Tipo, nesse momento eu estou encarando Mitch, quer dizer, eu praticamente invadi o estúdio dele hoje, onde é um lugar sagrado pra ele e eu sou proibida de entrar. Enfim, hoje eu resolvi mudar isso. Ele olhou surpreso assim que a porta abriu, mas sabia que era eu, afinal estávamos sós o dia todo.
Hoje eu resolvi provocá-lo um pouco com uma ideia louca, primeiro pedir desculpa por deixar ele sem sexo por uma semana inteira, e depois queria deixar ele feliz por esse mesmo motivo. Quando entrei, ele automaticamente me encarou e olhou meus peitos, já eu fui logo encontrando meu alvo. Sim, suas calças. É incrível o poder que eu tenho sobre esse homem, meu Deus, ele já está armado há dois metros de distância, está a ponto de explodir, para minha alegria.
Observei aquilo por alguns segundos e sorri, começando a andar em sua direção. Ele saiu do transe e pareceu perceber que eu estava indo pra ele, sensualmente, usando aquelas pouquíssimas roupas. Seus olhos pareciam mudar de cor a cada passo meu, e aquela boca chamando por mim, eu estou chegando mais perto e mais. Alcancei seu ouvido e sussurrei.
- Gostou, babe? - ele me puxou pela cintura e me apertou contra o seu corpo.
- Te garanto que vou gostar mais ainda de você toda nua. - sorrio.
- Direto como sempre, né?
- Sempre amor, ainda mais com você assim me provocando. - ele disse, sussurrando em meu ouvido, e depois mordendo minha orelha.
Não precisei resistir mais, o agarrei e o beijei, era a coisa que eu mais precisava naquele momento, ele me apertou mais e aprofundou o beijo. Ele passava a mão pelo meu corpo, tentando tirar minha jaqueta, e como não aguentei mais, separei o beijo e tirei aquilo.
- Viu, pelo menos couro não rasga.
- Quem disse que não? - disse, maliciosamente.
O agarrei novamente, agora eu estava com as mãos fixas em seu cabelo, ele passava a mão nos meus seios por cima do corselet que eu usava. Logo minhas mãos foram até sua camiseta, a rasgando no meio, agora eu tinha as costas pra marcar. Ele me deu impulso pra que eu subisse em seu colo, logo me deitando num puff que tinha ali.
- Vamos logo partir pra ação amor. - ele continuava sussurrando pra mim.
- Calma Mitch, você fala demais. - logo virei e sentei em seu colo.
Queria me livrar bem rápido daquelas malditas calças que me separavam do meu brinquedinho que eu tanto amo.
Enquanto eu estava abrindo o zíper de sua calça, ele estava com a mão nas minhas costas abrindo meu corselet. Livramos-nos daquilo quase ao mesmo tempo, pois logo meus seios estavam à mostra e ele começou a chupá-los, e eu estava ocupada alisando ele. Enfiei a mão dentro da boxer dele, fazendo-o arfar a cada movimento meu. Eu sou habilidosa, confesso, disse que o faria ficar doido essa noite. Sentia seu pau latejar na minha mão, até que resolvi tirar a cueca por completo. Fiz ele parar os movimentos nos meus peitos, pra eu poder beijá-lo de novo, começamos lentos, mas depois acabamos sem ar. Fui em direção ao seu pescoço, dei uns beijos ali também, alguns chupões. E fui descendo pelo peitoral, passando a língua de leve. Até que eu, finalmente, cheguei ao meu destino, o encarei por segundos, mordi os lábios, e depois meus olhos foram diretos na expressão de Mitchell. Ele me encarava prestando atenção em cada movimento. Voltei à atenção novamente ao meu brinquedinho, o masturbando lentamente, observando sua reação. Ele. estava louco, eu sentia latejar em minha mão. Acelerei um pouco os movimentos, levando minha boca até ao seu membro, e passei a língua lentamente por toda sua extensão. Quando cheguei à cabeça, fiz alguns movimentos circulares e depois engoli, chupei, enquanto o encarava. E dava pra perceber que ele estava sofrendo, tadinho. Então eu senti que ele podia gozar a qualquer momento, não me importei, mas ele me parou.
- Chega amor, por favor. Eu cansei de tortura. - sussurrou.
- Será? - me encarou. - Ok, eu paro. - agora era ele quem estava por cima.
Nesse momento eu estava pedindo à Deus que ele não me torturasse, sou fraca, não aguentaria. Mitch, acho que por desespero da situação, rasgou minha calcinha. Ele queria vingança, bom, agora eu estou, literalmente, fudida. Ele pegou seu pênis na mão e começou a esfregar bem, lentamente, em meu clitóris, era a vez dele de me observar, enquanto eu pirava. Ele movia os quadris bem devagar na minha entrada. Ele pediu para que eu gemesse baixinho o nome dele e foi o suficiente pra ele entrar com toda força em mim e me arrancar gritos de alívio.
Jamais vou ter palavras pra explicar o que eu sentia quando estávamos juntos. O sexo era perfeito, ele sabia exatamente todas as minhas fraquezas. Nesse momento, ele tava à toda potência dentro de mim, entrava e saía rapidamente, como se quisesse me rasgar. Senti que ele foi cansando, automaticamente virei, nós ainda não tínhamos chegado ao orgasmo. Comecei a cavalgar em seu colo, ele me ajudava a ir mais rápido, nos beijamos quase sem fôlego, quando finalmente chegamos ao orgasmo. Abraçamos-nos ali mesmo.
- Te amo, Mitchell.
- Eu te amo mais!
- Bom, definitivamente, nunca tivemos um orgasmo tão suado.
- Concordo. - sorriu pra mim e se levantou.
- Agora eu só sei de uma coisa.
- O que?
- Eu acho que não vou poder andar direito por uma semana.