Cap.8

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* Lara

Sou órfão, e moro aqui no orfanato desde sempre. As pessoas me jugam por eu ser ignorante, mas elas não sabem o que sinto então eu não me importo.

Já fui adotada duas vezes, aliás foram testes de duas semanas na casa dos posssíveis pais que iriam me adotar.

Eu não gostei da primeira casa pois era um bar e anoite eu tinha que ajudar. Fui assediada em a das noites e eu contei pra mulher que queria me adotar el apenas disse eu estava mentindo pra poder não ajudar. fiquei com raiva e comecei quebrar os copos da cozinha. Como ainda estava sobre quarda do abrigo eles não poderiam me ferir, então me mandaram de novo pra cá.

Na segunda casa eu já tinha uns 11 anos, não me sentia que eles estavam aprontando algo porque, eles pareciam sempre está chapado. Mas eu me toquei que ali não era legal foi quando vi duas garotas mais Velhas do que eu gravida e tendo que pegar no pesado. Eu como sempre, armei uma traquinagem e novamente voltei pra cá.

Aqui não é tão ruim, dar pra viver, mais eu sonho com mais. Espero um dia conhecer vários lugares do mundo.

Enfim, eu vivo na secretaria da escola, por aprontar demais. E o maior motivo é que eu moro em um orfanato e que minha mãe me abandonou porquê ela sabia que eu seria rebelde no futuro. É aí que bato nelas por isso vou sempre pra lá.

Eu tenho 15 anos, amo aniversário porém nunca tive um. No meu de 15 sonhei apenas com pequeno bolo de chocolate, mais não ganhei, até porque quem faria isso?

Mais o que tenho percebido nesses últimos dias foi a expressão facial cançada do nosso principal contribuidor do orfanato.

Mais o que me surpreendeu de verdade foi quando o senhor Rafael sentou ao meu lado e começou a puxar assunto.

Eu realmente fiquei em choque ao saber da sua ideia louca. E por mais que eu negasse, estava curiosa para viver uma nova experiência.

Eu até diria ssim na hora, no entanto ele mandou eu esperar, e pensar direito.
Eu já pensei e é claro que sim. Não perderia essa loucura por nada.

Só preciso entrar em acordo com outras coisa porque o que eu quero mesmo eu já sei. Eu quero conhecer pelo menos 3 países. Fora o que a gente vai.


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*Guilherme


Sou conhecido como gui para os mais próximos, tenho 17 anos e vivo um dia de cada vez.

Cheguei aqui eu tinha uns 3 anos, eu não lembro de nada. Apenas de crescer preso sem nunca ter viajado pra conhecer o mundo.

Meus pais biológicos me entregaram para um casal muito amigável n qual moraram em um acidente de carro e só restou eu. Que fui direto para o orfanato.

Chorei muito ao ver as crianças sendo levada para seus novos láres e eu ficando. Com isso eu fui me enfurecendo e ficando cada vez mais terrível, que ninguém me suportava.

Após anos de castigo para eu melhorar eu fiquei um pouco mais aturável. Mas ainda assim era insuportável.

Cheguei a rabiscar muros com frases codificadas que apenas eu entendia, bebia até cair no meio da rua, e até carro eu já arranhei.
Me sinto só aqui nesse orfanato, mesmo cheio de gente. Precisava tentar algo novo.

Eu já trabalhei fazendo alguns bicos, mais nada fixo. Hoje em dia estou parado, mais quando aparecer um irei.

Esses dias esvatam confuso pra mim, a mina que eu pego de vez em quando me chamou pra roubar. Eu posso ser o famoso garoto encrenca, arrumar mil confusões, mas roubar não, nem pensar.

Ela ficou irada e eu apenas retornei ao lugar onde eu cresci e o chamo de lá, apesar de não parecer.

Quando eu cheguei fui logo para o meu quarto que dividia com mais dois, e em seguida tomei um banho e relaxei. Ao sair para o pátio ouvi um chamado, mais não achei que fosse comigo, até ouvir o meu nome.

Fiquei em choque quando vi que quem me chamava na verdade era o contribuidor e dono de uma grande empresa.

Ele me chamou pra dar uma volta, e eu quase não acreditei. mais algo me chamou atenção, foi quando ele ofereceu o carro pra mim dirigir.

Aquele gesto foi simples porém pra mim o suficiente pra ter a minha confiança. Ele perguntou o meu sonho. Cara eu até cheguei a achar que estava sonhando. Porque pela primeira vez alguém queria me ouvir.

E nesse momento eu me senti importante, algo que eu nem lembrava de como era a sensação.

E quando ele contou sua ideia totalmente fora do normal, e que queria que eu fizesse parte, eu de verdade não acreditei. apenas disse sim, e confirmei minha presença em seu plano aparentemente convensedor.




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