Sammy Wilkinson

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Lilly Cooper P.O.V

Como eu sentia falta dele. Era impossível esquecer seu cheiro, algumas de suas coisas que ainda estavam em meu quarto acompanhavam seu cheiro. A voz ecoando sobre casa com seus raps. A saudade me batia toda vez e não via a hora de vê-lo. Sempre me vem na cabeça aquela nossa briga antes dele entrar em turnê. As palavras que ele me disse me machucaram mas com o tempo eu consegui perdoá-lo e esquecer essa bobeira. Foi no calor do momento que as palavras saíram. Lembro-me bem de sua feição fechada e daquelas palavras que um dia me fez chorar. Essa discussão fez com que ele batesse a porta com força, fez ele ir para a turnê irritado. Toda a noite que eu sinto sua falta, visto seu casaco, que no nosso primeiro encontro ele me emprestou, pois sua fragrância ainda se encontra ali.

Fazia 4 meses que ele estava em turnê junto com os meninos da "Omaha Squad". Eu via as fotos e os vídeos que postavam, mas nunca tinha coragem de comentar, ou postar, um "Sinto sua falta", porque sabia que as fãs iam morrer de ciúmes.

- Os meninos voltam hoje. - Laura, irmã de Gilinsky, falou.

- Voltam? - senti meus dedos gelarem.

- Sim, meu irmão me avisou hoje de manhã. - ela se sentou no sofá. - Só os Jack's irão voltar amanhã.

- Como assim?

- Sam irá voltar essa madrugada e Nate semana que vem, segundo ele quer passear pela cidade, pois conheceu uma garota.

- Ah, sim. - ri, mas no fundo estava nervosa.

- Vou subir. - foi em direção às escadas.

- Okay.

No meu relógio eram 23:38 e eu não conseguia pegar no sono. Acho que essas história, de Sammy voltar, me deixou ansiosa, por isso a insônia. Me levantei, desci as escadas e fui em direção à cozinha, para tomar um café. Preparei minha bebida, que por sinal estava ótimo. Sai de lá e fui em direção a sala, talvez assistir um desenho. Estava sentando-me, mas não concluí minha ação, pois ouvi o barulho da porta sendo fechada, levantei os olhos e vi Sammy. Ele estava de cabeça baixa e segurava sua camisa nas mãos. Ao me ver só dirigiu as seguintes palavras à mim.

- Oi.

Droga! Ele ainda estava bravo comigo, e era tudo que eu menos queria.

- Oi - respondi, com um pequeno sorriso nos lábios.

Eu me encontrava em um estado totalmente deplorável. Estava só de roupas íntimas, que eram meio transparentes, da cor vermelho sangue, junto com meu conjunto de lingerie preto com rendas. Se fosse um desconhecido, pensaria que eu era uma prostituta.

Subi as escadas para ir ao meu quarto, que até então era meu e dele, me sentei na cama e fechei os olhos. Em um suspiro larguei todo o peso das minhas costas. Queria Sammy aqui, agora, comigo. Queria sentir seus lábios colados nos meus, queria sentir suas mãos alisando meu corpo. Queria ele. Mas não podia, pois o orgulho sempre vence a batalha. Só não sei quanto tempo essa guerra durará.

Sammy Wilkinson P.O.V

Estava sentado no sofá, apenas contando até dez para não ir lá e fazer uma loucura. Lilly, com aquela roupa, me deixava louco. Olhei para minha bermuda e um grande volume estava presente. Droga! Como ela consegue me deixar assim? Ela sabe que sempre morro de desejo quando ela coloca aquele pijama, não é pra menos, pois foi eu que o dei para ela.

- Se controle Sammy. - disse a mim mesmo. - Se controle. - fechei os olhos e imaginei coisas, então foi aí que fiz.

Subi correndo as escadas e abri a porta do quarto dela depressa. Ela estava sentada em sua cama, com os olhos fechados. Lilly abriu os olhos rapidamente e se levantou. Fui em sua direção e a puxei, grudei nossos lábios, o beijo que eu passei a turnê inteira esperando. Eu queria que esse tempo não passasse. Peguei-a no colo e levei para a nossa cama. Tirei aquele pijama de seu corpo e aquela lingerie, que a deixava mais sexy.

- Não sabe o quanto esperei por isso. - ela sussurrou no meu ouvido.

- Eu também. - disse, louco de tesão.

Peguei minha camisa, enrolei ela.

- Não se mexa! - ordenei.

Ela assentiu com a cabeça e eu amarrei suas mãos na cama. Sua respiração estava ofegante e a cada toque meu em seu corpo ela se arrepiava. Tirei aquele seu sutiã e seus seios extremamente perfeitos ficaram a mostra, agarrei-o e passei minha língua por eles. Ela exitou mas eu a puxei de volta, comecei a dar leves chupões em sua extensão até chegar no meio de sua barriga. Segurei suas coxas com força e comecei a dar leves chupões. Passei meu dedo pelo seu clítoris, que encontrava-se inchado, chupei com força e ela soltou um gemido. Passei minha língua sobre sua vagina, seus gemidos preenchiam o quarto. Enfiei meus dedos na entrada de sua vagina fazendo ela fechar as pernas, mas impedi. Enfiei mais dois dedos meus enquanto o polegar massageava seu clítoris. Quando ela estava chegando em seu orgasmo parei e um sinal de reprovação surgiu em seus lábios. Tirei minha bermuda, junto com minha boxer, e sem tempo a penetrei. Meu pênis entrava e saia sem tempo, às vezes ia devagar, pois sabia que isso a provocava. Apertei sua bunda e em um sinal tirei meu pênis de dentro dela. A respiração dos dois estavam ofegantes e o líquido saia sem pausas do meu pênis.

- Vem aqui. - ela disse.

Chegou mais perto de mim e começou a chupar e mordiscar meu pênis, que já estava ereto de novo. Segurei seus cabelos para ajudar com os movimentos. Essa menina é um deusa com a boca. Meu pênis inteiro se encontrava em sua boca, e o prazer era imenso. Cheguei no meu orgasmo, novamente, e aquele líquido desceu em sua garganta.

- Fica de quatro para mim. - disse a ela, que obedeceu.

Ela se posicionou e comecei a brincar. Agarrei seu bumbum com uma mão e a outra passei meus dedos sobre seu clítoris, ainda inchado. Lilly estava morrendo de tesão a cada toque meu, sua pele queimava. Enfiei um de meus dedos em sua vagina e os seus gemidos gostosos voltaram.

- Geme para mim.

Disse no seu ouvido e a ouvi gemer meu nome. Parei de brincar e ela me deitou na cama, se sentou em cima de mim e meu pênis entrou com tudo. Sua vagina apertada me dava um prazer imenso. Como esperei para foder ela. 4 meses sem ouvir seus gemidos, era demais para mim. Outro orgasmo já estava vindo, então não parei os movimentos, até sentir o gozo sair.

- Oh Deus. - essas palavras saíram de sua boca.

- Eu te amo. - disse à ela.

- Eu te amo. - repetiu minhas palavras.

Logo nos cobrimos. Ela se deitou no meu peito, então apagamos.

IMAGINES 1.0 - GRINGOSOnde histórias criam vida. Descubra agora