CAPÍTULO 37

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- Outra vez bêbado

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- Outra vez bêbado. - a voz de Layla me surpreende junto com a luz da luminária ao lado da cama, a qual ela ascende revelando sua sombra sentada recostada na cabeceira.

E por Allah! Que voz mais insuportável e enjoada. Eu poderia vomitar se tivesse algo em meu estômago, mas suponho que meu almoço já deve ter sido digerido. Se é que eu comi algo na hora do almoço, porque pelo que me lembro estava em uma reunião com meu pai. Ou isso foi onde?

- Você ao menos comeu algo? Está chegando todas as noites bêbado, isso irá te fazer mal. - desta vez quando fala, ela está a minha frente me ajudando a me livrar da minha camisa, já que meu blazer eu devo ter deixado em algum lugar no caminho até o quarto, ou devo ter esquecido no carro, ou na casa do meu irmão. Enfim, em algum lugar ele deve estar.

Mas o que realmente me intriga é como Layla veio parar em minha frente tão rápido.

- Ah, por favor. Ao menos uma noite está semana não beba tanto. Esqueceu que ainda precisa me dar um herd...

- Pare de falar, mulher. - a interrompo sentindo minha cabeça pesar, e parece que sua voz só faz algo lá dentro expremer o meu cérebro a ponto de quase saltar para fora - Eu sei o que eu devo fazer, e não se preocupe, eu ainda posso te foder essa noite.

Vejo sua cara mau humorada, e sei exatamente porque. Layla só gostava das minhas palavras sujas quando eu estava dentro dela, a fazendo gozar. Mas ultimamente eu não estava conseguindo controlar muito a minha língua, principalmente quando estava bêbado, o que era quase que setenta por cento do meu tempo nas últimas semanas.

Deixo que mesmo com sua cara feia Layla me ajude com minhas roupas, e então vou até o banheiro a passos meio cambaleantes, e ligo o chuveiro. No momento eu precisava de um banho para me livrar do cheiro da bebida e acordar um pouco, se ia ter que cumprir com meus deveres de marido outra vez.

- Deixe que eu o ajudo. - sinto o corpo nu da minha esposa logo atrás do meu, ensaboando minhas costas e depois meus braços e meu peito, enquanto ela esfrega seus seios em meus músculos, e logo deduzo que aquilo tudo era mais do que intensional.

- Eu vou precisar mais do que suas mãos com sabão para me ajudar. - confesso erguendo meu rosto em direção a água morna que caí sobre nós, enquanto sinto suas mãos tocarem meu pau que estava em uma meia ereção. Estado mais do que  o esperado para a quantidade que eu havia bebido hoje.

Layla então urra irritada e como uma mulher determinada ela segura meu corpo e me gira me empurrando de costas contra a parede.

Normalmente eu não toleraria uma coisa como essa, mas tendo em vista que meu corpo já estava cansado, e eu não estava nem um pouco animado com tudo aquilo, até agradeço por ter a parede para me apoiar.

Assim que relaxo contra a parede, sinto as mãos da minha esposa me tocar e logo sua boca está em meu pau tentando me animar. E até que funciona, pois o calor dos seus lábios ali, e a umidade da sua saliva, fazem aumentar a minha vontade, e quando olho para baixo, a vejo ajoelhada a minha frente, me sugando e parecendo adorar aquilo.

ASCENDÊNCIA - O Jogo de Conquista II (Quebrando Tradições)Onde histórias criam vida. Descubra agora