O segundo dia na Vinícola

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— Droga é a minha mãe, não quero que ela te veja aqui ,isto vai dar uma confusão tremenda. Falei nervosa.
— Neguinha. pois eu não tenho medo dela. Ele falou com ar despreocupado.
— Mais eu tenho ,anda se esconde. Pedia nervosa.
— E se eu não quiser? Ele perguntou todo desafiador.
— Para de causar problemas para mim. Pedi olhando para ele que finalmente foi para o banheiro.
— Filha  anda abre essa porta. Betina pedia.
— Já estou lindo mamãe. Falei caminhando até a porta e acabei abrindo-a.
— Desculpe mamãe ,estava no banheiro algum problema? Perguntei olhando para o banheiro assustada com muito medo dele aprontar alguma coisa.
— Esta tudo bem filho, vim ver como você está parecia triste durante o voo. Betina falou.
 — Não é nada disto mamãe. Falei tensa com receio dela ver em meus olhos que eu estava mentindo, minha mãe  me conhece muito bem. Pensei tentando aparentar tranquilidade.
— Esta bem querida ,nós vemos no almoço ,a Rosana disse que vai servir daqui a meia hora. Ela falou deixando o quarto e fechando a porta.
Ele deixou o banheiro e se jogou na cama dela dizendo.
— Aonde tínhamos parado mesmo?
— Seu idiota sai daqui, anda logo. Pedi muito brava.
— Esta bem neguinha ,mas está noite virei te ver ,deixe a porta aberta para mim ,ai vai ter tudo que está querendo do Santiago aqui. Ele falou fazendo gestos que mostravam o próprio corpo.
Quando ele saiu fechando a porta, respirei fundo o, que ele quer de mim ,me enlouquecer ,se me odeia tanto porque está o tempo todo tentando se aproximar, vive me cercando desta maneira ,me sinto perdida pelo que sinto por ele, ainda que saiba que nada que tem acontecido entre nós tem qualquer significado para ele.
Foi cheia das dúvidas que desci para almoçar.
— Filha o que está acontecendo mal tomou em sua comida. Falou Betina.
— Nada mamãe, estou sem fome ,ainda deve ser o cansaço pela viagem. Falei mentindo testemunhando os olhares zombeiros dele sobre mim, ficando ainda mais nervosa. 
— Esta bem querida.  Benita falou tomando seu suco.
— E você  Santiago já ligou para a sua mãe para avisar que chegamos, Jack quis saber começando a comer  seu bife com acebolado com batatas rústicas.
— Papai a Mel não está bem ai para mim. Ele falou comendo.
— Ainda assim ela é sua mãe. Ele falou.
— Do mesmo jeito que o senhor é o meu pai, o que isto muda em minha vida. Ele falou irônico.
— Santiago sem gracinhas, deixe de fazer esses comentários sem propósitos. Falou Jack.
— A verdade dói não é papai. Ele falou com cinismo.
— Chega estou farto dessas suas atitudes Santiago. Jack falou sem paciência.
— Querido por favor não vão brigar, estamos a mesa ,é o nosso primeiro almoço aqui, quero que tudo esteja em harmonia. Betina falou conciliadora.
— É papai ouça a minha querida madrasta. Ele falou com ironia.
— Santiago!
— Esta bem ja terminei ,vou deixar a família de comercial de margarina em paz. Ele falou limpando os lábios no guardanapo e deixando a mesa.
— Betina esse irresponsável me tira do sério, juro que já não sei mais o que fazer com ele. Jack falou com  exasperação diante do comportamento do filho.
— Meu amor tenha calma com ele . Betina pedia.
Em minha cadeira fiquei tensa com as atitudes de Santiago naquela mesa, o que ele quer desestabilizar todos nós. Pensei comento um pouco da comida que estava em meu prato.
Logo que a refeição acabou pedi licença aos dois e fui até o meu quarto escovar os dendes ,em seguida  decidi dar uma volta pela propriedade a pé mesmo.
Comecei caminhando pela Estrada que deixava a casa da sede e fui vendo tudo ir ficando distante.
Quando dei por mim ja tinha andado bastante, me sentei na cerca de madeira e fiquei vendo toda aquela beleza quando vi ele montado em um cavalo  se aproximar.
— Ah.. Não você aqui. Falei brava.
— Qual é neguinha, vim bancar o generoso e te oferecer uma carona na minha garupa, pense bem a casa está bem longe para fazer novamente o caminho a pé. Ele falou com frieza.
— Não quero nada que venha de você ,pode fazer o favor de me deixar em paz. Pedia brava .
— Não seja tão infantil queridinha, estou lhe oferecendo apenas uma carona. Ele falou com ar despreocupado.
Depois de pensar um pouco, acabei aceitando a carona dele ,me vi me vi sentada atrás na sela daquele cavalo, passei meus braços pela cintura dele e assim que ele pôs o animal em movimento ,me senti embriagada pelo cheiro dele ,o calor de seu corpo o contado com o seu  aquilo era bem tenso me levava ao limite.

— Santiago esse aqui não é o caminho da Sede da Vinícola. Falei nervosa.
— Não, não é neguinha. Ele falou entrando pelo meio do Mato e logo vi que estávamos em uma espécie  de clareira.
Ele desceu do cavalo e me ajudou a fazer o mesmo.
— Que lugar é esse? Perguntei assustada olhando para ele.
— Um lugar quase que secreto neguinha, lhe trouxe aqui para lhe dar o que você quer. Ele falou com a maior cara de safado do mundo.
— Esta louco ,se pensa que vou deixar que me toque. Falei extremecendo sobre aquele olhar selvagem.
— Ao contrário neguinha vai implorar meu meu toque. Ele falou a puxando para os seus braços e a beijando.
Correspondi aquele beijo ousado que foi seguido por carícias que pareciam querer me colocar em chamas ,estava naqueles braços totalmente a merce dele e foi neste clima eletrizante que ele começou a abrir os botões da minha blusa tirando-a e me deixando apenas de sutiã.
— Vadiazinha olha como esta quente e tudo isto porque me quer dentro de você lhe fazendo sexo. Ele falou sem nenhum pudor
— Santiago!
— Isto neguinha implore por meus beijos e carícias me faça ouvir seus sussurros me querendo desse jeito. Ele falou.
— Santiago pare de me tocar assim. Eu pedia desesperada, sentindo meu coração saindo pela boca ao ve-lo abrir o zíper da minha calça jeans que logo estava no chão e as roupas íntimas e agora o que vai acontecer comigo com ele ....................................................


Queridos leitores capitulo novo saindo espero que gostem comentem e deixem votos beijossssssssssssssssssssssssssssssssssssss


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