LII

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Rosa me ligou algumas horas depois, para me dizer que Leigh chorou igual um bebê quando descobriu que iria ser pai, que depois ele gritou para todos do prédio que iriam ter um bebê, em resumo, a reação dele não poderia ter sido melhor. Agora Rosa estava completamente feliz e segura com a surpresa de ser mãe. Pedi uma salada para jantar, pois não estava com nenhuma disposição para fazer nada, antes, quando Nathaniel jantava aqui, era melhor, ao menos cozinhava para dois, mas fazer comida somente para uma pessoa me deixava desanimada. Já tinha tomado banho e estava vestida com meu pijama quando a campainha tocou.

- Nath? - Estranhei ele ter vindo, achei que estava brincando.

- Por quê a surpresa? - Ele me olhou de cima a baixo e sorriu. - Eu falei que viria.

- Achei que estava brincando. - Eu ri.

- Te comprei isso. - Ele me entregou um pacote de Doritos picantes.

- Meus favoritos! - Lhe dei um beijo na bochecha. - Obrigada!

- Tem roupas minhas aqui, não tem?

- Tem sim.

- Ótimo, vou tomar um banho. - Ele me deu um beijo e foi para o meu quarto. Eu peguei uma garrafa com água e fui logo atrás dele, sabia que o Doritos me daria sede e o que faríamos depois também.

Me joguei na cama e liguei a televisão do quarto em uma série besta que estava vendo na Netflix, depois de um tempo ouvi o chuveiro sendo desligado e meu lindo namorado saiu apenas com uma toalha enrolada na cintura. Nathaniel já era um homem extremamente atraente, mas nesse último mês de pregação física para a academia de Polícia, ele ficou ainda melhor, seu físico que já era definido, estava completamente atraente, eu estava quase babando.

- Seu chuveiro é mil vezes melhor que o meu. - Ele disse ainda sem perceber que eu estava babando em seu corpo.

- Que homem é esse, senhor? - Eu disse o olhando de cima a baixo.

- O seu homem. - Ele deu um sorrisinho sacana.

- O meu homem. - Me levantei da cama em sua direção. - Tá gostoso demais.

- Você com esse pijama micro de cetim, é uma tentação séria demais pra resistir. - Ele desceu a mão até minha bunda. - Quase não cabe sua bunda dentro desse short.

- A intenção é essa mesmo. - Subi minhas mãos por seu abdômen.

- Hum. - Nathaniel me puxou pela cintura. - Será que eu posso tirar?

- Talvez... - Lhe dei um beijo. - Mas eu quero tirar a sua toalha primeiro. - Desatei o nó de sua toalha e sorri.

- Estou sendo recompensado pelo quê? - Ele fechou os olhos ao sentir minha mão em seu pênis.

- Por ser o policial mais atraente que eu já vi.

- Ah. - Ele respirou fundo. - Eu gostei.

Beijei seu pescoço e o empurrei lentamente até a parede, Nathaniel apenas acompanhava o meu ritmo. Desci os beijos do seu pescoço para seu peito, abdômen e um pouco mais para baixo, seus olhos me observavam atentos, descendo de acordo com meus movimentos. Sua ereção já estava visível, sua pele arrepiava quando eu passava minhas unhas sobre ela, sentia seus músculos se contorcerem. Nathaniel soltou um gemido rouco quando segurei novamente seu pênis, aproximei minha boca, mas antes de encosta-la o olhei.

- Não tem ideia do risco que está correndo fazendo isso. - Ele respirou fundo.

Sorri ao ver o jeito que ele estava, era bom saber o quanto eu o deixava excitado. Passei a língua por toda extensão do seu membro e sua mão foi automaticamente para os meus cabelos, prendendo-os em um rabo de cavalo, abri a boca e chupei sua glande, Nathaniel soltou um gemido e apertou com força os meus cabelos, o que me fez iniciar meus movimentos de vai e vem.

