1° TEMPORADA - 50.

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(leiam ouvindo a música, eu tô chorando real.)

𝙶 𝙰 𝙱 𝚁 𝙸 𝙴 𝙻   𝙻 𝙴 𝚂 𝚂 𝙰

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𝙶 𝙰 𝙱 𝚁 𝙸 𝙴 𝙻   𝙻 𝙴 𝚂 𝚂 𝙰

A Mayra já foi liberado para entrar visitas, o Lzinn e pessoal da Loud estavam na recepção esperando.

Entro no quarto dela e vejo a mesma cheia de máquinas, sinto lágrimas sobre o meu rosto e me aproximo dela.

— desculpa amor, isso foi culpa minha. — digo soluçando. — amor, não me deixa por favor. — sussurro implorando.

Me sento na ponta da cama dela e pego a mão da mesma fazendo carinho.

— amor, sei que você não está me ouvindo. Mas hoje seria o nosso dia, eu ia te pedir em namoro e ia te fazer a mulher mais feliz desse mundo. — digo e limpo as lágrimas que insistiam em cair sob o meu rosto.

— não vá, eu preciso de você. — digo e acaricio as suas mãos deixando um beijo ali. — Mayra Oliver, se eu te perder eu não sei o que será de mim. — digo e vejo a porta abrir.

Limpo minhas lágrimas e olho para a porta vendo o médico entrando.

— senhor Gabriel, podemos conversar? — ele pergunta e eu concordo, olhando pra Mayra que estava ainda desacordada e pálida.

Saímos do quarto e fomos por corredor.

— aconteceu algo com ela? — pergunto.

— o que você é dela?

— eu sou o namorado dela, Doutor. — suspiro. — Doutor, faça de tudo por ela, eu não posso perder ela não. — digo.

— calma rapaz, eu tenho duas notícias.. — ele diz. — uma boa e uma ruim. — diz e eu o encaro. — quer qual das duas?

— a boa. — digo dando de ombros.

— a Mayra não perdeu a memória. — suspiro aliviado. — mas ela está em coma.

— como assim Doutor? Ela está em coma? — digo e sinto lágrimas descerem sobre o meu rosto. — não tem nada a fazer por ela?

— não, a bancada na cabeça foi muito forte e isso acabou ela entrando em coma... Ela pode acordar daqui a dias, semanas ou até meses. — ele diz.

— e sobre a Lua? — pergunto.

— ela está bem, os ferimentos foram leves e ela com certeza vai receber alta logo logo. — ele diz e eu assenti. — se me dar licença, vou ver meus outros pacientes.

— claro Doutor, pode ir. — digo e entro novamente no quarto da Mayra.

— amor... — a chamo. — acorda, eu preciso de você, os nossos amigos precisam de você e a Bia precisa de você.

— desculpa por ter te ignorado esses dias, por ter sido frio e não ter dado a atenção que você merecia. Será que não tem nada que eu possa fazer para te trazer de volta? — pergunto sentindo minha voz falhar.

— eu não posso te perder, já foi a Dona Maria e agora você? — digo e sinto uma mão sobre o meu ombro, olho para trás e vejo a minha mãe. — eu não posso perder ela, mãe.

— calma Gabriel, ela vai sair dessa e a Mayra é forte. — ela diz e eu abraço ela.

— mãe, por que isso? — saio do abraço e olho pra Mayra que ainda estava pálida. — eu sou burro, eu que sou o culpado por ela estar aqui.

— Gabriel, não se culpe e ela não estar aqui por sua culpa. — ela diz sentando na poltrona. — ela vai sair desse coma e que história é essa que hoje você ia pedir a Mayra em namoro?

Rio fraco.

— fiquei tão nervoso e esqueci de contar. — digo rindo de nervoso.

— depois cê vai me contar isso direito, bora lá pra fora. — ela diz levantando. — o povo quer entrar pra ver a Mayra. — ela diz e eu concordo.

— mãe? — digo e ela para de andar me olhando. — eu te amo, cê é a melhor mãe do mundo!!! — digo e ela sorri me abraçando.

— também te amo, vamos passar por essa juntos. — ela diz e eu me afasto do abraço.

(1/5)

dêem suporte a fanfic, votem e comentem!!
sempre que eu fizer maratoninha, vou botar metas...
A META DESSE CAPÍTULO É 50 COMENTÁRIOS... 🦋

𝗔 𝖱𝖾𝗌𝖾𝗇𝗁𝖺, bak.Onde histórias criam vida. Descubra agora