235° capítulo

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Daniel.

Gemi, mas em um volume razoável.

Estava dentro da minha sala com uma aluna de joelhos no chão.

Cheli.

A boca dela parecia mágica. Puta que pariu.

Forcei pra dentro da sua boca com vontade e quando eu estava prestes a gozar peguei o meu pau e fiz isso dentro da boca dela mas nas bochechas e queixo também.

Que gostosinha.

- aaah... Hummm... - ela tava sem fôlego e eu também, ainda vendo suas mãos no meu pau. - isso... Isso vale a nota que.. que eu preciso. - se levantou sem me largar.

- depende. - sorriu.

- do que? Eu ainda vou voltar... Ainda quero ficar de quatro pra você e não só de joelhos ou de costas. - sorri de canto sentindo ela me masturbar um pouco mais.

- também quero te ver deitada em baixo de mim. - sorrimos e iniciei um beijo... Que foi interrompido com alguém batendo na porta e tentando girar a maçaneta.

Nos vestimos tão rápido e Cheli foi pra minha mesa onde estava seu material.

Abri a porta.

- ah, oi diretora. - ela olhou pelo meu braço, enxergando Cheli provavelmente.

- por que a porta estava trancada? - droga.

- é... Fui eu diretora... Eu nunca consigo falar com o professor sobre a matéria sem alguém me interromper. - veio até nós.

- é e Micheli está um pouco mal na minha matéria, eu tava justamente ensinando ela agora sobre um exercício. - a diretora pareceu pensar até concordar.

- pois bem, há um responsável querendo falar com você. - nem pensei duas vezes até concordar.

- claro, claro... Pode dizer pra ele vir aqui. - concordou. - Micheli já estava de saída. - ela sorriu pra mim normal, mas mostrou aquele olhar dizendo que voltaria e tentei olhar pra ela quando a mesma passou mas a diretora não deixou.

- vou pedir para que ele venha antes do próximo sinal. - concordei e logo ela saiu.

Fui até a minha mesa ajeitando a roupa corretamente e organizando alguns cadernos e livros, também foi quando ouvi o barulho da porta se fechando e olhei pra ela.

Henrique..

- oque quer aqui? - ele veio até mim e sem que eu esperasse me deu um soco.

- nunca mais encosta um dedo na Maria Clara! - me recuperei olhando pra ele, tocando meu nariz onde sangrava. - isso não é um joguinho Daniel, não pode me devolver na mesma moeda oque eu nunca fiz! - apontava o dedo pra mim e ri de lado.

- nunca aconteceu? - olhei em seus olhos. - nunca fudeu a minha irmã então? - se aproximou mais.

- transamos...

- você não transou com ela, você estuprou ela!

- eu nunca faria isso! E sim, eu me aproveitei da situação mas não forcei nada, não machuquei ela Daniel... Não fiz oque tu fez com a Maria! - tínhamos sangue nos olhos, eu via, mais não queria brigar. - tô assim, assim de te dar uma surra. - fez uma menção nos dedos.

- então dá, vai... E pode ir daqui pra delegacia. - riu.

- eu vou, mais te quebro no meio e te afastou da sala de aula, abusador... Mais um pouco e se torna pedófilo. - fui pra cima dele e começando a briga.

• ʙᴀʙʏ ɢɪʀʟ 2Onde histórias criam vida. Descubra agora