•Capítulo 22• Axel

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Vejo minha mulher adormecida em meu peito

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Vejo minha mulher adormecida em meu peito. É tão bom sentir Aisha entre meus braços, seu corpo pequeno se encaixa perfeitamente com o meu.

O sexo com Aisha e diferente, geralmente somente ligo para meu prazer, somente quero gozar e pronto. Mas com Aisha eu quero dar prazer a ela, vicia-la no meu pau, da mesma forma que estou viciado na sua buceta.

Mas ela me tira do sério não querendo me satisfazer, então tenho que usar a força. Quanto mais Aisha me diz não, mais tenho vontade de fude-la com força sem me importa se estou a machucando ou não.

As prostitutas que eu comia, sempre precisavam de um médico depois do sexo, eu usava força demais, nunca transei com alguém da forma que estou transando com Aisha.

Nossa transa na banheira foi deliciosa, tê-la montada em mim como uma Amazona me deixou louco, sua buceta estava tão molhada, eu deslizava com tanta facilidade para dentro dela.

Aisha é tão linda, sua beleza me deixa louco, mesmo com os hematomas que deixei em seu fraco corpinho ela continua maravilhosa. Só de pensar em um homem tocando em Aisha sinto uma raiva imensa. Ela é somente minha.

Mesmo que tenhamos passado tão pouco tempo juntos, Aisha é minha, não importa se eu a conheci a alguns dias, ela é minha.

Com esses pensamentos lembrei de uma coisa. Aisha me pediu um anticoncepcional e uma pílula do dia seguinte, não dei porque no momento não quis.

Mas pensando bem, se ela engravidar eu não irei tê-la somente para mim, vou ter que dividi-la com uma criança. A criança irá ser um especilio entre a gente.

Eu não quero filhos agora, e muito menos compartilhar esse corpinho delicioso com outro ser humano. Eu irei engravidar Aisha sim, mas quando eu achar melhor.

Dei um beijo em sua cabeça e me levantei com cuidado para não acordá-la, Aisha é tão pequena que nem parece que está debaixo dos cobertores.

Vesti apenas um robe preto e desci as escadas. Fui em direção ao meu escritório e peguei uma pílula do dia seguinte, sempre tenho em casa, de vez enquanto eu fudia as empregadas e gozava dentro, como não sou um otário dava o remédio para elas.

Amanhã irei pedir que um ginecologista venha aplicar uma injeção em Aisha, ela não está grávida eu tenho certeza disso, então a injeção não irá prejudicar uma coisa que nem existe.

Subi as escadas novamente e entrei no quarto, ela continua adormecida no mesmo lugar, fui até um frigobar que tinha no canto do quarto e peguei uma garrafa d'água. Aisha não deve ter visto esse frigobar, tão curiosa e deixou uma coisa dessas passar.

Tirei meu robe ficando completamente nú. No céu já tem os primeiros raios de sol, daqui algumas horas tenho que trabalhar, mas antes disso vou ensinar Aisha a chupar um pau. Não consigo parar de imaginar sua boquinha envolta do meu cassete.

Bem-vinda ao infernoOnde histórias criam vida. Descubra agora