Jace Norman

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Uma semana brigada com o meu namorado. Uma semana! Nós moramos juntos há algum tempo.

O fato é que estamos uma semana sem olhar um na cara do outro, porque brigamos. Eu coloquei Jace para dormir fora do meu quarto. Óbvio que eu estou com saudades do meu 'marido', mas também não dou meu braço a torcer.

Estou deitada na minha cama me sentindo sozinha.

– Vim pegar as minhas coisas. – Jace falou, entrando no quarto.

– Pegue. – murmurei.

– Precisamos conversar, Paige, e não tem como fingir que estou com raiva de você todos os dias. – falou e eu sorri, me virando para ele.

– Então, você estava fingindo? – perguntei e ele se sentou na cama, como eu fiz também.

– Sim, só que no inicio eu poderia botar fogo na casa com você dentro, mas depois foi apenas um pensamento supérfluo. – eu arregalei os olhos. – Não, só estou brincando, babe, não tem como ficar com raiva de alguém que você ama. – eu sorri.

– Isso é verdade, eu estou com saudades de você. – falei.

– Então eu vou poder dormir no nosso quarto hoje? – perguntou.

– Sim. – respondi.

– Só dormir? – perguntou, alisando a minha perna, fazendo eu me arrepiar. – Ah, você gosta disso, né? – falou, subindo a mão pela minha coxa, portanto me deixando mais excitada.

A mão dele escorregou pelo interior da minha coxa e tocou minha intimidade por cima da calcinha.

– J-Jace. – gemi.

Ele apertou meu clitóris com o seu polegar. Maldito tecido que atrapalha!

– Você não sabe como eu quero você.

– Eu também quero muito você. – falei e ele puxou a minha calcinha para o lado, penetrando um dedo em mim.

– Já molhada? Eu gosto disso. – sorriu, safado, para mim.

– Sim, eu sei. – ele me deitou na cama.

– Só que hoje vai ser um pouquinho diferente. – mordeu meu lábio inferior.

Com pressa, ele tirou meu pijama e puxou meus braços para cima. Eu observei o que ele fez, e o filho da puta amarrou meus pulsos na cabeceira da cama, com a minha blusa.

– Jace, isso está apertado. – falei, tentando me soltar.

– Quanto mais você se debater, vai ser pior para você. – ele falou.

– Mas, Jace! – quase gritei.

– Meu amor, eu planejei isso essa semana todinha em que você me deixou dormindo no quarto de hóspedes.

– O que você vai fazer? – perguntei, receosa.

– Uma pequena tortura. Você vai procurar prazer e não vai ter.

– O quê? – perguntei, indignada.

– Não vou deixar você gozar essa noite, apenas isso. – falou.

– Jace, me solta, agora! – gritei.

– Não, hoje você vai ser meu brinquedinho, querida. – sorriu.

Seu olhar estava com uma aparência obscura.

– Jace, não faça isso. Me solta!

– Não, hoje eu quero usar você. – começou tirando a minha calcinha. – Você é tão linda, ainda mais toda pra mim, assim. Sempre tive vontade de realizar essa fantasia, mas estava com medo de te pedir isso, sabia que você não toparia. – falou, alisando meu clitóris com seu polegar.

IMAGINES 1.0 - GRINGOSOnde histórias criam vida. Descubra agora