Era tarde da noite, eu e Grayson estávamos jantando em um restaurante para comemorar nossos quatro anos de casados. Eu confesso que sou uma mulher muito feliz, ele é o marido perfeito. Faz de tudo para me agradar e sempre está presente.
Peguei sua mão na mesa, ele me olhou e sorriu, como amo quando ele sorri. Terminamos nossas refeições e fomos até o caixa pagar. Graysom me pegou pela cintura e me deu um beijo molhado no pescoço, fazendo eu me arrepiar por inteira. Ele pagou a conta e fomos em direção ao carro. Na volta para casa, ele passou da nossa residência.
- Gray, nossa casa é ali. - disse, o olhando.
- Calma amor, nossa noite não vai ser em casa. - ele mordeu o lábio inferior.
Voltei a minha posição normal e não falei mais nada. Depois de uns trinta minutos, Grayson parou perto da praia onde nos conhecemos. Ele tirou os sapatos, deixando-os no carro e me fez fazer o mesmo, então saímos do veículo. Quando fui avançar em direção ao mar, ele me puxou e grudou meu corpo no seu. Sem me tocar ou beijar.
- Eu te amo. - mordeu meu pescoço.
- E-u também te amo. - disse com a voz falha.
Ele me solta, olha para mim e sorri, deixando um beijo em minha testa.
Andamos mais um pouco e encontramos um pano, com nossos nomes, e uma cesta cheia de champanhes. Olhei para ele, que fez sinal com a cabeça para que eu fosse na frente. Me sentei e esperei ele vir. Grayson pegou duas taças e entregou uma para mim, depois abriu uma garrafa e serviu, fazendo a espuma molhar meus dedos, os Quaid ele pegou e os chupou, fazendo eu rir. Tomei o primeiro gole e comecei a olhar o mar. Nós dois não falávamos nada, só dava para se ouvir os barulhos das ondas se quebrando.
Depois de terminar minha taça, fiquei admirando Grayson olhar a praia. Ele era tão lindo, como pode? Enclinei em sua direção, fazendo ele virar de frente para mim, desabotoei os primeiros três botões de sua camisa, isso deixava ele mais sexy do que já era. Grayson abriu um sorriso e tomou o último gole do líquido em sua taça. Ele puxou minha mão, que levou meu corpo para seu colo. Minhas pernas estavam de cada lado dele. Gray alisava minha perna e observava atentamente meus olhos.
- Eu não vivo mais sem você. - sussurrou.
Sem demora, cheguei bem perto do seu rosto e toquei seus lábios calmamente com os meus. Ele quis aprofundar o beijo e eu não impedi. Nos deitamos. Grayson passava as mãos em minha bunda e em seguida ia para meu cabelo deixando-o bagunçado. O beijo foi desfeito pela falta de ar e, para tirar proveito disso, ele tirou sua blusa, expondo seu peitoral perfeito. Empurrei meu corpo para frente e larguei um pequeno beijo no lóbulo de sua orelha. Gray agarrou forte minha cintura e, lentamente, levantou meu vestido, expondo minha bunda. Ele puxou minha calcinha para o lado e passou suas mãos por mina vagina. Impulsionei meu corpo para trás e fiz sinal de negativo com os dedos. Comecei a beijar seu peitoral e cada beijo foi deixando uma marca de batom vermelho. Cheguei na barra de sua calça e desfiz o botão do fecho, sorri e, sem que ele percebesse, tirei ela rapidamente. Seu pênis, já ereto, fez todos meus sentidos chorarem e minha vagina pulsar. A cabeça de seu pênis, rosada, agora vermelha. Passei meus dedos gelados por lá e o vi fechar os olhos. Peguei seu pênis e comecei a masturbá-lo, passei minha língua sobre a cabeça de seu membro e, sem deixá-lo de encarar, pude ver que ele não estava gostando muito daquela tortura. Grayson agarrou meu pescoço, me fez ficar de frente para ele. Passou seus lábios sobre os meus, com a outra mão apertou minha bunda, deixando ardência. Em seguida, as mãos desceram lentamente até minhas costas, deslizando o fecho do vestido. Agora, literalmente, eu estava sem roupa. Ele, em seguida, agarrou meus seios e mordeu. Sua mão deslizou sobre minha barriga e foi parar em minha vagina. Meu clítoris, já inchado, fez questão que seus dedos brincassem, e assim fez. Ele começou devagar, mas logo fez-me pular em seu colo de tanto prazer. Antes que eu chegasse ao orgasmo e estragasse tudo, tirei seus dedos de mim e enfiei seu pênis. Cavalguei em seu colo e ambos começamos a gemer descontroladamente. Os dedos de Grayson foram para meu clítoris, e isso foi a gota d'água. Nesse momento não eram mais gemidos, e sim gritos. Ele inverteu as posições e me fez levantar as pernas. Grayson era rápido, escorria suor em seu corpo. O orgasmo chegou e nós dois deitamos, nus, admirando as estrelas.
- Eu te amo. - beijou minha testa.
- Te amo mais.