Capítulo 46

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Gente, voltei! Mil perdões por não postar antes, mas eu literalmente esqueci como escreve e tô reaprendendo KKKKK além do mais eu perdi os nomes dos personagens desse livro e vou ter que ler pra anotar de novo ( e eu não gosto de ler o que eu escrevo porque eu fico com muita vergonha de mim auhasushusa )

Também preciso pedir desculpas por não ter postado mais cedo, mesmo dizendo que eu ia postar com mais frequência, só que minha frequência é uma vez hoje e outra só daqui um século, me desculpem :( :( :(

E se o capítulo estiver uma merda, já vão logo daqui se preparando e me perdoando para começo de leitura kkkkkk <3 

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Aquele dia havia amanhecido bem bonito, o sol brilhava no topo nas primeiras horas da manhã. Os ventos fortes evidenciavam que aquele dia seria um dos mais ensolarados e quentes, além de bonitos, de todo aquele verão, o que era perfeito para que as pessoas saíssem e fossem a um parque, algum clube ou ficassem em suas respectivas piscinas. Ian foi o segundo a acordar naquele dia, porque bem mais cedo quem tinha acordado era seu avô que não conseguia mais dormir com o calor.

Também quem poderia culpa-lo, não? Ele dormia com o cobertor mais grosso de todos, coberto até o pescoço e numa manhã que mal amanheceu já fazia 30 graus era praticamente impossível que alguém conseguisse. Praticamente, porque sua esposa, Wagner, Leonarda e Lucas continuavam em um sono profundo, em seus respectivos quartos. Com Ian no colo e depois de fazer com que pelo menos metade dos seus fios capilares continuassem em sua cabeça – porque as mãozinhas pequenas daquela criança começavam a dar sinal de alerta para qualquer fio que ficasse em seu caminho -, segui até a cozinha.

Claro, ele tinha que fazer alguma coisa pra se alimentar, porque todas as manhãs ele acordava com um dragão no lugar do seu estomago e não aguentava muito tempo sem comida, mas primeiro tinha que fazer a comida da criança e deixa-la entretida com qualquer outra coisa que pudesse deixa-lo com o mínimo de tempo para comer rápido e dar um banho no neto. Não era assim tão difícil entreter uma criança daquela idade, já que qualquer coisa parecia que prendia a atenção dele por horas. Desde um animal pequeno ou grande, até um filme animado que passava na televisão sobre formigas.

- O que você vai querer comer hoje, hein? Quer um bife? Vovô faz. – Ian era do tipo de bebê que sorria para qualquer palhaçada que o avô ou o tio faziam, mesmo que as mais idiotas e previsíveis. – Hoje eu vou fazer uma papinha de banana, acho que você já cresceu muito e ainda está nessas papinhas prontas... elas são nojentas, não sei como alguém como você consegue comer isso. – O avô disse com careta de nojo.

Se Ian tivesse idade suficiente para falar – e com sua personalidade que já dava indícios de ser bem difícil – falaria que é porque é feita para crianças. Ou talvez ele não dissesse nada, não tinha como prever.

Levou bem mais tempo até que a papinha ficasse pronta, porque o avô não conseguia ter o mínimo de coordenação de fazer algo assim enquanto tinha apenas uma mão disponível, já que na outra tinha um bebê bem rechonchudo. Ele ficava frustrado porque não tinha tanta habilidade quanto sua esposa com o tratamento com o neto e nem com os filhos, quando eram menores, mas agora estava começando a aceitar que quem tinha mais contato com crianças tinha mais habilidade, consequentemente.

E isso era meio óbvio, vamos ser francos? Mas fica só entre nós.

Quando a comida de Ian ficou pronta, lá foi ele dar toda a papinha em meio a muita lambança e sujeira, porque para comer alguma coisa saudável aquela criança não queria, mas sempre que via um pirulito ou sorvete em algum comercial de televisão, para parar o choro dele demorava muito tempo.

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