CAPÍTULO 54

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Talvez esse fosse o início do casamento que eu esperei que tivesse com a mulher que eu amava

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Talvez esse fosse o início do casamento que eu esperei que tivesse com a mulher que eu amava. Talvez até fosse um pouco do que minha mãe nos contava do início do seu casamento com meu pai. E sim, eu tinha esperança que ele acabaria muito melhor do que começou, pois eu faria de tudo para fazer a Isadora feliz, como ela estava hoje, revirando o shopping para encontrar um vestido apresentável para o aniversário da empresa amanhã.

Já havíamos rodado a cidade, nós dois, juntos, e se soubesse que ela procurava algo tão extraordinário que não era capaz de encontrar nas últimas dez lojas que passamos, teria a levado para Dubai. Com certeza alguma loja lá teria o que ela procurava.

Mas não era só de compras e diversão que esse dia se resumia. Por diversas vezes meu celular vibrou em meu bolso e todas as vezes que olhei para ele era o nome da Layla que aparecia na tela.

Nesses quase dois meses ela tentou me ligar diversas vezes, mandou centenas de mensagens, tentou ir até a empresa, mandou recados por meus pais, seu pai me procurou, mas nessa última semana as coisas haviam piorado. Não eram mais só uma ou outra ligação ou mensagem, era quase o tempo todo ligando. Mas eu não queria estragar meu dia com a Isadora, ela parecia estar no seu melhor dia desde que nos casamos, e eu não ia estragar isso com uma ligação da Layla.

- Está tudo bem? - a voz da Isadora surge me fazendo recusar mais uma chamada ainda com o mão segurando o celular em meu bolso, enquanto olhava para ela que tinha sua cabeça enfiada pela fresta da porta do provador.

- Sim. Tudo bem.

- Se for algo do trabalho, seus pais, e precisar atender, pode ir. Eu tenho mais uns cinco vestidos para provar aqui.

Aceno com minha cabeça e vou até ela abrindo a porta do provador para entrar com ela naquele espaço que parecia bem maior por dentro do que por fora.

- Eu não quero perder de ver você provando todas essas roupas, ficando nua na minha frente, para atender quem quer que seja. Se não for a Nuria para falar dos nossos filhos, qualquer outro pode esperar.

Admiro a Isadora que estava com um vestido azul que ela tentava fechar em seu corpo. Mas logo o deslizo dos seus ombros e não resisto em deixá-la nua para mim.

- Rael. Estamos no meio da loja. - ela tenta protestar sussurrando para que ninguém nos ouvisse, mas o largo sorriso safado em seu rosto e a forma como ela morde seu lábio inferior quando subo minhas mãos por suas curvas, entrega o quanto estava ansiosa por aquilo também.

- É só você gemer baixinho. - sussurro deslizando para baixo beijando seu corpo até ficar de frente ao vão entre suas pernas, então olho para cima para encontrar seu olhar em mim - E não esqueça de comprar calcinhas hoje.

Rasgo o tecido em seu corpo a fazendo gemer baixo antes que eu pegasse uma de suas pernas e colocasse sobre meu ombro, para então passar minha língua em sua bucetinha molhada e pronta para mim.

ASCENDÊNCIA - O Jogo de Conquista II (Quebrando Tradições)Onde histórias criam vida. Descubra agora