CAPÍTULO 19

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Abro a porta do quarto com Isadora logo atrás de mim e então deixo ela entrar primeiro, vendo nossas malas ali dentro

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Abro a porta do quarto com Isadora logo atrás de mim e então deixo ela entrar primeiro, vendo nossas malas ali dentro.

Essa seria a primeira de sete noites ao seu lado. Sete noites em que eu lhe apresentaria ao meu mundo. Faria com que Isadora me conhecesse de verdade e visse do que eu capaz de fazer por ela. Mas o que eu queria com isso? Eu ainda não sei. Talvez, eu quisesse que ela soubesse quem eu realmente era, para que me entendesse melhor. E porque disso? Porque talvez eu quisesse que ela se apaixonasse por mim também.

- Bem vinda aos nossos sete dias juntos! - falo assim que fecho a porta e Isadora para no meio do quarto e vira-se em minha direção.

- Rael... - ela começa a falar, mas eu a interrompo indo até ela.

- Não. A partir de hoje iremos esquecer tudo o que aconteceu até aqui. A partir desta noite seremos apenas nós dois.

Passo uma mão por sua nuca e a outra desliza por sua cintura, a trazendo para mim enquanto eu baixava meu rosto para lhe beijar. Um beijo calmo, mas ao mesmo tempo intenso e carregado de desejo.

Sua delicadas mãos também tocam meu peito e logo deslizam por meus ombros até a minha nuca, provocando ainda mais todo o desejo que eu sentia por ela. E aos poucos nosso beijo vai tomando um ritmo mais apaixonado e faminto, que quando dou por mim, estou segurando seu corpo precionado contra o meu, fazendo com que ela sentisse minha excitação que já chegava ao seu auge.

Isadora geme contra meus lábios e eu não sou mais capaz de me controlar. A paixão que eu sentia por essa garota parecia ser alimentada por seu toque. E assim desci beijando seu rosto e seu pescoço, enquanto minhas mãos trabalhavam em desabotoar seu vestido nas costas.

- Eu a amo Isa, seja minha. Entregue-se a mim. - sussurro próximo ao seu ouvido e vejo ela com seus olhos fechados  me dando mais acesso a sua pele.

Eu a beijo e assim que a tenho nua para mim eu a carrego até a cama e lá desço beijando todo seu corpo, adorando cada parte dele até ter toda sua pele arrepiada em seus lábios.

Jamais pensei sentir algo assim por alguma mulher. Alguém que me fizesse esquecer minha própria excitação apenas para lhe dar todo o prazer.

Isa me ajuda com minhas roupas quando me ajoelho entre suas pernas, e assim que estamos os dois completamente nus, me posiciono sobre ela, e sem precisar de qualquer preliminar eu a senti molhada o suficiente quando minha ereção a tocou entre suas pernas. E foi assim mesmo que eu a penetrei, sentindo sua fenda se abrir perfeitamente para mim, e seu interior me sugar como se me convidasse a penetrar ainda mais.

Enquanto isso eu a beijei da forma mais carinhosa que poderia. Aquele momento seria seu, inteiramente seu e eu ia lhe amar da forma mais carinhosa que poderia ser.

E foi assim que eu me movimentei dentro dela, entrando e saindo, enquanto adorava cada parte dela. E minhas mãos se deliciava tocando e acariciando sua pele, enquanto sentia sua mão entre meus cabelos e a outra arranhava minhas costas me pedindo mais entre gemidos e sua respiração ofegante.

E assim foi boa parte da nossa noite, enquanto nos perdíamos no prazer que nossos corpos nos proporcionaram até quase o dia amanhecer. E depois nossos corpos repousarão juntos até metade da manhã.

Acordo me sentindo exausto e quando olho para o lado na cama eu a vejo vazia

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Acordo me sentindo exausto e quando olho para o lado na cama eu a vejo vazia. Imediatamente sinto meu corpo gelar, mas assim que me sento sobre o colchão vejo Isa saindo do banheiro com um vestido azul.

- Bom dia! - falo enquanto a vejo me olhar.

- Bom dia. - sua voz me responde parecendo sem jeito.

- Não quis me esperar, que levantou mais cedo?

Isa dá um meio passo em minha direção, e então para, e eu a analiso percebendo que algo estranho estava acontecendo.

- Eu... Eu acho que não vou mais com você.

Por um instante sinto meus batimentos pararem ao mesmo tempo que sinto meu sangue ferver. Ela não poderia estar desistindo da nossa viagem agora.

Me ajeitei sobre a cama tentando controlar minha decepção e minha raiva que florescia dentro de mim.

- Você só pode estar de brincadeira. - eu a encaro.

Vejo Isa soltar seus ombros derrotada e ela acena com sua cabeça.

- Eu não posso fazer isso. Que futuro temos? Somos tão diferentes, completos opostos, então porque continuar com essa ilusão? Não somos feitos para viver juntos.

- Mas eu não estou pedindo para viver junto. É uma viagem, são sete dias, Isadora.

Vejo a decepção parecer ofuscar o brilho dos seus olhos, e acho que eles até lacrimejam antes dela piscar e ir em direção a sua mala no canto do quarto.

- Bem por isso. Eu não tenho tempo para viver esse tipo de aventura. Eu preciso voltar para casa, ensaiar e lutar para construir a minha vida.

Algo em meu peito se aperta como um nó, e me levanto da cama vestindo minha calça sem nada por baixo, enquanto a vejo pegar suas coisas para sair.

- Não. Espere, Isa. - eu a interrompo quando ela se vira em direção a saída, e paro em sua frente encarando seu olhar triste em mim, que esmaga meu peito ainda mais - Por favor. Fique. Não preciso ir a lugar algum se tiver você. - assumi aquilo a mim, e a ela, e vejo seus olhos se encherem em lágrimas que ela reprime mordendo seus lábios, até que sua cabeça acena.

- Me desculpe. Eu não posso. - sua voz quase falha nas palavras que me paralisam ali, e quando ela passa por mim sou incapaz de me mover para lhe impedi.

E assim Isadora sai me deixando com a confusão dos meus sentimentos.

Eu a queria, mas ela estava certa. Não éramos feitos uma para o outro, e mais oposto do que nós não existia.

Capítulo curtinho para encarrar essa primeira fase, mas já estou retornando para mais

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Capítulo curtinho para encarrar essa primeira fase, mas já estou retornando para mais. E com novidades para Rael e Isadora, em uma fase que trará fortes emoções...

As férias acabaram, bebê...

Beijinhos
Môa 💋

ASCENDÊNCIA - O Jogo de Conquista II (Quebrando Tradições)Onde histórias criam vida. Descubra agora