Capítulo Vinte e Seis - Parte Um

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Juntei meus caquinhos e tentei seguir em frente. Em breve, o Takeshi foi transferido para outra cidade. Assim, foi bem mais fácil esquecer? Infelizmente, não. Não foi nada fácil. Uma porcelana, uma vez quebrada, sempre restarão sequelas, como aconteceu comigo.

No meu trabalho, eu achava que estava tudo tranquilo. E, em 2006, o Davi e eu fizemos nossa primeira viagem para longe do país. Fizemos um tour pelos Alpes italiano, austríacos e alemães. Saímos do Brasil por Guarulhos, pela Iberia Airlines e pousamos em Madrid. Ficamos no aeroporto até o horário do nosso próximo avião. Que aeroporto imenso! Um trem leva os passageiros de um lado para outro.

Nosso próximo voo foi tranquilo e pousamos em Paris, depois de vinte e quatro horas viajando. Eu havia treinado umas frases em francês e, quando chegamos no aeroporto, falei as frases para um atendente e ele me compreendeu plenamente, mas lógico que me deu a resposta em francês igualmente. Todavia, é lógico que eu não compreendi o que ele disse. (Risos). Oh ingenuidade! Então, apelei para o inglês. Aí, conseguimos nos entender. Ele explicou que trem teríamos que pegar, depois qual o metrô e em qual estação. Chegamos exaustos no hotel. Fomos dormir, porém como ficaríamos apenas um dia em Paris, a fim de esperar nosso
próximo o voo, acordei o Davi para passearmos. Fomos conhecer a capital francesa.

Que sonho! A cidade-luz. Achei-a exuberante. Conhecemos a avenida Champs-Elysée, a mais  famosa, onde fica o Arco do Triunfo. Fomos andando sem saber para inde íamos, mas tudo lá é lindo. Fomos parar na Torre Eifell. Magnífica! O parque ao redor é maravilhoso. Estava em setembro e não era frio, nem quente. Meia estação. Por onde você passa em Paris, a sensação é de estar naquele filme de Woody Allen, onde o casal dança à beira do Rio Sena. Por falar no Rio Sena, as pontes à noite são magníficas, iluminadas. A torre Eiffel fica toda iluminada e pode ser vista em vários pontos por quase toda a cidade. Filmei, tirei fotos, aproveitei. Foi ótimo! Andamos tranquilamente pela cidade, sem perigo na época. Passamos por vários monumentos e parques. Passeamos o máximo que pudemos, pois de madrugada pegaríamos o avião para Viena. E assim foi. Fomos para o aeroporto Charles Degaule, às três da manhã e  pegamos o avião doméstico, perto das sete horas. Sobrevoamos os Alpes. A maravilha da criaçao revela o poder e a sabedoria de Deus. É muito lindo! Sem palavras. E lá vivem pessoas que zelam pela prosperidade do local, mantendo-o organizado e limpo. É o homem fazendo o seu papel corretamente.

Quando chegamos em Viena, de manhã ainda, havia um transfer para nos levar ao hotel. Um bom hotel, bem organizado. Ficaríamos em Viena alguns dias antes de começar nosso passeio guiado, com um guia falando em espanhol, para um ônibus cheio de latinos. Então, poderíamos desfrutar da cidade por algum tempo sozinhos.

Ah Viena! Nunca vi uma cidade tão limpa e ordeira.

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