CAPÍTULO 14

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Eu jamais pensei em guardar minha virgindade para o casamento ou a um homem especial, eu só me mantive virgem até meus vinte anos por não encontrar um cara que chamasse minha atenção e me agradasse ao ponto de desejar transar com ele

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Eu jamais pensei em guardar minha virgindade para o casamento ou a um homem especial, eu só me mantive virgem até meus vinte anos por não encontrar um cara que chamasse minha atenção e me agradasse ao ponto de desejar transar com ele. Algo totalmente diferente do que Rael.

Desde o primeiro momento ele mexeu comigo e me excitava com palavras e olhares, sem precisar me tocar ou me beijar. E quando me vi sozinha naquele quarto de hotel luxuoso com ele, tudo o que mais desejei era fazer aquilo, mesmo com meu medo me apavorando, eu nunca me senti tão excitada, e o meio das minhas pernas pulsava em desejo.

Se havia um homem que eu teria que entregar minha virgindade esse homem era o Rael. Um homem de verdade, incrivelmente sexy e deslumbrante. E mesmo apesar da dor e desconforto inicial, ele me levou ao êxtase a ponto de implorar mentalmente para que aquilo nunca acabasse, como ele me prometeu que seria um dia. Mas não dei o braço a torcer assumindo aquilo em voz alta.

E depois de saciada, Rael preparou meu banho de banheira e ele arrancou os lençóis manchados da cama e a arrumou tudo para nós, depois se juntou comigo na banheira sem nenhum pudor com seu corpo nu, ele se colocou a minha frente se afundando na espuma da banheira.

E como ele teria pudor com um corpo como aquele, que só de olhar eu me sentia excitada outra vez?

- Lhe daria uma coroa de rubis por seus pensamentos agora. - sua voz falou do outro lado da banheira enquanto me olhava.

Sorri sem jeito e acenei com minha cabeça.

- Você é cheia de palavras quando deveria ficar quieta e parece ficar muda quando deveria falar.

Olhei para ele e revirei meus olhos.

- Eu nao vou comentar sobre seu comentário desnecessário.

- E se tivesse em meu país eu lhe ensinaria a não revirar seus olhos enquanto conversa comigo.

Ri ironicamente e me ajeitei na banheira enroscando minha perna na sua, e senti sua mão que afundou na água segurar minha perna com força.

- Você só deve revirar os olhos quando meu pau estiver tão fundo dentro de você que estará a ponto de jorrar em mim.

Suas palavras sujas e seu olhar sobre mim me deixou ofegante outra vez. Sua mão puxou minha perna me levando para o meio da banheira com um gritinho de surpresa, e depois me puxou para ele me colocando sentada em seu colo sentindo sua excitação dura em minha bunda.

- Eu vou corrigi-la aos poucos e usarei sua audácia em meu favor.

Desta vez ri ironicamente e mais alto.

- Você é mesmo muito convencido.

- Sim. Porque sei que você está louca no que lhe dei hoje. - senti sua mão tocar o meio das minhas pernas me fazendo arfar em sua resposta.

ASCENDÊNCIA - O Jogo de Conquista II (Quebrando Tradições)Onde histórias criam vida. Descubra agora