Oi!
Esse capítulo funcionará da mesma forma que o anterior, por isso creio que sejam dispensáveis quaisquer explicações sobre o seu funcionamento, mas de qualquer forma, caso ainda exista alguma dúvida, comentem.
PS:. Postando 15h. De volta as origens.
Oi, já vota aí :D.
Noah Urrea.
11:45PM-12:05AM.— Que porra foi essa Mayella? — deixando um quarto completamente destruído para trás, encontrei a mulher depois de longos minutos lhe procurando incessantemente pela enorme casa, deixando-me cada vez mais impaciente por não conseguir encontrar nenhum rastro da sua existência tão facilmente.
Era difícil de explicar para os outros que eu e Maya somos apenas namorados ao mesmo tempo em que pulamos de galho em galho pelas nossas residências, já que essa mulher é perdidamente apaixonada pelo nosso minúsculo apartamento tanto quanto eu por essa mansão enorme e por consequência de termos decidido morar juntos, precisamos revezar os nossos gostos pelas residências que possuímos por Los Angeles ou certamente acabaríamos rompendo por uma crise arquitetônica na relação.
E sim, somos mimados a tal ponto.
Às vezes, como no exato momento em que atravesso ponta a ponta desse lugar em busca de uma mulher de estatura mediana, praguejo todos os responsáveis, direta ou indiretamente, por me permitirem abandonar o meu apartamento de sessenta metros quadrados no subúrbio depois que comecei a ganhar dinheiro com a polícia para morar em um lugar tão grande.
Naquele apartamento Mayella sequer escaparia do meu campo de visão. Era um grande cubo que suportava todos cômodos sem paredes como divisora, tendo uma piedosa exceção do miúdo banheiro em entrávamos como um carangueijo pela falta de largura suficiente para portar os nossos corpos e um vaso sanitário ao mesmo tempo.
— O quê? — no entanto, o seu corpo despreocupado bebericava uma xícara de café puro, o seu predileto, enquanto relia um jornal impresso, os mesmos que viviam cheios de manchas do líquido e que, logo em seguida, eram passados adiante.
Havia lhe encontrado serenamente encostada em um móvel numa das salas da casa. Essa sala é um pouco menor do que as outras e fica em um cômodo mais reservado, é a nossa sala e não o hall de entrada, muito menos a para visitar, é para nós dois, algo muito mais íntimo. Ousaria dizer que as quatro paredes estão sempre exalando substâncias características no ar, fazendo com que automaticamente lembremos um do outro ao entrarmos aqui.
— Acabei de sair de uma ligação com Bailey. — minha voz ressoara carregada de amargor, mesmo que o meu corpo tentasse demonstrar o máximo de pacifismo possível. Eu estava recobrando a calmaria depois de tanto procurar a outra, entretanto, lembrar-me o motivo daquilo retornava a assombrar a minha mente, fazendo com que eu babasse em repulsa.
Eu não costumo ser arredio fora do trabalho, contudo, a situação que o projeto de homem me retratada do outro lado da linha telefônica era estritamente ligada a ele, logo, é humanamente impossível não estar com todas as veias saltadas por conta.
— Em compensação, acabei destruindo algumas coisas inúteis do nosso quarto então acho melhor que durma em outro hoje. — contei-lhe tranquilamente, enfiando os meus punhos para dentro dos bolsos das minhas vestimentas folgadas.
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TrUtH oR dArE? mErCy!
FanfictionUm dia após uma reunião entre amigos, Hina é encontrada morta em seu apartamento. 'All for Hina' se torna o assunto mais comentado do mundo junto a campanhas de prevenção ao suicídio, só que o que ninguém imaginava era que sete dias depois de sua mo...