°•Capítulo: 78•°

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Capítulo 78

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Capítulo 78

Guilherme

Mateus: Me lembre de nunca mais topar um acampamento com você.

Eu: Pode parar de reclamar só por um minuto e aproveitar o ambiente?

Mateus: Ok.-- Ele fica em silêncio olhando para o gatinho que brincava no mato a nossa frente.-- Que maravilha. Ambiente cheio de mosquitos e um frio do caramba. A claro... Não posso me esquecer das assombrações que devem estar rondando a gente nesse minuto.

Eu: Quer saber? Cansei de você. Só sabe reclamar.-- Pego a lanterna dentro da mochila e olho uma última vez para a fogueira antes de sair da barraca e caminhar em direção a grande casa abandonada.

Mateus: FICOU MALUCO? TÁ INDO ONDE?-- Não o respondo, apenas continuou caminhando. Assim que piso meus pés dentro da casa Mateus corre em minha direção puxando meu ombro para trás.-- Se você quer caminhar para morte faça isso outro dia, quando eu estiver longe!

Eu: Não vai ter um assassino ou alguma assombração escondida aqui dentro Mateus. Pode ficar calmo?

Mateus: Obviamente não. Pensei que isso estivesse claro para você.

Eu: Vai entrar comigo ou não?

Mateus: Eu tenho escolhas?

Eu: Tem.

Mateus: Droga!

Eu: Eu falei que você tem escolhas tonto!

Mateus: É esse o problema.-- Reviro os olhos e caminho para dentro da casa, Mateus vem logo atrás de mim olhando para todos os lados.

A casa estava cheia de teias de aranha e poeira. Não tinha móveis nenhum alí dentro, apenas pedaços de madeira e alguns restos de velas.

Mateus: Eu ouvi um barulho lá em cima.-- Sua mão aponta diretamente para a grande escada, viro a lanterna para lá conseguindo apenas ver as janelas sujas e mais teias de aranha.

Eu: Deve ser o vento.

Mateus: Nunca é o vento. Você não assiste filme de terror não?

Eu: É o vento.-- Confirmo para ele que bufa irritado colocando o capuz do moletom.

Caminho em direção a alguma coisa branca que estava no chão e me abaixo segurando um pequeno pedaço de papel velho.

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