Capítulo 28

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Eu não estou demorando muito para postar, não é? É porque eu estou amando escrever a história da Leo. 

Chegamos a 1k de curtidas e eu estou quase pulando de alegria kkkk sério, vocês não imaginam como eu estou feliz. 

É bem estranho saber que têm pessoas que gostam das loucuras que eu escrevo, mas é bem divertido ler o comentário de vocês KKKK

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Quando voltou para dentro de seu quarto na noite passada, ela pensou bem no que iria fazer e como sabia que um assassinato chamaria muita atenção tanto para o caso que os documentos era bases e para a família Dellaviv', resolveu uma outra abordagem que não chamasse tanta atenção assim. O método escolhido foi uma tortura de leve no começo e ficando mais dura depois, visando manter a vida de Amanda, porém, com alguns aditivos novos. Não era tão má quanto aparentava ser naquele momento, mas teria que demonstrar de alguma forma, que os que tentam a destruir são que saem destruídos!

O clima durante o café da manhã era calmo, bem diferente do que Leonarda realmente achava que seria. A realidade era que sua mente projetou a personalidade do tio em seu sogro e aquilo a deixou apreensiva, mesmo sabendo que os dois não eram iguais em quase nenhum aspecto. Maria também estava bem mais calma do que ontem, porém, suas olheiras estavam bem demarcadas, o que deu a entender que ela não dormiu nada o resto da noite passada, depois de sua conversa com a mais nova.

- Maria, querida, podemos nos falar quando terminar o meu café? – Perguntou calma e com um sorriso em seu rosto, vendo a outra empalidecer quase instantaneamente. Aquilo não chamou a atenção de nenhum dos outros a mesa, visto que Leonarda gostava de cozinhar e sempre ficava conversando com alguma das meninas que ficavam na cozinha, pegando dicas de como preparar pratos mais gostosos.

- Sim. – Respondeu engolindo a seco o olhar da outra. Parecia uma predadora vendo sua presa se movimentar para onde ela queria. Para o lugar ao qual o bote seria findado e por fim ela ganharia. – Amor, eu preciso falar com você depois sobre um negócio que eu esqueci de dizer.

- É muito sério ou pode esperar? Eu vou ter que sair com meu pai pra comprar algumas coisas. – Leonarda negou sorrindo. Lucas, por outro lado, se controlava para não colocar a outra em cima da mesa e...

- Pode esperar sim. Não se preocupe! – Interrompeu os pensamentos do outro. Não demorou muito até que de um por um, os componentes da mesa terminavam seus cafés e se retiravam dali. A mãe de Lucas, foi para o quarto resolver algumas pendencias do trabalho; enquanto Fernanda saiu sem dizer para onde ia, calada, assim como quando chegou a mesa; o pai de Lucas também foi para o quarto pegar alguma coisa e Lucas ficou ali o esperando, enquanto Leonarda tomava seu café tranquilamente. – Vou me arrumar e podemos conversar, certo? Me espere no jardim.

Ela não estava sendo bruta com a outra como havia sido ontem durante a noite, porque precisava que ela assinasse o contrato de boa vontade, porque se não fosse assim, ela não poderia fazer nada com relação ao bebê. Não que fosse contra o aborto, mas ela falou na ligação, que se não conseguisse um dinheiro suficiente para abortar ela iria tomar remédios, esses, que não eram de confiança para que acontecesse realmente o ato e que poderia causar sérios problemas naquela criança.

Problemas como deformidade, atrofias e mais algumas outras coisas.

- O que quer? – Maria perguntou com desconfiança, enquanto observava a outra sentar perto de si ali no jardim.

- O contrato já ficou pronto. – Aquela informação chamou a atenção da outra, que passou a olhar a situação com outros olhos.

- Tão rápido? – Se surpreendeu.

É QUE EU... TE AMO!Onde histórias criam vida. Descubra agora