Ele jogou a cabeça para trás e fechou os olhos, sua mão guiava os meus movimentos, seu pênis ia cada vez mais fundo na minha boca e eu o sentia em minha garganta, não posso negar que ver o meu homem do jeito que ele estava já me deixava molhada o suficiente. Aumentei a velocidade de meus movimentos e chupei com mais força, Nathaniel abriu os olhos e me encarou, me esforcei para manter os meus nos dele, mas me engasguei e ele sorriu. Usei minhas mãos para ajudar nos movimentos e senti meu cabelo sendo puxado com força, minha cabeça era empurrada contra seu corpo, Nathaniel gozou na minha boca e olhei em seus olhos enquanto engolia tudo.

Nathaniel não falou nada, puxou meus cabelos com brutalidade e me beijou, suas mãos foram para minha bunda e apertaram com força, depois ele me empurrou até a cama e me jogou nela. Seus olhos estavam escuros de desejo e esse olhar me deixava louca, rapidamente ele puxou o short do meu pijama e abriu minhas pernas, ter esse homem na minha cama era algo louco, o sexo era incontrolável.

Ele se agachou no chão do quarto, até sua cabeça ficar entre minhas pernas, distribuiu mordidas fortes e chupões na parte interna das minhas coxas até chegar em meu clitóris. Sua língua entrou em contato com minha pele, mas seus olhos não saíam de meu rosto, era gostosa demais a sensação da boca dele passeando por um local tão sensível, minhas pernas teimavam em tentar se fechar, mas suas mãos seguravam forte minhas coxas e as mantinha abertas. Meus pés se apoiaram em seu ombro, o que lhe deu mais acesso e sua língua passou pela entrada da minha vagina, um gemido escapou da minha boca e ele voltou a boca para lá, Nathaniel introduziu sua língua e começou a massagear meu clitóris com o dedão, eu estava ficando desesperada com aquilo.

- Nathaniel! - Segurei seu cabelo entre meus dedos e empurrei sua cabeça para mais perto. Suas mãos apertaram minhas pernas com mais força e seus movimentos se intensificaram. Ele sabia exatamente as reações que meu corpo tinha quando meu orgasmo estava próximo e eu gozei.

- Gosto quando você grita assim. - Ele segurou meu cabelo e me beijou.

Eu nunca fui muito boa em resistir às provocações do Nathaniel, isso é desde o ensino médio, um dia ele me provocou tanto durante a aula que acabamos transando no banheiro da escola. Levantei meu corpo e o empurrei na cama, Nathaniel segurou meu quadril e encaixou seu pênis em mim, gemi em seu ouvido e ganhei um tapa na bunda. Minha blusa foi arrancada de meu corpo e ele finalmente pôs as mãos em meus seios, mas não tinha muito tempo para chupa-los, meu prazer só aumentava e eu não queria parar, cada vez que sentava em seu colo o prazer me invadia e eu perdia um pouco mais o meu juízo.

- Ária. - Ele segurou meu quadril e tentou me fazer parar.

- Cala a boca. - Me apoiei em seu peito e o fiz deitar na cama.

- Porra! - Ele sorriu e apertou meus quadris.

Eu não respondi, estava concentrada demais, meus olhos reviravam e eu não conseguia controlar meus gemidos. Nathaniel apertou com mais força meu quadril e me ajudou com meus movimentos, o atrito com sua pele me fez gozar novamente, e ele também não se segurou por muito tempo.

- O que deu em você hoje? - Ele me puxou para um beijo.

- Você tava muito gato com aquela farda. - Ele riu.

- Vou aparecer com ela mais vezes

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- Vou aparecer com ela mais vezes. - Nathaniel pôs as mãos na minha bunda e me puxou mais pra cima.

- Já cansou? - O provoquei.

- Mas eu nem fiz nada, ainda. - Ele riu e me beijou.

Eu quero continuar a minha vida inteira na cama com esse homem.

Back to me - Nathaniel Onde histórias criam vida. Descubra agora