26 - Irmãos em Chicago

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Sem nenhuma revisão de novo (desculpa). Estou cansada esses dias :/
Boa leitura, bebês ❤



     Levanto da cama às cinco da manhã e lá na rua ainda está escuro

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     Levanto da cama às cinco da manhã e lá na rua ainda está escuro. O Aaron e a Avery só estarão aqui às sete, mas ainda tenho que organizar algumas coisas antes deles chegarem e não quero atrasar nada. Vou no banheiro para fazer a higiene matinal e saio logo depois, acendendo as luzes da casa e indo conferir os dois quartos. Estão todos limpos e devidamente cheirosos, então vou para a cozinha preparar as coisas para o almoço. Tomo o café da manhã, lavo a louça que deixei da noite passada e o sol começa a despontar lá fora. Abro as janelas para pegar seus primeiros raios e fico na janela sentindo–me vitalizada. Olho para baixo e vejo que a Avery está entrando com o pequeno Luke, então vou abrir a porta para os esperar. O Luke é o primeiro a se jogar nos meus braços para me abraçar e eu percebo em no quanto já amo este pequenininho. Os deixo entrar e fecho a porta. Eu convidei a Marie também, mas ela sempre prefere ficar em casa do que sair para qualquer lugar que não seja do seu "circulo".

–O Aaron ainda não chegou ? –A Avery pergunta tirando os sapatos do filho e colocando em um canto.

–Ainda não, mas acabei de receber uma mensagem dele dizendo que está a caminho.

–Okay. E como está o relacionamento com ele ?

–Não temos relacionamento, mas gosto do jeito que as coisas estão indo.

–Como vocês ainda não tem relacionamento se um até já se declarou para o outro ?

–Eu não sei.

–E vocês também já ... –Faz cara de malicia e eu dou risada.

–Nem me lembre disso, Avery.

–Por que não ? Achei que você tivesse gostado.

–E eu gostei! Gostei bastante, mas não sei. Ele nunca sequer comentou nada disso comigo.

–Talvez ele não queira te deixar desconfortável.

–Eu entendo, mas as vezes acho que ele pode pensar mal de mim.

–Ele não pensa mal de você, Alexia! Parece que você não ver a cara de apaixonado que ele te olha sempre.

–Olha ?

–Você sabe que olha! –Ela me dá um empurrão me fazendo rir. A campanhia toca.

–É ele!

–Vai atender.

–Okay. –Levanto ajeitando a roupa e vou abrir a porta. Ele está parando com uma mochila no ombro e olhando para os lados como se analisasse algo, então olha para mim e sorrir.

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