°•Capítulo: 40•°

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Capítulo 40

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Capítulo 40

Mateus

Eu: Eu tô falando que eu vou cair, idiota.

Guilherme: Oh Mateus tu quer andar de skate como criatura?. Tu tem que subir nele.-- Ele fala irritado e eu olho pro skate que estava aos meus pés, relutante.

    Eu não lembro de nada, ele quer que eu faça o quê?. Suba nesse negócio e saia andando por aí normalmente?. Eu não sou um ser místico com um pó mágico que faz tudo tão fácil assim.

Guilherme: Vai logo. Eu confio em você.-- Só não respondi ele de um jeito rude pois eu não me lembrava de nenhuma palavra específica para dizer o quanto eu o odeio. Já gastei todas do meu dicionário. Então apenas continuei em silêncio e respirei fundo.

    Coloquei um pé em cima do skate sentindo meu coração acelerar, por que diabos eu estou nervoso com isso?. Coloco o outro pé de uma vez, apenas no tempo de ver o skate ir para frente com tudo, me fazendo cair de costa no chão frio de cimento. Fecho os olhos com força sentindo a dor nas costas e uma ardência no meu braço.

Guilherme: Você tá bem?.-- Abro os olhos e vejo Guilherme abaixado do meu lado, me encarando com um sorriso nós lábios. Desgraçado.-- Deixa eu te ajudar.-- Ele fala tentando tocar no meu braço e eu me afasto sentando no chão.

Eu: Não encosta em mim também, palhaço da deep Web.-- Falo e ele solta a risada que estava segurando. Ignoro ele e olho para o meu braço que estava com um pequeno corte sangrando.

Guilherme: Você tinha que pelo menos tentar manter o equilíbrio.

Eu: Eu vou manter é a minha mão no meio do teu nariz.-- Falo e ele dá de ombros sorrindo, e se senta no chão me encarando.-- Mais não Mateus. Confia em mim. Eu não vou deixar você se machucar, nem quebrar o braço. Eu sou seu melhor amigo, blá, blá, blá.-- Falo imitando as palavras dele de alguns minutos atrás.

Guilherme: Ué. Tu não quebrou o braço. Quebrou?.-- Seu tom soa divertido e ele segura o riso novamente.

Eu: Quer saber Guilherme?. Vai tomar no teu...-- Não consigo terminar a frase pois ele coloca a mão na frente da minha boca, me impedindo de continuar.

Guilherme: Epa, epa, epa. Sem palavrão, garotinho. Pelo menos seu óculos não quebrou.-- Sinto meu sangue ferver e mordo sua mão que estava tapando minha boca sentindo o gosto metálico do seu sangue quente.

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