Jornal: The New York Times

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A GAROTA QUE NÃO PODE SER TOCADA

A primeira vista, Any Gabrielly Soares é uma aluna comum do terceiro ano do ensino fundamental.
Any é como um monte de outras meninas norte-americanas da mesma idade, já que tem uma alergia. De acordo com relatórios da Organização Mundial de Alergia, vêm aumentando os casos de Alergia e asma em crianças desde meados da década de 1980, incluindo alergias alimentares, o que é uma preocupação crescente para especialistas.
Porém Any não é alérgica a pasta de amendoim, ou a picadas de abelha , ou a pelos de animais, ou a qualquer outro alérgeno mais comum.
Any Gabrielly é alérgica a outras pessoas.
Nascida em 1989 de uma mãe solteira chamada Priscila Franco, Any era uma criança normal.
"Ela era perfeitamente saudável. Começou a dormir a noite inteira quando tinha sete semanas e a andar aos dez meses", diz a mãe da menina. "Foi só ao fazer três anos que começamos a ter problemas."
Foi quando a senhorita Franco, que havia acabado de ser promovida a gerente na Belk, em Fountain City, no Tennessee, começou a notar erupções na pele de Any. E não eram apenas carocinhos.
"Foi horrível! Aqueles grandes vergões salientes, uma urticária que a fazia se coçar como louca, enormes manchas escamosas nós braços e no rosto" diz Priscila. "Ela gritava muito por causa da dor". Em seis meses, a senhorita Franco foi mais de vinte vezes ao médico da família e também à sala de emergência do hospital, em vão.
Any também teve que ser reanimada três vezes com injeção de epinefrina por causa de choques anafiláticos. Os médicos ficaram perplexos.
Tudo continuou assim pelos três anos seguintes, enquanto Any era submetida a todo teste alérgico que se podia achar no século XX.
"Ela ficou com os bracinhos totalmente furados", diz Priscila. "E tentamos tudo em casa também: trocamos os detergentes, fizemos diários de alimentação, removemos todos os tapetes, pintamos tudo de novo. Eu até parei de fumar!"
Foi só quando conheceram o médico Gregory Benefield , alergista e, na época, professor adjunto da Emory University, em Atlanta, que finalmente começaram a ter algumas respostas. (Continua ...)

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Oi gentee 1 capítulo da fic, tô tão feliz de tá escrevendo essa fic, ainda mais dessa história liinda desse livro😊
Espero que vcs estejam gostando de tiver algum erro me perdoem!
Não se esqueçam de deixar sua 🌟 e compartilhar com seus amigos que amam uma fic de Beauany!
Deixem nós comentários oq vcs estão achando ( não quero leitores fantasmas KKK)
Mais tarde solto mais uma capítulo
Beijinhos 😉😘
(

Sei que o capítulo tá curtinho, vou tentar escrever uns maiores)

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