314° capítulos

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Henrique.

Amanhã a noite será a festa das meninas.

No fim decidimos chamar só aqueles que sempre estão com elas, como Ben, Karla, Becca, Gabriel e Pedro.

Pedro nem conta, é da família kkk.

Mas queremos também algo mais reservado, pra família.

Hoje dei um presente pra Maria, um colar, um relógio de ouro e o iPhone 13 Pro Max.

Ela merece.

Paguei 15 mil mas não me importo.

- vai me dar atenção agora? - brinquei chegando no quarto, ela estava a um tempão ajustando do jeitinho dela.

- vou. - riu toda fofinha largando o celular.

- tô brincando meu amor, pode ficar usando. - sentei do seu lado.

- não tudo bem, já terminei... E eu amei o meu relógio daddy! - estava em seu pulso. - e as minhas unhas combinaram. - ah, ontem foi o dia das meninas, as três e mais a mãe foram no salão de beleza e fizeram tudo, pra ficarem arrumadas pra amanhã. - esse relógio é de ouro mas tem umas partes rosinhas, olha. - me mostrou mas eu já sabia.

- uhum, é lindo. - sorriu e me olhou. - igual essas unhas grandes. - tenho um fetiche pelas mãos da Maria.

- gosta da minha mão? - suspirei tentando me controlar dos pensamentos.

- muito.

- também gosto das suas, são grandes e firmes. - pegou e deixei, sentindo um pouco de prazer por sentir seu toque.

- gosta delas? - olhei em seus olhos e ela olhava com um sorriso pras minhas mãos, ainda dando carinho enquanto tocava.

- muito. - respondeu como eu e me olhou. - você é todo gostoso, não tem nada em você que eu não goste. - sorri. - só quando você tá bravo. - rimos.

- vou tentar não ser ou ficar. - dei um beijo nela. - mas a Maria também da medo quando tá brava. - começamos a rir.

- mas agora não tô.

- nem eu. - ficou me encarando. - tô feliz, tá feliz? - concordou.

- muito. - sorri.

Me inclinei e beijei ela, com uma leve precisão.

Sua boca estava maciazinha.

- gostinho de limão. - sorri.

- foi a limonada que a Maria fez.

- credo daddy você gostou daquela coisa doce? - rimos.

- eu gostei. - olhei pra ela todo apaixonado. - gosto de qualquer coisa que a Maria faça. - deitei ela pra trás e iniciei o beijo novamente, subindo em cima com cuidado por conta da barriga.

Depois fui descendo os beijos e só o ato dela segurar meu rosto, já fiquei com vontade de continuar, mas com o seu consentimento claro.

Ontem tentamos... Maria disse que estava doendo um pouco então paramos.

E a obstetra nos disse sobre isso, que iria chegar um momento da gestação onde a intimidade da Maria iria doer muito.

- daddy.. - disse gemendo e parei de beijar seus seios ainda com o vestido.

- não precisamos fazer, não tô com tanta vontade assim. - sim, estou, morrendo de vontade por ela, querendo fode-la tanto do jeito que fazemos sempre, mas não quero que ela se sinta mal se não conseguir.

• ʙᴀʙʏ ɢɪʀʟ 2Onde histórias criam vida. Descubra agora