Capítulo 29

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Sumi, né? Não me matem, please! 

Gente, eu não sou muito bom com dramas e sentimentos e tal, então me perdoem se tiver ficado uma bosta! 

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Boa leitura! 

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LEONARDA

- Amor, vem aqui! – Chamou o namorado, que estava vindo do banheiro apenas de toalha, em direção das roupas que havia guardado na cadeira do computador para vesti-las. Já era tarde da noite e todos os outros que moravam na mansão já haviam ido dormir, menos nós.

- Sim? – Esperei que ele se aproximasse mais da cama e sorri em sua direção. As gotas de água desciam lentamente de seu tronco até a base onde a toalha estava apoiada. Puxei a toalha para baixo em um movimento rápido e o peguei de surpresa, porque ele quase gritou. Eu sorri. – Será que dá pra parar? Ainda não fazem nem três semanas da cirurgia.

- Eu sei disso, seu bobo! Mas o médico não disse que em uma semana eu já podia fazer muitas coisas?

- Pelo que eu me lembre foi e eu tenho uma ótima memória para lembrar que ele também falou que nada de sexo até depois do primeiro mês de recuperação. – Bufei. Ele sempre quer ser muito certinho e seguir as regras.

Desde minha conversa com Maria já haviam se passado alguns dias e ela já tinha acertado tudo para ir embora e já estava na casa que eu paguei para que ela ficasse – lê-se que meu tio pagou -. Tudo havia sido rápido, eu não estava com a consciência pesada, porém ainda não tinha contado nada a Lucas por motivos de: sem tempo, irmão!

Tinha medo do que a conversa pudesse acarretar, mesmo que há um tempo atrás eu dissesse que não, era mentira. Eu estava completamente assustada, principalmente pelo fato do bebê, que eu não iria abandonar por nada desse mundo. Quando saí dos meus pensamentos ele ainda estava falando alguma coisa sobre eu ser responsável e que não deveria ter feito aquilo, que ele podia não se controlar e que seria muito ruim para a cicatrização da cirurgia.

O parei quando coloquei seu pau na minha boca. Doeu quando eu levantei de uma vez, além de ter sentido repuxar a pele do meu peito, mas a dor foi apenas durante o ato de levantar e depois já passou. Enquanto o chupava, via sua cara de prazer e resquícios de reprovação em seu olhar, mas eu não estava me importando muito com o que ele achava naquele momento. Quando agarrei o seu saco e o apertei puxando para baixo ele chegou em seu ápice. Eu engoli tudo e quando senti o pau dele amolecendo na minha boca, o retirei. Sua expressão por um segundo foi de desolação, mas ele se recompôs e depois de sorrir voltou ao banheiro para mijar.

- Vai mijar e volta aqui pra gente conversar um assunto sério. – Ele assentiu e seguiu em direção ao banheiro. Eu sempre fazia isso quando ele gozava, digo, de manda-lo ir ao banheiro fazer xixi. É uma coisa que eu aprendi enquanto via um documentário sobre os sistemas do corpo humano e como a uretra é um lugar que tem que ser estéril e o pinto e a vulva devem ser limpos após a relação sexual, além do ânus também. Em consequência de uma limpeza não muito boa ou de uma não limpeza, pode ser desenvolvido a infecção urinária.

Eu fiquei tão louca quando eu soube disso que eu não fazia mais nada além de limpar o meu clitóris avantajado.

Uma vez eu tive uma infecção urinária e doía tanto que eu quase não aguentava fazer xixi, fazia porque era obrigada para não explodir. E a quantidade de líquidos que têm que beber em uma situação dessas é o que seria necessário para um elefante beber durante um ano.

É QUE EU... TE AMO!Onde histórias criam vida. Descubra agora