O Outro Lado
Don (Passado)
Após uma noite de sexo intenso deixei Mônica em casa e fui para meu apartamento, tomei um banho e fui dormir. Quando acordei tinha várias ligações perdidas de Peixoto, e logo retornei a ligação:
— Fala chefia, o que manda?
— Porra! Você esta onde? Eu te liguei várias vezes, mas não atendia, onde estava?
— Eu sai ontem a noite, você sabe disso!
— Mas o combinado seria você está disponível essa manhã! Você é foda!
— Por que não chamou o Ulisses?
— Ah, vá tomar no cu, eu combinei com você, presta atenção, você sabe quantos caras queriam estar no seu lugar? Então se você não quiser — fez uma pausa e continuou — Se você não quiser terminar como o Pablo acho bom fazer o que eu mandar. Venha me encontrar naquele restaurante. Acho bom você não demorar.
Eu sempre amei a liberdade, eu queria ser dono de mim e isso era impossível vivendo com meus pais e foi até um alívio para eles, já que eles estavam ocupados demais se orgulhando do meu irmão mais novo, por viver aprisionado dentro de um livro.
Eu tenho trinta anos, cansei de viver com os pais, foi onde eu conheci Peixoto e o mundo do crime, minha função era bem simples, que era levar a droga até comprador e trazer o dinheiro de volta. E foi assim por muito tempo, sem suspeitas, sem ninguém perceber e a cada vez eu ia me aprofundando na vida criminosa, comprava casas, para lavagem de dinheiro, que nos dava muito lucro,
Consegui uma grana legal, hoje com minha idade possuo apartamentos, uma boa quantia de dinheiro no banco, carro, algumas propriedades....Nunca vi alguém levar a vida na honestidade e não ter nada, eu gostava do errado...
Hoje eu tenho uma vida confortável , tenho dinheiro para fazer o que quiser. Dormir com as mais belas mulheres de Fortaleza... Eu transava com duas, três, quatro mulheres, claro regado a muita vodka. Eu amava minha vida...
Encontrei-me com Peixoto no lugar combinado.
Fui com uma roupa bem casual, nada que causasse desconfiança, sempre discreto aí você me pergunta, como é que ele não foi pego? Suborno... Eu comprava o silêncio de policiais, delegados, todo homem tem seu preço e eu tenho dinheiro para pagar...
— E Aí Peixoto, o que me conta?
— Ulisses conseguiu um comprador que está disposto a pagar muito dinheiro, é muito dinheiro mesmo. Você tem que ir conversar com ele, mostre nosso produto, leve prostitutas se quiser, mas feche o negócio. Eu confio em você, você é meu braço direito.
— Passarei no clube e levo duas garotas. Onde fica o endereço?
Peixoto me mandou o endereço, passei em um clube de Strip, onde eles eram nossos clientes, lá a cocaína reinava e lá eu era o rei... Sendo assim eu não pagava pelo serviço das garotas, e a maioria me dava de graça levei duas garotas comigo, Vivian e Jenny que já eram acostumadas a esse tipo de transação. Depois fui ao endereço combinado para encontrar o cliente.
Era uma luxuosa mansão mais afastada do centro da cidade, eu sei que ele era envolvido na política e rolava muitas festinhas naquele local, claro sempre cheio de mulheres e drogas, era meio que um fetiche da elite... Cheguei ao local me identifiquei na portaria e entramos na mansão, eu e as garotas descemos do carro, e fomos guiados até o hall de entrada aguardei alguns minutos e um mordomo nos levou até uma enorme sala, que era mais uma sala de jogos do que um escritório, o mordomo saiu me deixando a sós com as garotas. E logo após o cliente entrou na sala, era um senhor que aparentava ter uns cinquenta e poucos anos, ele se sentou em uma poltrona á minha frente e disse:
— Olá Boa Tarde meu nome é Marcel, Ulisses me disse que eu devo fazer o negócio com você. Você trouxe o que pedi?
Coloquei a cocaína em cima da mesa, ele cheirou um pouco passou na língua e após alguns minutos ele disse:
— Perfeito, da maneira que eu disse que queria, quem são essas lindas mulheres que estão com você?
— Essa é Jenny e Vivian — Ele ficou deslumbrado por Jenny e fez um sinal com as mãos indicando que ela deveria sentar ao seu lado, ela o fez sem dizer nada. Ele passou a mão em seus seios e na sua boceta, olhou pra mim e disse:
— Quero que transe com ela na minha frente — Disse apontando para Vivian e continuou — Faremos uma festinha particular — Fiquei abismado com o pedido, mas não neguei.
Vivian sentou-se no meu colo, e começou a me beijar, ali era nossa primeira vez, eu a conhecia do clube, mas nunca tive nada com ela já com Jenny eu perdi as contas... Eu cedi aos beijos de Vivian e tirei seu vestido curto, peguei um preservativo que tinha no bolso coloquei lentamente no meu pau, enquanto Jenny me observava com cara de quem queria ser fodida, mas baby hoje não, hoje eu vou foder Vivian... Preciso sentir essa boceta... Coloquei Vivian de quatro sobre o sofá e não pedi licença me enfiei dentro dela, puxei seu cabelo para que seu rosto ficasse exposto ao casal a minha frente, e ela gemia baixo, aquilo seria divertido.
Jenny por sua vez não quis ficar de fora ela se levantou e tirou a roupa ficando completamente nua, enquanto eu fodia Vivian que agora não gemia baixo, ela veio até mim e colocou seu seio em minha boca, eu o suguei com força, depois ela foi até o cliente e sentou sobre ele, logo em seguida os dois estavam transando na minha frente... A tarde seguiu a muito sexo e drogas, mas não me julguem... Eu sou o que sou e ninguém vai me mudar...
Após o acordo fui embora para casa, tomei um banho e lembrei-me da Garota festa, mandei uma mensagem para ela.
— Olá Boa noite princesa, o que está fazendo?
— Olá Don, estou em casa, to estudando tenho matéria perdida aqui...
Prontamente eu mandei uma foto do meu pau e escrevi em baixo:
— Venha, vem sentar aqui...
— Don, por favor o que é isso ! Não posso sair preciso terminar essa tarefa é importante.
— Isso você faz amanhã, venha vamos sair...
Terminei a noite fodendo ela gostoso... Dê a elas o que elas querem e elas jamais deixarão você!
Data da publicação:26/07/2018
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TEMPOS DE AMAR (Concluído)
RomansApós uma desilusão amorosa a estudante de Enfermagem Mônica decide fechar seu coração e seguir em frente, mudou de cidade começou uma nova vida, deixando para trás os fantasmas do passado, mas ela não imaginava que o destino poderia colocar de frent...