Jin!

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- Voltei, o que está fazendo?
- Ouvindo música Oppa, por que demorou?
- Estava batendo um papo com o Hoseok, nada de mais...
- Nada de mais o que?
- Eu... Eu só pedi para que ele avisasse Taehyung que quero falar com ele. Já que os dois são da mesma faculdade...
- Entendi... Vamos a mais algum lugar ou direto para casa?
- Você quer ir a algum lugar? Eu vou ter que ir na empresa resolver algumas coisas...
- Ho entendi, não tudo bem. Pode me deixar em casa.
- Certo!

Espero que ela coloque o sinto e começo a dirigir para casa, minha cabeça estava a mil com vários pensamentos e a maioria deles envolvendo Taehyung. Se ele estava com ela talvez ele saiba de algo, ou talvez... Tenha feito algo... Não Jin, não pode sair julgando as pessoas assim, sem falar que quando ele veio em casa parecia ser um garoto tão bonzinho e bem apaixonado pela (S/N)... Não ele não faria mal a ela, mas mesmo assim tenho que falar com ele e de preferência sem (S/N) junto...
Deixo ela em casa e vou para a empresa, apesar de pura ironia, lá é o lugar em que melhor posso me concentrar nas coisas, mesmo as pessoais. Posso me trancar na minha sala, a qual ninguém ousa bater na porta pois sabe que odeio ser interrompido em meu trabalho. Achava engraçado a cara das pessoas quando (S/N) aparecia lá de vez em quando fazendo o maior barulho. As secretárias quase enfartavam quando (S/N) batia em minha porta de forma frenetica e gritando Oppa!!!!! E logo depois com caras de confusas quando eu abria a porta com um lindo sorriso para ela e um abraço, algumas até com cara de fúria e raiva para a minha pequena, que estava pouco se importando por eu estar em trabalho e ela não poder fazer muito barulho...
Eu estaciono o carro no piso subterrâneo e entro no elevador, espero que ele chegue no último andar e saio para o final do grande corredor, onde se encontra a minha sala. Dou boa tarde (ou melhor fim dela) ao meu secretário e entro pela grande porta de madeira avermelhada, coloco meu moletom em cima da cadeira e me sento em frente ao computador e algumas fotos em que estou trabalhando. As fotos eram de um casal jovem que estava em um ensaio na praia, realmente o lugar perfeito para fotos. Queria eu ter a oportunidade de tirar fotos como aquelas com o meu amor, com a minha pequena...

As junto e deixo dentro da minha gaveta, começando a pensar em tudo o que aconteceu na madrugada em que (S/N) chegou em casa:

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As junto e deixo dentro da minha gaveta, começando a pensar em tudo o que aconteceu na madrugada em que (S/N) chegou em casa:

Lembranças...

Eu tinha acabado de chegar em casa, estava fazendo algumas horas extras no trabalho para conseguir acabar logo o álbum em que acabei atrasando por ter esquecido algumas fotos e telo de organizar tudo de novo.
Vou tomar um banho, mas assim que desabotoou minha camisa branca social ouço batidas na porta. Deve ser (S/N), aposto que esqueceu a chave de novo...

- JA VAI!!!

Sigo para o começo do corredor e passo pela sala, destranco a porta e logo depois sinto um tranco em meu tronco. Olho meio assustado para baixo pelo ato da garota, que logo vejo ser mesmo (S/N). Eu pego em seus ombros, pronto para dar uma bela bronca nela pela brincadeira sem graça quando vejo umas marcas estranhas em seu pescoço e maxilar, também tinha uma espuma em sua boca e um cheiro muito forte de bebida, mas ainda sim era fraco para álcool... Estava mais com cheiro de drogas...

- Ei, onde estava? E por que só chegou agora e ainda sozinha?
- Há, oi Oppaaaaaaaa.... Tudo bem? Nossa já até me esperou de camisa aberta...
- O QUE?!!!!

Eu olho para ela assustado pelo seu comentário e logo depois começo a abotoar minha blusa. A puxo para dentro de casa e tranco a porta, arrasto (S/N) até o sofá aonde a coloco sentada e depois vou buscar uma água. Chego na sala e quase derrubo o copo de água todo em mim e no chão.

- O..o que p.ennnn....sa que está fazendo?
- Me trocando Oppa!!! Pode me ajudar?

Ela falava isso enquanto tentava soltar o feixo de seu sutiã, eu mais rápido por conta da sua moleza, muito provavelmente pela bebida a impeço de soltar a roupa íntima e a levo para o banheiro.

