Terminei de amassar as frutinhas para Alexei e também enchi seu copinho com água. Não gosto de dar suco industrializado para meu filho, e somente isso que tinha ao meu dispor.
Coloquei tudo com uma bandeja. Saindo da cozinha vejo Axel e Alexei se encarando. Meu filho tem uma pequena carranca na face. Já Axel está com seu olhar intimidador. Os dois estão em uma luta interna. Os dois são iguaizinhos. A semelhança é absurda.
— Vamos comer Alexei— Ele olhou para mim com os olhinhos brilhantes. Alexei estendeu os bracinhos gordinhos para mim pegá-lo.
— Não filho. Você terá que ficar aí— O garoto não sabe ouvir a palavra "não" ele fechou a cara ficando bravo.
— Esse menino não sabe ouvir um "não"— Axel resmungou.
— Quem será que ele puxou?— Axel olhou para mim revirando os olhos.
Me sentei em minha poltrona colocando a bandeja na mesinha em minha frente. Peguei o pratinho de Alexei é uma colher pequena.
— Vamos Alexei— Tentei colocar o mamão em sua boca mas ele recusou. Alexei está fazendo birra.
— Vamos pequeno— Ele recusou novamente.
— Pe— Ele apontou para meus peitos. Alexei ainda mamava. Eu tenho uma grande fonte de leite que graças a Deus está começando a secar. Nos meus primeiros meses de amamentação tive que doar bastante leite. Quase não aguentava o peso dos meus seios. Meus peitos estavam com tanto leite que chegava a vazar, era horrível.
— Primeiro a fruta Alexei— Meu médico me recomendou isso. Ele disse para desmamar Alexei até os dez meses. Isso era uma tarefa que até então estava sendo muito difícil. O gênio de Alexei em alguns momentos era pior do que o de Axel.
— Pe— Seus olhinhos se encheram de lágrimas. Agora ele tenta fazer trama.
— A fruta primeiro— Minha voz saiu firme. Ele abriu a boca no mesmo instante comendo o mamão.
Dei todas as frutinhas amassadas para Alexei. Ele comeu com gosto, nem parecia que estava fazendo birra a momentos atrás. Ele terminou de comer e dei a água para ele. Desfilei Alexei da cadeirinha o pegando no colo. Ele estava ansioso.
Posicionei Alexei em meu colo com cuidado. Abaixei minha blusa sobre o olhar de Axel. Tô nem aí, ele já me viu nua várias vezes. Não terei vergonha agora.
Alexei atacou meu seio faminto. Seus dentinhos incomodavam um pouco. A mãozinha de Alexei ficava em meu outro seio como se estivesse protegendo sua fonte da vida.
— Menino ladrão— Escutei Axel sussurrar para si mesmo.
— O que?— Seu olhar encontrou com o meu.
— Ele roubou até seus peitos, era para minha boca está aí.
— Que coisa idiota Axel. Ninguém roubou nada.
— Roubou sim. Ele tirou você de mim— Às vezes eu quero jogar umas verdades na cara de Axel. Mas não posso fazer isso em frente de meu filho.
— Não quero discutir Axel. Você está impossível.
— Estou sem transar a quase dois anos, esperava o que quando visse esses seios maravilhosos?— Suas palavras mexeram comigo. É bom saber que ele não se envolveu com outras mulheres, assim meu plano ficará bem mais fácil.
— Ele está amamentando. Era só o que me faltava, você está querendo leite também?— Digo sarcástica.
— O leite que eu quero não vem daí— Cretino.
— Ohh que bom. Pois esse é o único que eu tenho.
— Isso é o que você pensa, Anjo— Ele diz sem tirar os olhos do meu corpo. Abusado!
Terminei de amamentar Alexei em silêncio. Ele estava satisfeito. O coloquei de volta na cadeirinha ligando um desenho para ele assistir. Deixei Alexei confortável indo para cozinha guarda a bandeja.
Estou abaixada guardando a bandeja. Até que sinto duas mãos pegando firme em minha cintura. Axel roça seu pau duro descaradamente em minha bunda.
— O que você está fazendo? — Me virei rapidamente ficando cara a cara com ele.
— Sou seu marido. Tenho meus direitos— Como ele é cínico.
— Vai se foder Axel— Tentei sair mas ele me prendeu contra a parede.
— Só se for com você— Axel beija meu pescoço suavemente, isso é bom demais— Você está muito atrevida, está precisando ser punida.
Ele enfia a mão por debaixo da minha blusa tocando minha barriga suavemente. Os dedos de Axel sobem até meus seios. Ele faz um carinho por cima do sutiã.
— Como você iria me punir?— Entrei em seu jogo.
— Primeiro irei beijar essa boca deliciosa até que você esteja molhada somente com meu beijo. Depois irei abaixar essa sua calça e te chupar gostoso até você me dar meu leite. E por fim irei te colocar de quatro nessa bancada e te foder forte para você lembrar a quem pertence— Somente com as palavras de Axel já estou molhada. Ele sem que eu esperasse ataca minha boca em um beijo quente.
Seu beijo é cheio de malícia e saudade. As mãos de Axel apertam minha bunda com força. Com um impulso entrelaço minhas pernas em seu quadril. Sinto o pau de Axel duro tocando minha buceta por cima da roupa. Como isso é bom! Desejo tê-lo dentro de mim.
Com várias reboladas o deixei mais duro. Tomando coragem desço minhas mãos até lá. Dou uma leve apertada por cima da roupa, Axel geme em minha boca. Quero deixá-lo louco.
— Isso— Ele geme mais quando dou várias apertadas e faço movimentos de vai e vem em seu pau.
— Eu quero te foder Aisha— Ele disse abrindo minha calça. Ele está no ponto que eu quero.
— Mas não vai— Empurrei Axel com força o afastando de mim.
— Você não pode me deixar assim— Ele apontou para sua ereção evidente. Ahh Axel se você não estivesse de castigo poderíamos brincar muito.
— Perdi a vontade.
— Anjo— Ele se aproximava lentamente— Posso te deixar com vontade rapidinho.
— Não quero Axel. Se você quiser transar comigo agora terá que ser a força— Meu tom é firme. Sinto uma certa angústia por ele querer transar comigo a força.
— Maldição— Axel deu um soco na parede e saiu nervoso. Ele terá que fazer muito mais para me ter de volta em sua cama.
Alexei ladrãozinho hahahahaha
Recado:Gente Bem-vinda ao inferno está entrando em reta final. Com mais 8 a 10 capítulos o livro irá acabar 😢
D
esculpa pelo meu sumiço de 3 dias hahahahahahaha Irei tentar fazer atualização todos os dias. Se não de dois em dois... Bjsss
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Bem-vinda ao inferno
Romance(Concluído) Alerta:Romance dark +18 | SEM REVISÃO Aisha Coleman é uma menina de 18 anos, que sofre com a morte da mãe e com a ausência do pai. Ela sofre bullying na escola e nunca teve amigos. Sempre esteve sozinha. Aisha se torna amiga de uma jove...