313° capítulos

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Maria Clara.

Daddy estava me escondendo alguma coisa..

Mas eu não ligo, hoje acordei toda molhada... Não, a bolsa não estourou, acho que eu... Tive um... Sonho...

Erótico.

Daddy estava lá passando o pipi em mim mas com vontade e gemendo e estava muito bom.

Só que daí o sonho acabou por que eu acordei ouvindo ele falar no telefone algo com "tá, ela tá dormindo mas não vai saber de nada".

Não era traição, depois eu vi a última chamada e era com o meu pai.

Não tem como... Credo eca, não.

Aí agora eu estava no banheiro, escovei os dentes e tomei um banho pra ver se ia embora esse desejo.

Amanda e Eduardo já foram embora mas não pra Portugal... Eles vão morar aqui em frente..

Daddy tá puto com isso.

- mor. - tremi.

- que susto daddy.

- ué, tá fazendo o que pra levar susto? - ri.

- nada. - ele me olhou de cima a baixo.

Eu só estava de toalhas.

- cheirinho bom desse sabonete da Maria. - passou por mim indo até a privada.

- eu sei. - sorri e daddy enfiou a mão dentro da calça de moletom que ele usava... Logo o seu pipi estava saindo pra fora...

Grande e grosso mesmo mole.

Como que pode????

Acho que daddy já tomou anticoncepcional, por que se cresce os seios, deve crescer o pipi.

Fiquei olhando e por um segundo queria poder fazer isso, de ter um pipi e mirar ele pra dentro do vaso e fazer xixi...

Ei, já pensei nisso antes.

- que foi? - riu e percebi que ele me olhava.

- nada é que... Tá grande. - riu e sacudiu ele... Meio que masturbando pra sair o restinho de xixi. - daddy isso é muito bom de olhar. - riu.

- tô vendo, os olhinhos chegam a brilhar. - ri e fiquei tímida. Daddy guardou o pipi. - não fica tímida. - foi lavar as mãos.

- não tem como. - ri. - oque vai fazer agora e por que tava falando com o meu pai? - me olhou contra o espelho.

- a Maria ouviu a conversa? - perguntou meio que brincando. - não acredito, que coisa feia ouvir a conversa dos outros. - secou as mãos e já comecei a rir. - que coisa mais feia Maria Clara, vai ficar de castigo. - veio me beijar e fazer cócegas e comecei a rir.

- aai. - ri e ele parou, só me dando beijo no pescoço, com calma. - mereço ser punida. - parou oque fazia e logo me olhou.

- merece... Tô acumulando a vontade dentro de mim de te pegar com força e te encher de tapa. - a minha ppk fez cosquinha.

- você pode... - negou.

- não pode... A Helena também faz parte do teu corpo, não consigo te machucar com ela aí dentro. - fiz beiço.

- nem quando ela dormir? - riu

- tem outras coisas que podemos fazer quando ela ir dormir. - me beijou. - e a gente vai, sei que fica louca de vontade.

- louca é pouco, eu quero sentar em você com força Henrique. - riu, segurando meu rostinho.

- vai fazer isso, calma. - me beijou. - fica tranquila. - deu carinho. - agora põe a roupinha e vamos lá comer, tá com fome? - penso até concordar. - então se veste, viu a roupinha? - neguei. - posso ver? - concordei e daddy logo saiu do banheiro.

• ʙᴀʙʏ ɢɪʀʟ 2Onde histórias criam vida. Descubra agora