CAPÍTULO 41

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- Sallam Aleikum! Sejam bem vindos meus queridos

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- Sallam Aleikum! Sejam bem vindos meus queridos. - Natifa nos recebe em sua sala abrindo seus braços para nós, e logo percebo uma senhora com um largo sorriso ao seu lado.

- Ah. Isadora. Essa é Lamira, irmã da minha mãe, e uma das mulheres que me ajudou com meus filhos. - a mãe do Rael me apresenta a senhorinha que me olha por um longo tempo como se estivesse analisando algo em mim. Acho isso um pouco estranho, mas Rael nos interrompe.

- Lamira. Quanto tempo não a vejo.

Ele a cumprimenta, e a senhorinha o abençoa.

- Rael, vejo que é um homem feito e abençoado. Prova que realmente é o orgulho de seu pai e toda sua família.

- Isso porque eu ainda não me casei. - Jamal nos interrompe com um sorriso brincalhão em seu rosto.

- O que já está na hora de acontecer. - Natifa parece falar aquilo como um lembrete para um dos filhos do seu marido.

- Allah. Não. Espero que o Jamil faça isso antes, e eu espero casar minhas irmãs antes disso.

- E você já falou isso para o nosso pai? - Rael parece olhar com um olhar divertido para o irmão mais novo, fazendo o sorriso dele morrer rapidamente.

- Não. É claro que não. Mas ele irá concordar comigo.

- Boa sorte com isso então. - Rael completa nos fazendo rir baixinho.

- Deixe ele. O menino se casara em breve, com uma linda garota. Ele a amará e vai mudar rapidinho seus pensamentos. - Lamira fala aquilo com tanta convicção, como se tivesse certeza do que ia acontecer.

- Se Lamira disse, está falado. - Natifa completa o que faz Jamal olhar assombrado para as duas.

- Allah me abençõe. Que Lamira tenha errado desta vez. Vou até sair daqui. - ele então sai apressado e as duas mulheres riem.

- Vem. Vamos cumprimentar os outros. - Rael posiciona sua mão na base da minha coluna e me leva com ele para falar com o resto da sua família. E seu toque é tão reconfortante, mas também tão excitante, me lembrando do nosso beijo a pouco, que foi interrompido apenas quando o carro parou já em frente ao palácio. Desde então ele está o tempo todo ao meu lado me tocando e me guiando aos lugares. E eu evito pensar que aquilo poderia ser apenas sua encenação para sua família, e que esses momentos eram de verdade. Por mais que alimentasse esperanças estranhas que eu não deveria ter agora.

O aniversário da minha sogra estava sendo comemorado em uma forma bem íntima, apenas seus filhos, e os filhos do seu marido, sem as mães deles. Então me lembro do que Aysha me falou uma vez, sobre sua mãe se dar bem com todos os filhos do seu marido, e isso hoje parece ser verdade.

Layla também não estava ali. O que me deixa aliviada, já que no nosso primeiro e último encontro, ela pareceu tão íntima da mãe do Rael. E pode ser que elas fossem mesmo bem mais íntimas, já que Layla e o Rael noivaram quando eram bem mais novos, e as família eram amigas. Mas hoje ela não estava ali, e sim eu. Talvez por ser a mãe dos seus primeiros netos, ou por eu ter chego agora na família. Eu não sabia. Porém, eu estava satisfeita.

ASCENDÊNCIA - O Jogo de Conquista II (Quebrando Tradições)Onde histórias criam vida. Descubra agora