando por ela.

Os meses passaram tão rapido que Anahi mal podia acreditar que faltava uma semana para o casamento. Essa noite se preparava junto a Maite para a despedida de solteira, ou pelo menos o que parecia ser a despedida de solteira.
Alfonso já tinha combinado cada passo com ela e por isso não estava preocupada, confiava cegamente nele e sentir o quão seguro ele estava, a fazia confiante também.
Exatamente como o previsto, Belinda esperava por ela e Maite na entrada do barzinho.
Anahi se distraiu com as colegas da faculdade, Maite e Belinda durante um bom tempo antes de se afastar do grupo para ir ao banheiro.
Quando o medo e receio começou a despontar em sua mente, não teve mais tempo para pensar antes que um par de mãos a agarrase e cobrisse sua boca impedindo de gritar.
_Tá esperando o quê? - a voz conhecida de Damayante soou atrás dela - Ele a quer apagada quando chegarmo lá!
_Morta?! - o homem que a prendia pediu confuso.
_Não sua anta, só desmaiada!
Anahi ainda não ouviu mais nada, apenas sentiu um forte golpe na cabeça.
_Relamente precisava disso?! - Damayante gritou exasperada - Se ficar um unico hematoma, parte do seu pagamento já era seu idiota!
Pegando a saída dos fundos, se movimentaram sem serem vistos em direção ao carro que os esperava. Mais uma hora e estaria livre de Anahi.
Damayante não conseguia disfarçar o sorriso de vitoria.

Alfonso estava tenso desde o momento que recebeu a ligação de Maite avisando que Anahi não estava mais com elas. Os policiais que estavam disfarçados deveriam ter notado a saída e seguido Anahi para evitar que ela passasse mais do que cinco minutos em companhia indesejada. Ao invés disso, ele estava agora correndo com sua equipe que já começara o rastreamento do chip que havia colocado no colar que ela usava especialmente essa noite. Bendita hora em que Hector o alertara sobre o caso de ocorrer alguma falha. Ele só não imaginava que seria por parte da policia.
Seu pai que o perdoasse por arrastar o sobrenome de seu amigo para a lama, mas Damayante seria desmascarada e pagaria por se meter em seu caminho.
_Eles pararam de se mover senhor Herrera. - Hector o alertou.
_Onde? - dando total atenção ao segurança.
_Não poderiam ser mais estupidos com a escolha do local, senhor. - apontando o endereço.
_Avise a policia pra ir o mais rápido possivel, não quero Anahi com eles mais do que o necessário. E sem falhas dessa vez, ou eu juro que vou usar cada gota de influencia do sobrenome Herrera pra ferrar com a carreira do capitão desse distrito - raiva fervendo em sua voz.
Não admitiria mais nem um unico erro.

Anahi despertou com uma dor horrível na cabeça que a teve gemendo antes mesmo de abrir os olhos.
_Finalmente acordou. - a voz pesada atravessando a nevoa da dor.
_Você? - Anahi sussurrou quando conseguiu abrir os olhos.

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