TrUtH oR dArE? mErCy!

FLASHBACK 7.1

Hey. O Wattpad NÃO notificou ninguém sobre o capítulo anterior, logo, volte para ver se você já o leu ou não. 👀

Sobre os flashbacks: É algo que não tínhamos na versão AU da história, portanto, receio que seja importante explicar por cima como isso irá funcionar.

Algumas cenas sofrerão gatilhos onde os personagens obrigatoriamente se lembrarão de algo da festa. Essas lembranças não vão necessariamente seguir uma ordem, logo, não é porque o flashback de um é do início da festa que o do outro necessariamente dará continuação sobre isso — pode acontecer, mas não é sempre um padrão. O próximo flashback pode ser do final da festa, por exemplo.

Os flashbacks acontecerão durante o desenrolar da história. Sinto muito, mas não estamos nem na metade da história — faltam cerca de vinte/vinte e cinco partes para chegarmos lá —.

A ideia é que vocês montem um quebra-cabeça com os flashbacks. Muitos pontos de vistas serão mostrados e isso pode embaralhar muito a mente de vocês — a ideia nunca é facilitar, impressionante.

Os pontos de vistas não serão manipulados pelos narradores, mas as pessoas ao redor deles podem manipula-lo.

Nada do que parece, é.

E não esqueçam que a maior parte do iceberg está submersa.

Dito isso: Boa leitura! (Ou bom Flashback).

E feliz véspera da ressaca do Halloween. 🎃👻 

(Amanhã eu vou publicar um especial de Halloween — nessa história mesmo —. Eu deveria ter feito antes, mas não tive tempo então será um especial da ressaca de Halloween. Certo? Certo!).

Josh.

Desafiando qualquer regra social sobre atrasos e agradecendo por não ter nenhum amigo britânico, deixei a minha casa às seis da tarde, sendo que a recepção da festa estava marcada para as quatro.

Estou apenas duas horas atrasado.

Caminhei até o Filho girando a sua chave em meu dedo, parando apenas para destranca-lo e adentrando-o com gosto, depositando um selinho em seu volante assim que o liguei, saindo com o mesmo de onde sua magnitude estava estacionada.

Daqui para a casa da Sabina não é exatamente perto, logo, receio que chegarei lá muito mais tarde que o previsto. Duas horas e quarenta de atraso me parece tolerável. Não? Ok.

Também não sei qual tipo de falha cerebral eu tive quando pensei que realmente acordaria da minha profunda soneca com um mero despertador às quinze da tarde.

O ponto é que quando acordei já eram cinco da tarde. O tempo de que eu tomasse banho e colocasse algo adequado foi de uma hora e demorar tanto para me arrumar é um costume que eu devo erradicar para um bem geral.

Inicialmente não me apressei em chegar até a casa da mulher, muito pelo contrário, coloquei a minha música do momento para soar: Breaking me por Topic & A7S e tentei curtir o seu som.

Mas ela, pela primeira vez, me fez questionar se um dia músicas como esta tornariam a fazer sentido para mim.

Foi com esse questionamento que decidi pisar no acelerador.

A única resposta que consegue chegar até o meu cérebro e é: Não.

E eu vou gostar muito de chegar logo até a casa de Sabina a fim de dissipar essas indagações inúteis rapidamente.