O mercado é um lugar que eu nunca gostei. Ainda mais quando você vai com sua irmã mais velha que quer comprar tudo que vê pela frente. Nossos pais estão viajando e a responsabilidade toda caiu em cima dela. Então, com isso, ela quer fazer tudo que nossos pais fazem.
Estava no corredor cinco, na ala das guloseimas quando Brad Simpson passa por mim. O cara mais gato do colégio inteiro. Tá, talvez eu esteja exagerando, mas para mim ele era. As meninas sempre caíam em cima dele, teve uma que beijou seus pés, ridículo, eu sei. Todos adoravam ele, além de ser popular, era gentil e sempre tirava boas notas. Resumindo: Ele era o garotinho perfeito. Só que algumas falaram que quando ele está a sós com uma menina, ele se transforma muito. Como posso explicar? Fica mais selvagem, sabe? As garotas que já dormiram com ele dizem que ele gosta de selvageria, de baixaria. Não acreditei muito nessas histórias, mas ainda tenho minhas dúvidas.
Quando passou por mim deixou seu perfume que eu adorava e junto com o aroma, uma piscadela. Na hora agradeci por minha irmã estar em outro corredor. Soltei um riso fraco e voltei meu olhar para aqueles biscoitos na prateleira á minha frente. Em seguida ele apareceu de novo no corredor que eu estava. Me olhou de cima a baixo e mordeu seus lábios. Fez sinal para mim seguí-lo, fui em sua direção e ele nem ao menos me esperou. Seus passos eram apressados, seu tênis batia no piso branco e fazia estalo. Brad abriu uma porta cinza de ferro que dizia "Entranda somente para funcionários". Ele parou na porta e fez um sinal para mim entrar. O lugar era totalmente isolado, tinha caixas de estoques e várias pilhas de papéis. Ele parou entre duas caixas e ficou esperando eu chegar perto dele. Larguei as compras no chão e fui em sua direção.
- Precisava falar com você. - ele me disse.
- O que?
Brad pegou minha cintura, fazendo nossos corpos se chocaram, e começou a encarar meus lábios, em seguida começa a me beijar ferozmente. Aquele beijo era apressado, mas gostoso. Suas mãos começaram a passear em minha cintura e foi para minha bunda, dando apertos de leve. Deslizei meus dedos em seu cabelo macio e foi parar em seu pescoço. Ele se afastou de mim e tirou sua blusa, aquele peitoral definido apareceu. Logo me pegou no colo e me sentou em um balcão de mármore. Tirou minha blusa e observou meus seios, arrancando meu sutiã. Brad sugou meu seio esquerdo, dava para se ouvir os estalos de sua boca em ação. Enquanto brincava comigo, tirei sua calça e cueca. Seu pênis veio a tona, comecei a masturbá-lo. Seu rosto começou a ficar vermelho, estava chegando em seu orgasmo. Fui mais rápido e senti minha mão ficar úmida, a lambi, sem cerimônia. Brad sorriu satisfeito e enfiou sua mão dentro da minha calça, meu quadril começou a reagir ao seu toque. Os dedos dele começaram a brincar em meu clítoris, que em minutos já se encontrava inchado. Os meus gemidos começaram a sair meio roucos. Ele me torturava, chegava na entrada da minha vagina e parava, voltava ao meu clítoris. Eu estava chegando em um orgasmo, parece que ele adivinhou, pois parou. Seu pênis entrou dentro de mim, comecei a me mover em seu colo, então trocamos de posição e agora eu estava por cima. Eu estava a ponto de explodir, meu orgasmo estava chegando. Senti tudo tremer e então veio á tona. Iria sair de cima dele, mas Brad me segurou e me deu um beijo.
- Posso passar na sua casa hoje à noite? - ele vestia sua calça.
- Claro. Mas só depois da meia noite. - pisquei para ele e fui em busca da minha irmã.