O Caipira || Liam Payne ||

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• Liam

- Vamo embora. - bocejo ao fala.

- Embora agora? É cedo ainda. - ela solto minha mão e abraçou minha cintura, acabei deixando meu braço no pescoço dela.

- Cedo nada. - digo enquanto nois dava umas volta no luga.

- É sim. A gente poderia entrar nesta balada aqui. Olha mulheres não pagam. - ela fez nois para em frente ao luga todo coberto, que deveria tá um barulho absurdo lá dentro, sem fala nas luzes piscantes que deve cega qualquer um.

- Sei não. - coçei minha cabeça.

- Sabe sim, vamos. Se você não for vou sozinha.

Ela segurou minha mão, e ao poucos foi soltando. Ieu num iria deixa ela entra aí sozinha, vai sabe o que tá acontecendo lá.

- Tá. - me do por vencido e ela comemora.

Barbara me puxou até a entrada onde ieu tive que paga meu ingresso. Entramo no luga que tava cheio de gente muito loca, eles dançavam ieu acho, ao som de uma música bem agitada. Barbara na minha frente já foi pegando o ritmo da música e balançando o corpo. Fomos direto para o bar onde tinha lugar para senta, ficaria a noite toda aqui parado.

- Vão quer o quê? - o cara das bebidas aparece do outro lado.

- Ham... Tem algo que faz a pressão despertar? - ela pergunta apontando para mim.

- Tem sim. O quê da resultado rápido é o drink irrita touro.

- Ieu num vou bebe, tô dirigindo. - falei.

- Ah. Então me dá só um one short, para esquentar e água para ele. - falou com o cara.

- Pra já.

- Beber só uma vez não vai te deixar bêbado. Se isto acontecer a gente dorme no carro. - ela ficou em pé no meio das minhas pernas.

- Dormi no carro é ruim, se fala na ressaca do dia seguinte. - segurei seu pescoço beijando sua boca.

- Nem me faz lembrar. - ela olhou para a pista onde o bando de livros dançavam. - Tu não curte nada disto né?

- Não, barulho de mais irrita.

- Nossa fala como se fosse um velho. Tem qual idade mesmo? - ela se sentou na cadeira ao meu lado.

- Vô faze trinta daqui uns dias.

- Nossa bem conservado você, pensei que tinha menos. - a bebida dela chega e minha água também.

Numa virada só ela coloco todo o líquido para dentro, deve ter descido queimando por sua garganta.

- Hum. Vou quer outra. - coloca o copo no balcão e o cara recolhe.

- Vai fica bêbada assim. - digo tomando um gole da água.

- Aí você me leva no colo. Beber faz bem para esquecer da vida.

- Num acho que isso resolve.

- Para mim sim. Depois de beber, vou dançar um pouco. Amo dançar, ainda bem que entramos aqui.

- Vô tá de olho, cuidado com os tarados. - aviso e ela se inclinou e sussurro contra meu ouvido

- O único tarado que vai aproveitar de mim é você.

Ah como seria bom tá em casa do que aqui.

- Hum... Não me atenta. - passei a mão na sua coxa, subindo até perto de sua virilha.