♡ Bônus ♡

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N/A: esse capitulo aconteceu quando o Stuart  ainda estava no hospital e foi antes da Duda ter ido o visitar, é narrado em terceira pessoa para que possa entender o ponto de vista dos dois personagens. Agradeço se votarem e/ou deixarem suas opiniões.

CAPITULO ESCRITO EM TERCEIRA PESSOA.

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Do lado de fora do hospital Caio lavara as mãos a cabeça em um gesto totalmente nervoso, sabia que tinha entrado em uma confusão, mas ainda assim, não conseguia sair dela...

Depois de saber que seu amigo Stuart foi espancado por os quatro caras a quem recorria sempre que estava no fundo do poço, ele literalmente surtou.

Algumas horas antes os idiotas arrogantes (assim como gostava de chamar) recorreram a ele com ameaças de que, se o Veadinho de merda abrisse a boca para a policia  o Caio seria um homem morto, as suas palavra foram jogadas de um forma cruel para cima dele, porque sabia que não podia pedir isso ao Stuart, não depois de ele ter sido quase morto.

Mas o pânico e o medo tomara conta do Caio ate ele sair daquele balcão sujo e fedorento, pegar o carro e seguir para o hospital em que estava agora...

Ele tinha se tornado um homem de merda, um viciado de merda, um amigo de merda, isso tudo por causa do seu pai... Se deixara levar pelas emoções ate se afundar em um poço escuro e buscar ajuda em uma substância tóxica.

Sabia que estava agindo como um garoto mimado sem ligar para as consequências de seus atos, mas porra, ele odiará o seu pai no momento em  que ele levara outra mulher para a casa que pertencia a sua mãe.

Ele não tinha o direito disso, aquele babaca de merda.... Pensou.

Faziam dois anos que a sua mãe havia partido, desde então a relação com o seu pai nunca foi  uma das melhores, mas ele o respeitava, tentando sempre o agradar, inclusive só estava na porcaria desse faculdade de direito por sua causa, queria seguir os seus passos.... Mas o velho nunca percebeu seus esforços. Sempre estava com uma taça de vodca na mão enquanto olhava para o filho com desgosto.

Porque para aquele homem o filho era como um nada.

Agora o Caio fazia jus aquele sentimento medíocre que o pai lhe dará, porque realmente ele se sentia um nada.

Ele nunca precisou seguir esses recursos antes, mesmo depois da morte de sua mãe ele nunca quis seguir um rumo que destruirá a sua vida, mas aquilo foi a gota d'água, sentia que seu pai estava traindo a mulher que ele costumará a dizer que era a razão da sua vida,  mesmo que agora ela já estivesse em um caixão sem vida.

Porra, era como se ele nunca tivesse sentido uma droga de sentimento por ela. 

E como se a sua relação com o homem que dizia ser seu pai já não estivesse destruída, quando ele levará aquela mulher para casa e colocará na cama em que dormiu com a mãe, aaaah, isso acabou com o que restará entre eles.

Claro que o homem tentou se justificar dizendo que uma hora precisaríamos seguir em frente e que o filho tinha pouca experiência para entender sobre os seus motivos.

Mas o Caio estendia.

Sabia que, de fato uma hora todo  ser humano teria que seguir em frente, mas o fato de seu pai ter seguido tão rápido o machucou, porque ainda sentia as lembranças de uma família que se dizia feliz frescas em sua mente.

E como não podia destruir seu pai ㅡ como queria ㅡ resolverá destruir a si mesmo, se quebrando, se destroçado e procurando alívio nas drogas, foi diante  daqueles pensamentos que ele sentenciou a sua própria morte ao ir no balcão sujo localizado no centro da cidade procurar por aqueles caras, sabia das suas fichas criminais mais naquele momento  ele não ligará para isso, ele só precisava de um coisa...

No meu mundo louco Onde histórias criam vida. Descubra agora