- Agora você vai tomar um banho gelado, para ver se abaixa esse seu fogo...
- Mas bem que você podia fazer isso para mim não é Oppa?
- M... M.... Mas... O que é... Isso? O QUE DEU EM VOCÊ?

Eu saio dela um tanto quanto instável, mas não de raiva e sim de nervoso e ansiedade. Não posso mentir, sempre tive uma paixão pela minha pequena mas ela... Sempre como uma criança vinha para mim como seu pai, ou melhor, mãe... Então, nunca me preocupei em assumir ou tentar algo, mas agora, com ela me provocando desse jeito e ainda estando de lingerie. Sou cavalheiro, mas não deixo de ser homem poxa...
Pego uma toalha e um pijama qualquer para ela. Volto ao banheiro e me alívio a ver que ela já estava dentro do box, que por sorte era de vidro leitoso ao qual eu não podia ver nada a não ser sua sinueta que também não deixava de ser atraente...

- Oppa...
- Oi pequena...
- Minha vagina está doendo, muito...
- O QUE?
- Eu não sei, mas está sangrando também...

Eu me assusto e acabo esquecendo tudo, até mesmo que ela está pelada. Abro a porta do box e logo olho para sua intimidade que estava sangrando. Estava quase a tomar uma atitude quando (S/N) me puxa pelo braço para dentro do box, me fazendo ficar encharcado, eu fico em choque com sua atitude que volto a realidade mas ainda assim no sonho, pois percebo ela ali, nua, molhada...

- Me beija Oppa...

(S/N) me agarra pelo tronco, passa os braços pelo meu pescoço e puxa de forma leve meus cabelos. Como disse antes, sou cavalheiro mas não deixo de ser homem!!! Eu não me aguento e agarro a sua cintura, a puxo para mais perto de mim e a beijo. Meu primeiro beijo com o meu amor...
Não espero por nada e já avanço com minha língua, já não aguentava mais. Ela não fazia ideia de quantos anos eu ansiava por esse beijo, por esses toques, por essa seção.... Por ela.
Eu lhe dou impulso e a puxo para meu colo, ela logo entrelaça suas pernas em meu tronco e sem desgrudar de meus lábios,
nos aproximando cada vez mais, se é que isso era possível pela forma que já estavamos. Ela tira minha blusa e arranha meu abdômen, eu não aguento e acabo gemendo com seu toque...

- Gosta tanto assim quando te toco Oppa?
- Não faz ideia pequena...

Ela me dá um lindo sorriso e se próprio empurra para a parede, eu não entendo, mas logo depois vejo que ela queria um apoio para poder soltar meu sinto, que logo foi para o chão do box, junto com minha calça...
Ela então vai dando leves apertos em meu pênis enquanto eu dava mordidas e chupões em seus pescoço. Nós dois já estavamos gemendo e respirando pesado, quando começo a esfregar nossas intimidades e eu vejo (S/N) se contorcendo. Isso de primeiro só me deixou mais excitado, vela suspensa por mim, com a água escorrendo pelo seu corpo, sua cabeça jogada para trás e sua boca entre aberta soltando a respiração pesada, mas isso só durou ate eu ouvir gemidos seus, mas... Gemidos de dor. Foi quando eu lembrei que ela estava com sua intimidade sangrando...
Eu volto a realidade e a coloco de volta ao chão, ajudo minha pequena a terminar o banho e a se trocar, me seco e vamos em direção ao quarto. Acabei aproveitando para já tomar banho, mas dessa vez sem o risco de tirar minha box, me visto e vou em direção de (S/N) que já estava caindo de sono sentada na cama.
A coloco deitada na cama, a cubro e depois me deito ao seu lado, fico fazendo carinho em seus cabelos até sentir sua respiração se acalmando e pegando um ritmo lento e calmo. Estava pronto para levantar para apagar as luzes da casa quando ouço (S/N) resmungar algo:

- Obrigada Oppa, por sempre cuidar de mim, como um irmão. Sempre vou te amar desta forma....
- Eu sei pequena, você sempre vai me amar como... Um irmão...

Eu deixo o quarto com uma lágrima escorrendo pelo meu olho, abaixo a cabeça e penso que agora não devo pensar nisso e sim em quem fez aquilo com minha (S/N). Afinal, já escondi meus sentimentos por 3 anos, não vai ser agora que vou me obrigar a me declarar...

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