(Concluído)
Alerta:Romance dark +18 | SEM REVISÃO
Aisha Coleman é uma menina de 18 anos, que sofre com a morte da mãe e com a ausência do pai. Ela sofre bullying na escola e nunca teve amigos. Sempre esteve sozinha. Aisha se torna amiga de uma jove...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Depois que li o relatório, reuni meus homens e fui atrás dos dois merdinhas que ousavam tocar em minha mulher. Não consigo imaginar o que aconteceria com meu anjo se o merdinha tivesse conseguido a estuprar. Meu sangue ferver com essa possibilidade. O único que pode tocar em Aisha sou eu. Eu sou o homem dela.
No caminho meu hacker me avisou que os dois filhos da puta gravaram um vídeo de minha mulher. Isso me deixou com mais ódio, como eu queria matar esses dois, mas chamaria muita atenção e tudo que eu menos quero é problema com os ingleses.
Estou indo primeiro para casa do tau Taylor depois irei na casa da vadia, isso se ela não estiver com Taylor já que os dois são namorados. Conferir que ele estava sozinho em casa e a festinha medíocre tinha acabado, toquei a campainha e esperei o filho da puta vim me atender.
—Ei cara— Ele disse escorado na porta, vejo que ele está sem camisa e provavelmente estava transando consigo sentir o cheiro de sexo em seu corpo.
—Você e Taylor Smith?— Perguntei.
—Sim cara, o que você quer? tenho que voltar para minha garota— O filho da puta não conhece a palavra perigo.
Entrei em sua casa o pegando pelo pescoço e o jogando na parede, o sufoco o suficiente para que ele começe a chorar. Vejo que ele não estava mais aguentando é o soltei.
O merdinha caiu no chão, chutei sua barriga diversas vezes. Desferi socos em seu rostinho, descontando um pouco da minha raiva até que ele estivesse deformado o bastante é sujo de sangue. Dei uma surra bem dada no moleque mas ainda não está bom ele vai apanhar muito mais.
—Onde está o vídeo?— Perguntei batendo sua cabeça na parede.
—Que vídeo cara? Eu não sei de nada— O moleque tenta me bater, o que me faz ficar mais furioso.
—Onde está o vídeo da Aisha?
—Eu não sei cara, por favor, para— percebi que o infeliz não iria aguentar muito.
—Você fala ou quebro seu braço— peguei seu braço pronto para quebrar.
—Eu falo, eu falo, está no celular de Lily— O moleque disse com um certo desesperado.
—Cadê essa vadia?
—Está lá em cima— O desgraçado está chorando como uma criança.
—Nunca mais chegue perto da Alisha— Posicionei seu braço na mesinha de centro pisando em cima o quebrando, ouço o estalo do osso se quebrando, o infeliz mijou na roupa pela dor e desmaiou. E merda mesmo.
O deixei no chão subindo para seu quarto. Vejo a vadia tentando fugir pela janela, a peguei pelos cabelos a joguei no chão.
—Onde está o vídeo?— A putinha me deu seu celular tremendo. O peguei e o guardei no meu bolso.
