Capítulo 30 - Fim da Segunda Temporada

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Oi, olha eu aqui de novo! Bem, eu sei que estou há um tempo sem atualizar e peço desculpas por isso, mas eu tenho justificativas, mesmo que vocês não as aceitem:

Bem, essa semana começaram as minhas provas finais e eu estou sem tempo nenhum para escrever. Nesse momento eu deveria estar estudando, mas estou aqui escrevendo para vocês porque eu sei que vacilei em demorar tanto.

Eu estou ficando muito chateada porque vocês não votam e comentam como antes e isso me desanima muito, vocês não tem ideia de como é chato passar horas e horas escrevendo e não ver os comentários de vocês.

Enfim, esse é o último capítulo da segunda temporada e eu estou sem inspiração nenhuma para começar a terceira. Então se vocês querem que haja uma terceira, é bom mexer esses dedinhos e comentar coisas bem bonitinhas nesse senão adeus Quase Impossível.

Chega de enrolação, aqui vai o capítulo final da segunda temporada.

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GIOVANNA'S POV

 - Como assim não sabe onde está, Louis? - gritei alto o suficiente para todos na sala ouvirem.

- Depois eu te explico. Eu vou levar uma pessoa para jantar com a gente, a Eleanor não vai, depois te explico o que aconteceu.

- Ok, estaremos te esperando. Um beijo, meu barraqueiro preferido.

- Um beijo, minha amiga babaca preferida!

Ele desligou na minha cara. Aquilo me atingiu de um jeito estranho, eu nunca pensei que ele fosse capaz de fazer isso, ele sempre foi tão bom, tão doce comigo... Uma lágrima teimosa escorreu pelo meu rosto e me esforcei para secá-la antes que alguém visse, mas não deu certo. Todos me olhavam de um jeito estranho, uma mistura até que interessante de confusão e preocupação. 

- Giovanna Gennari, o que aconteceu? Aconteceu alguma coisa com o Louis? É por isso que você está chorando? - Liam começou a disparar perguntas e a cada palavra minhas lágrimas se intensificavam.

Me sentei no sofá e coloquei minhas mãos nos ouvidos, impedindo qualquer som de chegar até mim. Meus pensamentos giravam e nada fazia sentido, nenhuma peça se encaixava nesse quebra-cabeça confuso que o Louis criou.

Ele saiu para falar com a Eleanor. Fala comigo com voz de choro e não sabe onde está. Ele só não sabe onde está quando sai vagando pelas ruas chorando e só faz isso quando está muito nervoso ou muito machucado. É, ele estava machucado, nervoso não. A Eleanor o machucou tanto a ponto de ele desligar o telefone na minha cara, mesmo que tenha me chamado de "amiga preferida".

O que ela poderia ter feito de tão ruim para que ele ficasse desse jeito? E quem era a tal pessoa que ele traria para jantar comigo e com os meninos? Tudo continuava desconexo e sem sentido nenhum. Minha frustração era tão grande que a única maneira que encontrei para aliviar minha angústia foi gritar. Juntei todas as minhas forças e gritei, gritei como se não houvesse amanhã, gritei como se o mundo pudesse acabar a qualquer momento.

Abri meus olhos, finalmente sentindo um pouco do alívio pelo qual eu estava desesperada. Todos estavam sentados no chão à minha frente, olhando assustados para mim. Até mesmo as crianças estavam lá e suas expressões eram mais apavoradas do que as dos outros.

- Mamãe... O que aconteceu com você? - Veronica foi a primeira a se manifestar. Se levantou e meio até mim, colocando suas duas mãozinhas em meu rosto, tentando desesperadamente secar minhas lágrimas. - Você não pode ficar nervosa assim, mamãe, outro dia o tio Harry me falou que eu precisava tomar conta de você e não te deixar irritada pelo bem do meu irmãozinho.

Quase impossívelOnde histórias criam vida. Descubra agora