Hayes Grier

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Tirei os pratos da mesa e os levei até a pia, Hayes tirou os copos e os levou também. Voltei a sala e terminei de tirar a mesa, guardei a toalha e subi para nosso quarto. Meus cabelos, ainda molhados, pingavam sobre minhas costas e deixava um cheiro de flor pelo corredor. Sentei na cama e passei a toalha sobre ele, seguido fui até a frente do espelho e liguei o secador para poder secá-lo. Passei por algumas mechas e quando estavam quase acabando, senti as mãos quentes de Hayes segurar minha anca e seus lábios colar em meu pescoço. Tentei recuar mas ele me prendeu mais sobre seu corpo.

- Até quando vamos ficar brigados? - beijou meu pescoço. - Estou com saudade de você, do seu gosto. - senti a malícia na sua fala.

Virei em sua direção e grudei nossos lábios em um beijo quente, desliguei o secador e o larguei no chão. Segurei seu rosto com as mãos e aprofundei sua língua em minha boca. Fomos para a cama e Hayes ficou por baixo, ele agarrou minha bunda coberta pelo short e lascou um enorme tapa fazendo ecoar nas paredes. Eu tirei sua camiseta e beijei seu peitoral em seguida, ele levantou um pouco seu tronco e beijou meu pescoço. Me afastei e tirei minha regata e a joguei em um canto da casa. Eu estava sem sutiã, Grier agarrou meus seios descobertos e os apertou. Grudamos nossos lábios em um beijo selvagem, ele ainda mantinha sua mão presa em meus seios. Apertou meu mamilo esquerdo e eu gemi de dor, ele sorriu satisfeito. Ele pegou meus braços, junto com meu corpo, e trocamos de posição. Abriu sua bermuda e a tirou logo em seguida, ele vestia minha cueca favorita.

Hayes jogou seu tronco em cima do meu corpo e voltamos a nos beijar, só que desta vez ele desceu os beijos até meu pescoço e lá os deixou cheio de saliva, junto com meus seios. Sua língua já estava em minha barriga e eu já sabia o que iria acontecer. Antes mesmo de Hayes descer até minha virilha, tirei meu short e só deixei minha calcinha preta a vista. Ele a arrastou para o lado e senti seus olhos ferverem ao ver minha vagina o chamando. Passou sua língua sobre meu clítoris e eu esquivei, seguido de seus dedos. Seus dedos foram para minha entrada vaginal e me penetraram, senti tudo em mim ferver e soltei um gemido. Sua língua foi em encontro com meu clítoris, e não o soltou mais. Os movimentos circulares de Hayes em mim me faziam delirar, seus dedos eram fundos.

Antes que eu pudesse chegar a um orgasmo, tirei seus dedos de mim e os lambi em seguida. Tirei sua cueca e beijei seus lábios. Hays segurou minha cintura e se encaixei na entrada. Ele segurou minha cintura e penetrou seu pênis em mim. Gemi de prazer e agarrei suas mãos. Ele jogou seu tronco em cima de mim, e seus lábios colaram em meu pescoço, eu sabia que iria deixar marcas ali. Depois que me acostumei, foi indo mais rápido. Sentia tudo em mim queimar de prazer. Uma das mãos dele agarrou em meu seio e o apertou novamente, ele tirou seu pênis de mim e me fez virar de quatro. Ele enfiou seu pênis, agora por trás, e grunhiu de prazer enquanto eu de dor. Suas estocadas eram fracas, mas como é um lugar apertado, dor era uma consequência. O orgasmo de Hayes estava se aproximando, seus lábios se contraíram e ele gozou no lençol.

- Como eu te amo. - diz, me beijando.

IMAGINES 1.0 - GRINGOSOnde histórias criam vida. Descubra agora