CAPÍTULO 50

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Meu corpo não só queima, ele arde

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Meu corpo não só queima, ele arde.

Rael havia colocado alguma coisa em minha bebida, ou era porque ele havia dançado comigo me olhando de uma forma que me fazia me sentir o centro de toda sua atenção, me fazendo esquecer de tudo a nossa volta naquele restaurante, até de nós dois fora dali, mas eu estava inconscientemente lhe desejando.

Porém, ele não havia tentado se reaproximar. Durante o jantar ele estava muito sério, mas na hora que dançamos percebi pequenos sorrisos que me lembravam o antigo Rael que conheci na Flórida, e esse Rael despertava muitas coisas em mim. Mas ele se manteve comportado e distante até mesmo quando estávamos sozinhos dentro daquele carro.

Não que eu tenha esperado que ele fizesse algo, mas que ao menos tentasse uma reaproximação, eu não sei, acho que fiquei decepcionada por ele não tentar nada.

AFF. Eu não me entendo, deveria estar grata por esse distanciamento, não estar lamentando por ele não me querer.

E assim que chegamos naquela enorme mansão novamente, era como se eu tivesse sido trazida de volta a vida real. A um casamento por chantagem, falido, com tantos problemas e ainda uma outra esposa envolvida nessa história.

Bem. Ao menos havia nossos filhos, e foi para eles que eu corri assim que passei pelas portas da mansão, não dando atenção ao que o Rael havia feito depois que chegamos. E depois de ver meus dois meninos dormindo tranquilamente em suas caminhas, eu cubro eles e me despeço com beijos de boa noite. Mas assim que me desprendo daquele momento com meus filhos, encontro o pai deles me encarando de uma forma que me surpreende, mas que também me faz voltar a sentir como me sentia enquanto dançávamos minutos atrás.

E depois daquele olhar, dele se aproximar e me dizer o quanto me queria, fico tão imersa naquele sentimento que quando me dou conta o tenho me pressionando contra a parede do corredor, me permitindo sentir sua excitação enorme e dura contra mim, e sua boca beijando minha pele de uma forma tão sensual, que não consigo formar uma linha de pensamento se quer, e sinto minha calcinha ficando molhada.

Rael beija meu pescoço estando atrás de mim, enquanto ele parece ter dezenas de mãos, que alisam meu corpo, pressionam nos lugares certos, na minha bunda, em minhas coxas, em minha cintura, e em meu seio, que continua descoberto, e que todas as vezes que ele os toca me faz gemer com o prazer que lateja em meu ventre.

Eu o queria, daquele forma, para me dar prazer, mas eu o queria, e queria muito mais do que estávamos fazendo.

Passo minhas unhas na parede, tentando ter onde me agarrar, enquanto a outra levanto levando para agarrar seus cabelos lisos e macios que estão atrás de mim, quando sinto suas mãos levantando minha saia, e expondo minha bunda empinada para ele.

- Você é tão gostosa, Isadora. Jamais tive, e nunca vou ter outra mulher como você. - sua voz grossa sussurra carregada de tesão em meu ouvido, enquanto ele espalma sua mão em minha bunda, e afunda seus dedos em minha pele, a apalpando e depois dando um tapa que me excita ainda mais, e faz um gemido escapar da minha boca. - Até seus gemidos são uma porra de tesão, meu amor.

ASCENDÊNCIA - O Jogo de Conquista II (Quebrando Tradições)Onde histórias criam vida. Descubra agora