O Caipira || Liam Payne ||

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• Liam

O sono já estava me pegando, ainda bem que o filme estava no final. Durante ele todo ieu assisti tranquilamente sem recramação alguma da bonequinha, achei até estranho. Mas é bom, tô na minha casa e tem que se do meu jeito num vô assisti coisa chata.

Tiro a atenção da tevê, no outro sofá ela estava lá encolhida não dava pra ieu vê muito bem ela, mas as suas pernas desnudas estavam a minha vista. E que pernas, sua coxas é bem parecidas com as de uma frango robusto, bem deliciosas. Ieu num fico mau em pensa isto, só tá nu meu pensamento memo ela num vai fica sabendo. Ao menus que ela me pegue admirando o corpo dela, como atarde.

Sabe só homem, num deu para num oía seu traseiro marcado pela calça que ela vestia, ainda mais cum ela rebolanu na minha frente. Seu traseiro parecia me hipnotiza era algo que nunca tinha vidu antes. Ieu num so assim tão perverso, mas é que se trata de carne nova na área, nunca tocada pelo povo daqui. Ieu posso se o primeiro, vô dá minhas investidas e me dá bem. A tempos num fico com uma mulhê, tô ficanu besta já.

Percebi que o filme já acabo, suspiro me levantanu.

- Vamo dormi. - digo indo conferir as portas e janelas fechadas, fui na cozinha e estava tudo certo. Voltei para a sala e ela ainda tava nu sofá, nem havia mudado o canal da tevê. - Ou, vão durmo tá tarde.

Cutuco ela, seu cabelo estava no rosto, tirei as mexas vendo seus olhos fechados. Havia dormido. Era só o que faltava, ela dormiu e o que eu faço? Vô te que leva a bonequinha pro quarto. Deu a volta e a peguei no colo, um pouco pesada mais nada qui num aguento. Seu cheio invadiu meu nariz, ela é bem cheirosa, além da sua pele, bem macia. Nunca tinha conhecido uma mulher assim, tão delicada e vaidosa. Ela é uma verdadeira Barbie.

Ieu vou até a tevê e desligo ela, no escuro. Ieu fui até a escada, tinha uma luz que ilumina o caminho, subi indo para o quarto dela. Barbie nem tinha acordado, dormia como um anjo. Entro no quarto, acendi a luz vi melhor o quarto, tinha algumas coisas na cama. Deito ela e tiro colocanu na mesa.

- Hum. - ela resmunga e se mexe, mas num acorda. Ela tem o sono pesado qui nem ieu.

Fui cobri seu corpo, puxei a manta para cima das pernas dela, meus olhos param na bunda dela, estava metade a mostra, a bate de baixo parecia uma calcinha nela. Eu balancei a cabeça, sou um tarado nato, olhanu ela. Tampo ela até a cara, não pra sufoca, eu preciso sai daqui. Vai que ieu perco a cabeça.

Saí de lá e fui pro meu, vou para o banheiro, tiro a água do juei e escovo meus dentes. Vou pra cama, antes tiro a roupa pra me deita, tá um calo e durmi pelado é a meiô coisa.

(...)

No dia seguinte acordo com o canto do galo, como todos os dias. Com pouco de sono e desânimo levantei, fui pro banheiro, lavei a cara e dei uma mijada. Pelado anda fui procura o que vestir, com calça e suéter me parece bom. Pronto pra trabaia, fui pra cozinha, pego uma maçã e uma banana pra come. Vou tira leite da vaca e pega uns ovos. Pega os ovos primeiro, depois preparei a vaca pra ordenha.

- Hey cara. - quase me assusto e aperto as tetas da coitada da faca.

- Ou, Zayn, num dá pra chega normal? - parei a ordenha.