•Capítulo 19•

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Estou me sentindo tão leve, meu corpo está relaxado, sinto uma paz muito boa

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Estou me sentindo tão leve, meu corpo está relaxado, sinto uma paz muito boa. Abrir os olhos lentamente e vejo o teto do porão, sinto os pelos dos cachorros em contato com minha pele. Eles não saíram do meu lado, eles não me abandonaram e nem me comeram.

Eles estão amontoados em cima de mim. Dei um sorriso de lado. Me levantei devagar e escorei na parede.

Fechei os olhos novamente e respirei fundo. Em minhas narinas sinto o leve cheiro de Axel, seu cheiro tomou conta de mim.Abri os olhos e vejo Axel sentado em uma cadeira com um copo de whisky nas mãos.

Ele olha pra mim com intensidade, seu olhar queimar em minha pele, Axel olhou para os cachorros ao meu lado e balançou a cabeça como se não acreditasse no que estava vendo.

—Parece que você tem novos amigos anjo— Ele disse sascastico.

—Pelo menos isso eu tenho agora— Respondi.

—Você é um anjinho mesmo— Axel virou o copo de whisky de uma vez só e o deixou no chão.

— Eu posso sair daqui Axel?— Eu gostei dos cachorros, mas esse lugar me dar medo, essas paredes escuras tem cheiro de morte.

—E o que irei ganhar com isso?

—Como?— Perguntei incrédula, ele me colocou aqui a força e quer que eu dê alguma coisa pra sair, isso é lastimável.

—Você estragou todos meus planos, eu quero alguma coisa em troca por isso.

—Foi você que me colocou aqui, eu não irei te dar nada— Axel se levantou e veio caminhando lentamente até mim.

—Saíam monstrinhos— Os cachorros se levantaram e saíram tranquilamente. Meu deus o nome dos cachorros são "monstrinhos", isso não poderia ficar pior.

— Não chame eles de monstrinhos, eles não são como você— Ele e o monstro, não os cachorros. Axel revirou os olhos e se aproximou mais de mim.

—Sua conversa com eles foi bem interessante, falou até que me achava lindo— Ele disse com um sorriso sarcástico no rosto.

—Eu não disse nada disso— Como essa diabo sabe disso, será que esse lugar tem escutas.

—Mentir é tão feio anjinho.

—Eu não estou mentindo— Talvez eu esteja só um pouquinho, mas ele não precisa saber disso.

—Ahhh mas não foi o que aquela câmera me disse— Axel disse apontando para uma câmera de segurança no cantinho da sala. Eu não tinha visto aquela coisa, o desgraçado ouviu e viu tudo que eu fiz.

—Sabe Anjinho, eu estava olhando você comer aquele bolo e só conseguia imaginar sua língua em meu pau, da mesma forma que você estava lambendo a colher— Ele diz desviando o assunto.

—Seu asqueroso nojento— Falei olhando nos seus olhos.

—Um dia vou te colocar de joelhos e te fazer chupar meu pau bem gostoso.

—Eu nunca irei fazer isso— Com o pensamento de um dia fazer essas coisas com Axel minha bili sobe.

—Ahhhh mais vai sim. Vai chupar gostoso e eu irei gozar bem fundo nessa boquinha gostosa.

—Seu depravado nojento.

—Mais você adora quando goza envolta do pau do depravado aqui— Axel me prendeu contra a parede com os braços, sinto sua respiração em meus rosto —Me diz.

—Dizer o que?— Axel abaixou a cabeça, e beijou meu pescoço, suas mãos vão para minha cintura, me puxando para ele.

—Que você quer gozar bem gostoso no meu pau, que você quer ter ele bem fundo em sua garganta, e principalmente que você quer me sentir mesmo depois de gozar estocando sem parar em você misturando nossos gozos— As palavras que ele diz são sujas e asquerosas, mas eu sinto um calor entre minhas pernas. Eu não quero sentir isso. Eu não posso sentir isso. Eu não quero me entregar para Axel novamente.

—Eu não quero isso— Minha voz saiu um pouco trêmula, o desejo está tomando conta do meu corpo.

—Então se eu tocar nessa bucetinha ela não vai está molhadinha pra mim?— As mãos de Axel descem para minha bunda a apertando, meu corpo ficou mais colado contra o seu. Sinto sua ereção na minha barriga.

—Eu só quero sair daqui— Se eu ficar mais tempo perto de Axel sei que irei me render a ele.

— Eu deixo você sair, não tem mais sentido você ficar aqui. Mas somente irei deixar se você me dar alguma coisa em troca— Era só o que me faltava.

—O que você quer?— Axel sorriu de lado e vi desejo em seus olhos.

— Eu quero um beijo bem gostoso— Minha respiração ficou acelerada. Parece uma coisa fácil. Mas para mim não é.

—Um beijo?— Perguntei, essa situação está me excitando. O calor entre minhas pernas está aumentando.

—Sim— Ele se abaixou um pouco ficando próximo a minha boca— Estou esperando, anjinho.

Fechei os olhos pensando. Eu não quero ficar aqui, então irei ter que beijá-lo. Me aproximei mais de Axel, e coloquei minhas mãos envolta do seu pescoço. O puxei para mim e encostei nossas bocas rapidamente e depois afastei. Foi um simples toque.

—Isso não é um beijo caralho, mau mau e um selinho.

— E-u não sei beijar, nunca fiz isso, e quando fiz, foi com você a força— Abaixei a cabeça envergonhada, os dedos de Axel tocaram meu queixo levantando minha cabeça.

— Não tem problema anjinho, eu te ensino somente tente acompanhar meu movimentos— Não tenho tempo de responder, a boca e Axel toma a minha com fervura, seus lábios estão quentes.

Axel me prende na parede me beijando com muito desejo. Tento acompanhar seus movimentos. Ele introduz a língua em minha boca, e faz movimentos lentos, as mãos de Axel entram por debaixo minha blusa apertando minha pele.

Eu o agarro mais contra mim, minhas mãos alisam todo seu tórax. Axel me deu um pequeno impulso e  enrolei minhas pernas em sua cintura, sua ereção se esfregava contra minha intimidade. Ele me prendia mais contra a parede e seu corpo. Se não estivéssemos de roupa provavelmente estaríamos transando como loucos.

—Caralho que delícia— Ele disse beijando meu pescoço. O contato da sua ereção com minha intimidade estava mais gostoso. Eu estava adorando aquilo, eu estava quase pedindo por mais.

— Eu poderia te fazer gozar assim, só se esfregando contra mim, essa buceta apertada iria doer de tanto gozar— Sua mão saiu de dentro da minha blusa e tocou minha intimidade por cima da calça. Ele faz movimentos de vai e vem, soltei pequenos gemidos — Mas eu irei, a porta está aberta pode sair quando quiser.

Axel me soltou e saiu rapidamente do porão, ele não olhou sequer uma vez para trás. Me sinto uma tonta. Eu não o entendi, estava tão entregue que poderíamos fazer outras coisas tranquilamente. Não sei o que aconteceu aqui mas foi muito bom, e isso me dar medo.

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Bem-vinda ao infernoOnde histórias criam vida. Descubra agora