Cap.8: Getting Along

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Point of view Justin Bieber

Apertei os olhos, quando os abrir ao notar o primeiro facho da luz solar clarear o meu quarto através da janela de vidro. Fiz um gesto negativo com a cabeça, por está atordoado e enruguei a testa, notando uma cena que me deixou confuso.

O braço sobre o meu peitoral enquanto se mantinha deitada, me fez engolir em seco aquela hora da manhã. Ouvia-se baixinho, a sua respiração, como resposta de uma boa noite de sono.

Mas o que eu não tava conseguindo entender bem, era o que, a mulher que dormiu em minha cama na noite passada, se mantinha aconchegada em meu peitoral, como se, estivesse adorando a posição onde se encontrava, pois a sua expressão deixava clara, nitidamente.

Levei o meu braço esquerdo até atrás da minha cabeça, enquanto me mantinha deitado apenas a observando dormir. Não queria acorda-lá.

Por um reflexo lembrei de exatamente tudo o que aconteceu na noite passada. Na hora em que eu a vi quase se suicidando, aquilo foi sem dúvida alguma a cena mas aterrorizante que eu já vi na vida, fiquei curioso e espero poder saber o verdadeiro motivo em que a fez chegar àquele ponto de quase tirar própria vida.

Ela se moveu e me tirou dos meus pensamentos sobre ela. Enrugou a testa, me olhando, inclinada e a sua reação foi de surpresa, pois ela se afastou, saindo da posição em que se encontrava e ficou erguida com os cotovelos apoiados em minha cama.

Me ergui na cama também, olhando pra ela que estava confusa.

— Bom dia. — falei, com um sorriso amigável nos lábios. Ela me olhou agora, envergonhada, e levou às mãos até o seu rosto, as esfregando contra sua face. — Tá tudo bem? — quis saber.

— Oi, bom dia. — falou, olhando em volta. — Quê horas são? — perguntou, confusa e olhou pela janela.

— Ah... — falei, e me inclinei até a minha cômoda, pegando o meu celular. — São 7hr. Algum problema? — perguntei, e ela se levantou da cama rapidamente, me dando a visão clara da sua bunda amostra.

Abrir a boca, desviando o olhar, e enruguei a testa, a vendo procurar alguma coisa.

— Procurando sua roupa? — falei, e ela parou de procurar, me dando atenção.

— É.

— Coloquei no cabide. — apontei, e ela olhou pra ele, e me pra mim em seguida, sorrindo.

Ela se aproximou dele e me deu as costas, pegando a sua roupa e meus olhos insistiam em focar na sua parte desnuda, merda.

Era largo, não muito, mas do tamanho ideal de qualquer quadril e ambas partes da sua bunda davam a combinação perfeita, ainda mais com o tom de pele morena clara, na qual ela possuía. Fiquei impressionado.

Ela entrou no banheiro e aproveitei o momento pra arrumar a cama e a bagunça que deixei ontem antes de sair com os caras. Puxei as cobertas, as sacudi, arrumei ambas fronhas dos meus travesseiros e os apalpei, finalizando o serviço.

Ela voltou e a vi usando a mesma roupa que usou na festa do cassino. Minha camisa branca de algodão estava em suas mãos e ela se aproximou de mim, entregando.

— Obrigada. — agradeceu, e dei um pequeno sorriso, recebe a peça.

— De nada... — falei, e franzi as sobrancelhas. — Você... quer ir pra casa? Eu posso te deixar. — sugeri, e a sua expressão se transformou pra tensa, me deixando notar o quão preocupada ela estava interiormente. — Tudo bem? — quis saber, aliás eu tava curioso nível máximo pra entender bem o que aconteceu com ela ontem, não que fosse da minha conta, mas eu a salvei da morte e a ajudei, então acho que no mínimo eu poderia saber.

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