Louis Tomlinson P.O.V
Depois de longos 3 meses em turnê, eu finalmente estou indo para casa, e o bom disso tudo é que eu vou ficar com a minha família e encontrar a Elisa. Ela é uma das minhas transas favoritas, entre as 5 meninas fixas que eu tenho, ela é a minha favorita, e sempre que eu volto para casa tenho que marcar com ela.
Nesses últimos meses eu não atendi as ligações de Elisa, não quero me preocupar com relacionamentos sérios durante a minha turnê, que é uma ótima forma de pegar várias groupies gostosas. Eu não quero ter um relacionamento sério com Elisa, pois eu não quero me prender a ninguém, e tudo que eu vejo nela é só um sexo gostoso, nada além disso. Às vezes é totalmente chato ter que enrolar uma menina, ficar iludindo, tem que ter uma grande paciência pra aturar as apaixonadas. A única coisa boa em meninas apaixonadas é que, quanto mais apaixonada ela estiver, mais ela irá ceder no sexo. E como sexo é ótimo, eu sou capaz de suportar uma menina apaixonada no meu pé.
Quando cheguei em casa, procurei relaxar um pouco. Tomei um banho e fui jantar na casa da minha mãe. A minha família é a coisa que eu mais dou valor na minha vida, tudo fica melhor quando estou com a minha família.
Depois de jantar, eu resolvi ligar para Elisa, mas não sou tolo de fazer isso na casa da minha mãe. Esperei entrar no carro para ligar. Tive que ligar duas vezes, até ela me atender.
- Por que você não atendeu as minhas ligações, Louis? - logo perguntou e revirei os olhos, odeio ter que dar satisfação da minha vida para alguém.
- Ei, ei, eu sou um homem muito ocupado, você sabe muito bem disso.
- Pouco me importa.
- Posso te ver? Cheguei hoje.
- Não quero ver você. - respondeu, seca.
- Fiz alguma coisa? - perguntei.
- Me ignorou completamente quando eu mais precisei de você.
- Alguém morreu?
- Não Louis.
- O que houve então?
- Eu estou grávida.
Minha boca ficou seca no exato momento em que eu ouvi a palavra 'grávida'. A minha vontade de transar essa noite foi totalmente por água abaixo.
- Você sabe quem é o pai?
- Você! Você é o pai! E não venha se fazer de idiota pra cima de mim! Na hora de me comer não pensou duas vezes! - gritou.
- Vou chegar rápido em sua casa. - falei e desliguei o telefone.
A única certeza que eu tenho no momento é a de que eu não posso ser pai. Não agora, pois a minha carreira está ótima e ter um filho pode ser o fim. Eu não quero ser pai agora, não quero encarar essa responsabilidade e ela vai ter que entender isso.
Não demorei muito para chegar à casa de Elisa, bati na porta e esperei me atender. Quando abriu a porta, pude perceber que ela não está com cara nada boa, talvez seja um sintoma da gravidez, mas isso vai acabar rápido, não quero que ela fique nove meses com uma cara emburrada e nem que o maravilhoso corpo dela se estrague.
- Você já sabe o que fazer? - perguntei.
- Podemos dar um jeito, né? - sua voz está bem chorosa, outra coisa que é normal em uma gravidez.
- Não posso ter um filho agora.
- Como assim?
- Você não pode ter esse bebê, eu vou providenciar tudo, uma boa clínica, pago tudo... - ela me interrompeu.