Casamento Forçado

Emilly

Depois que Heloísa acordou dei banho nela. Dei mama para ela e depois que ela arrotou nos juntarmos no quarto de Gabriel e ficamos no nosso momento em família.
— com licença telefone para senhora.
— a obrigado George. Falei pegando o telefone em sua mão.
Início da ligação
— alô.
— filha tudo bem.
— sim e ai, mãe?
— aqui está tudo bem. Seu pai está fazendo um jantar aqui e está convidado vocês.
Tirei o telefone da orelha e perguntei a Thiago que balançou a cabeça concordando.
— nos iremos mãe.
— ótimo filha.
Desliguei o telefone. Fui até o guarda-roupa de Gabriel e separei umas roupas para ele e arrumei uma bolsa com suas coisas. Deixei Thiago o arrumando e fui para o quarto de Helô com ela para, arruma-la. Coloquei ela no berço e peguei sua roupa e arrumei sua bolsa depois a vestir. Quando terminei Thiago me esperava já em nosso quarto com o Gabriel na cama.
— amor vou me vestir e depois você se arruma. Falou assim que sentei na cama colocando Helô. Cinco minutos depois ele voltou com uma blusa gola, polo branca com preta e uma calça jeans e um tênis branco com preto. Deixei as crianças com ele e fui me vestir coloquei uma calça jeans e uma blusa branca de manga, dobrei até os cotovelos.Deixei dois botões abertos deixando um pequeno decote. Coloquei um colar e um brinco pequeno de pérola e amarrei meu cabelo e um coque.
— olha que linda essa foto deles dois.
Peguei o celular na mão dele para que eu pudesse ver.
— linda mesmo.

— vamos.
Colocamos as crianças na cadeirinha. Depois colocamos as bolsas e os bebê conforto no porta-malas.
Chegamos no prédio em que meu pai mora e Thiago colocou a carro na garagem e subimos.
— meus netinhos que lindos. Falou minha mãe assim que abriu a porta.
— Oi! Mãe.
— Oi! Filha entre. Falou pegando Heloísa do colo de Thiago.
— vou buscar as coisas lá em baixo
— vou com você. Mãe a senhora pode olhar os dois enquanto vamos buscar as coisas deles, no carro.
— claro filha. Coloca esse lindo aqui, tem vovó para todos.
— obrigada.
Pegamos as coisas no carro.
— vai chamando o elevador que já tô indo.
— tá. Peguei um bebê conforto e uma bolsa em fui em direção ao elevador. Apertei o botão e fiquei olhando para direção do carro.
— opa que ajuda linda. Falou um homem lindo loiro de olhos castanhos.
— não obrigada.
— também tô subindo posso te ajudar.
— Está precisando de alguma coisa. Falou Thiago com a voz rouca de raiva.
— não sabia que tava acompanhada.
— pois ela está agora mete o pé.
Antes que desse merda puxei Thiago para o elevador que tinha acabado de chegar. Só que o homem também entrou o clima ficou super tenso já tava me deixando com falta de ar. Thiago encarava o homem sem desfaçar e o homem em vez em quando o olhava. Graças a Deus o elevador chegou e sair imediatamente e puxando Thiago.
— porra Emilly não posso te deixar uma vez sozinha, que aparece um idiota.
— você fica lindo com ciúmes. Falei com um sorriso.
— não tô brincando Emilly. Porque não falou que tava acompanhada.
— não deu tempo eu não pensei que ele ia insistir. Chega está bom eu tô e com você Thiago e não quero, mas ninguém você e o pai dos meus filhos. Ele fez uma cara triste. Era para ser o contrário. Acabei de dizer que só quero ele.
— vamos entrar.