Capítulo 49

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   Declan e eu nos olhamos mais uma vez e com a mão esquerda, ele tira a toalha de vez que havia descoberto seu corpo voltando a me beijar com fúria. Suas mãos encontram as minhas e as levantam para cima me deixando mais nervosa. Mas logo eu encontro a proteção que tanto queria em seus braços.

   Declan ajeita minhas pernas, fazendo com que as abrem lentamente e sinto seu membro acariciando meu clitóris. Meu marido, me toca delicadamente e sinto que dessa vez, estou sendo amada por ele. Como a sua mulher. Esposa. E futura mãe de seu filho.

   Devagar, ele penetra seu membro duro e grande na minha vulva. Meus lábios se abrem por inteiro e fecho os olhos, sentindo um pequeno desconforto que logo vira uma ardência na entrada da minha vagina e me assusto com os trovões da tempestade.

— Declan! — Sussurro, baixinho segurando-o pelos braços. 

   Seus olhos penetram nos meus e ficam parados, apenas me observando, enquanto ele faz pressão, tocando fundo a minha vagina que está molhada de tesão.

— Você é minha, Diana. Só minha! — Declan afirma, rangendo os dentes. — Guarde as minhas palavras!

   Enquanto a sua mão esquerda pressiona as minhas mãos com força, Declan deslisa a sua mão direita para o meu pescoço chegando em meus seios e os massageiam, apertando o biquinho de cada um dos dois. Declan enterra seu rosto em meus seios e balança a cabeça, fazendo-os pularem de um lado para o outro e abocanha um deles colocando todo na boca.

   As estocadas ficam cada vez mais fortes e frequentes e depois voltam para uma velocidade mais lenta. Declan se senta ao sofá e me pega no colo com às duas mãos me fazendo sentar por cima dele, enquanto os relâmpagos iluminam todo o lugar como flashes, brancas. Seus beijos me deixam mais excitada e não consigo dizer não a ele. Eu o desejo, tanto quanto qualquer outra mulher e deixo ele fazer de mim só sua. Apenas sua.

— Minha esposa! Minha mulher! Ah, Diana! Você não sabe, o quanto me deixa louco! — Ele sussurra, com a voz rouca e grossa me fazendo olhar para seus olhos seduzentes.

   Arqueio meu corpo para trás, deixando meus seios todos a mostra para que possa vê-los com perfeição e Declan rosna baixinho, fazendo com que eu rebole por cima de seu membro que está entalado dentro de mim. Ele tira de uma vez e volta a socar fortemente, sem esquecer do meu ponto fraco, massageando meu clitóris com calma.

— Ah! Não! — Gemo, em voz alta recuando para trás.

   Declan me traz novamente para ele, suspirando fundo e o suor do seu corpo não impede de continuar a socar seu pau em mim, mesmo que seja devagar. Ele beija todo o meu pescoço e depois me tira de cima do seu colo me deixando sentada no sofá, me encarando dos pés a cabeça com uma cara saliente.

   Por um momento, Declan tira do pescoço um colar com um pingente em forma de cruz prata e se aproxima, beijando minhas mãos ajoelhando-se na minha frente. Declan junta minhas mãos e começa a enrolar a corrente de prata em meus pulsos deixando firmemente presos. Eu deixo ele fazer seu jogo, mas serei eu, quem dará a cartada final.

   Declan me empurra para o encosto do sofá e sobe em cima de mim, colocando cada perna, entremeio ao meu corpo. Seus dedos afundam em meus cabelos e Declan faz eu abrir a boca colocando a língua para fora, para acariciar seu pênis, lhe fazendo um pequeno carinho.

   Me lambuzo toda enquanto faço de seu membro, o meu brinquedo favorito. Confesso que eu ainda não sou tão boa assim, mas pelo seu olhar, creio que deve estar gostando da sensação de revirar os olhos. Assim como fez comigo no corredor que dá acesso aos quartos.

   Cada movimento que faço, o deixa com água na boca, desejando ter mais. Declan faz eu tirar seu membro tudinho para fora e colocar a metade dentro da minha boca bem devagar, até a minha boca adormecer. Por fim, Declan desce do sofá e beija meus pés carinhosamente, dançando os seus maravilhosos lábios em minhas pernas até chegar na parte que só havia começado no corredor da casa.

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