1° TEMPORADA - 32.

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𝙼 𝙰 𝚈 𝚁 𝙰   𝙾 𝙻 𝙸 𝚅 𝙴 𝚁

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𝙼 𝙰 𝚈 𝚁 𝙰   𝙾 𝙻 𝙸 𝚅 𝙴 𝚁

— eu disse que não precisava. — digo novamente. — eu ia pedir um Uber ou ia me virar. — murmuro.

— mais eu iria vim pelo caminho da sua casa e não tinha um probleminha te dar uma carona. — ele disse, calmo.

— ah, obrigada. — digo e dou um sorriso simpático.

Eu havia encontrado o Since no caminho da portaria da mansão dos emulation.

E ele se ofereceu em me dar uma carona, eu neguei porém ele insistiu muito e eu aceitei.

— vem. — ele abre a porta, me dá a mão e eu pego na mesma saindo do carro. — não precisa agradecer, eu não iria deixar você sozinha lá esperando do Uber e já é de noite. Essas horas não é confiável muito andar de Uber com desconhecido. — assenti. E ele também era um desconhecido para mim e eu aceitei a carona, me ajuda Senhor.

— ah, valeu. — digo nervosa. Sei nem porque eu estou nervosa, ah eu aceitei a carona de um desconhecido ou melhor rival do jogo do Bak e do Lucas. Por que eu estou me importando com isso? — vou entrar.

— Mayra. — ele me chama e eu olho. — posso te dar um abraço? — eu assenti sem muita importância e abracei ele. — valeu.

— tchau Since, até mais. — digo e dou um sorriso.

Entro em casa e vejo minha vó me encarando.

— prefiro o Gabriel. — disse e sai em direção a cozinha. Do que ela estar falando?

— do que a senhora estar falando? — pergunto deixando minha bolsa no sofá e indo até ela.

— do rapaz que te trouxe, entre ele e o Gabriel. Eu prefiro o meu genro Gabriel. — ela diz e me olha séria. Eu não estou acreditando nisso.

— você é tão direta. — murmuro. — e ele é so um conhecido, a gente não tem nada.

— graças a Deus. — fala baixo, mas eu consigo escutar. — amanhã, vou fazer uma lasanha de frango e carne chama a Babi pra vim. Quero conhecer ela e suas novas amigas.

— vou subir e mandar mensagem para elas. — digo e vou até ela. — boa noite, te amo. — ela beija a minha testa e eu saio da cozinha.

 — ela beija a minha testa e eu saio da cozinha

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𝙶 𝙰 𝙱 𝚁 𝙸 𝙴 𝙻   𝙻 𝙴 𝚂 𝚂 𝙰

Finalizei a minha live e agora estou assistindo uma série aleatória aqui. Meu celular apita e vejo mensagem de um desconhecido no WhatsApp.

[ NÚMERO DESCONHECIDO ]

parabéns, sua ficante abraçada com outro.

parabéns, sua ficante abraçada com outro

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e o pior de tudo é que
com o Since.
o "seu amigão"
ela é muito cara de pau.

Visualizo e nem respondo. Fiquei com ciúmes? Sim.

Só que eu não vou me importar, não somos ficantes e ela não quer nada comigo.

Espero que ela seja feliz. Eu deveria ter aceitado, mas meu coração dizia que iríamos ficar juntos, só que eu sou cabeça dura e demoro pra aceitar as coisas.

Foi tudo um erro, um erro que eu cometeria várias vezes e não me arrependeria de maneira alguma.

Eu saio do meu quarto, vou até o do Lzinn e bato na porta.

Escuto ele murmurar um "entra" e eu entro logo em seguida vendo o mesmo jogado na cama.

— tô precisando conversar, é sobre a sua irmã. — murmuro e ele me olha.

— fala logo meu filho, sem enrolação. — ele disss e senta na cama.

— você acha que ela gosta de mim? — pergunto e ele dá um gargalhada. — para de rir seu lixão, não esquece que eu ainda sou seu capitão. — eu digo e ele para de rir me olhando sério.

— não sei, eu acho que ela gosta. — dá de ombros.

— Lzinn, eu preciso de certeza e não de "eu acho." — digo.

— meu filho, tu quer que eu diga o que a menina sente é? — ele me pergunta incrédulo. — posso falar por ninguém não. — murmura e eu me jogo na cadeira gamer.

— eu recebi uma foto dela e do Since abraçados. — murmuro olhando para a foto novamente.

— como assim? Meu 'fi, me mostra logo isso. — eu dou meu celular para ele e o mesmo ver toda hora com uma cara de surpreso. — a Mayra tá andando com alemão, não tô acreditando. — diz, bravo.

— é, será que eles tem algo?

— claro que não, se eles tivessem ela falaria comigo né meu filho. — diz, convencido.

— você acha que sabe tudo da vida da Mayra. — murmuro e ele me encara. — tá doido, tô mentindo não.

— meu fi, tu tá apaixonado mesmo. — diz e eu rio fraco. — 'cê for pedir ela em namoro, tem que pedir minha permissão. — ele disse e eu arqueio minhas sombrancelha.

— tá achando que eu sou o que? — pergunto indo até o espelho dele mexendo no meu cabelo.

— a Mayra é muita areia pro teu caminho, relaxa e espera tua vez. — diz e taco a almofada nele. — tô sendo sincero, meu boteco. — ele dá uma gargalhada.

— seu lixão, vou embora. — digo pegando meu celular.

— a vida não é um morango, meu pit. — diz e eu saio do quarto.

O Lzinn fala nada com nada, mas por um lado ele tinha razão.

Talvez, eu não fosse o cara para a Mayra. Às vezes, antigamente achava isso uma besteira e hoje eu tô quase tendo a certeza.

Eu amo ela, mas não posso insistir em algo que não está dando certo e eu não vou forçar ela a nada.

Sei lá, eu tenho fé que a gente vai ficar juntos, mas ao mesmo tempo eu perco a esperança. Coisa doida, tropa.

• • •
continua....

𝗔 𝖱𝖾𝗌𝖾𝗇𝗁𝖺, bak.Onde histórias criam vida. Descubra agora