Maria Clara.
Três dias depois.
Estava no jornal, escrevendo um rascunho, porém já era a décima folha que eu jogava no lixo por que ficava ruim, e tinha que ficar bem elaborado e bom.
- tô ficando brava. - digo pra mim mesma.
- pessoal. - olhamos todos pra porta, era a nossa professora que nos ajuda com o jornal, porém eu sou a líder, mas precisa ter um professor responsável. - está vindo uma grande tempestade marcada pra agora, hoje a escola está cheia, então oque vamos fazer, iremos fechar tudo e cobrir as janelas com o móvel maior que tiver, mesas também ajudam. - oque?
Comecei a ficar com medo... Cobrir tudo? Como se a tempestade fosse um monstro devorador de alunos?
Queria o daddy, era automático.
- ééé, professora. - Malu chamou.
- sim. - olhou pra ela.
- se ainda não chegou, por que os alunos não podem ir embora?
- bom, a escola é o lugar mais seguro no momento e os bombeiros mandaram um alerta e é para a gente ficar no lugar mais seguro... No caso aqui é o lugar mais seguro. - o daddy é rico... A empresa dele não foi feita com material ruim né?
Daddy vai ficar bem né?
- então largam oque estão fazendo e vamos cobrir portas e janelas com qualquer móvel grande e pesado ok? Quando a diretora chamar no auto falante, todos vocês devem se dirigir ao ginásio, na mesma hora em. - concordamos e nos levantamos.
Fiquei perto da Malu e vi alguém estranho na minha frente... Mas pelo cabelo era Cheli.
Mas com essas roupas compridas?
- adorei o visual Mi. - a professora sorriu pra ela e passamos pela porta.
Micheli estava com meia calça, a saia de cheerleader e um moletom da escola.
Não estava feio, só estava... Longe do padrão dela.
- que palhaçada em, furacão vindo e a gente vai tá na escola. - engoli em seco quando Pedrinho disse isso.
- um furacão derruba um prédio? - perguntei.
- é óbvio! Destrói tudo. - senti meus olhos arderem pelas lágrimas.
- daddy vai morrer. - comecei a chorar e Pedro riu.
- que? Cala boca.
- parabéns Pedro. - disse Malu. - Maria, é óbvio que não. - me tocou me fazendo parar de andar. - acho que ele também sabe que vai ter uma tempestade.
- vamos ligar pra ele?
- se tiver sinal ainda vamos. - voltamos a andar, não levamos celular pro jornal.
Estava no meu armário.
No caminho encontramos Mari e Becca... Que foi direto abraçar Pedrinho e eu comecei a ficar mais desesperada, mas chegamos no meu armário.
Liguei pro daddy já tremendo.
- oi meu amor? Tá na escola? Fica em um lugar protegido pelo amor de deus.
- daddy onde você tá? - tinha muito som na escola dos alunos falando então tentei ficar com o rosto dentro do meu armário e coloquei a mão no outro ouvido pra ouvir melhor.
- no trabalho ainda.
- mais não é seguro, sai daí por favor. - comecei a chorar fraquinho.
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• ʙᴀʙʏ ɢɪʀʟ 2
Fanfiction⚠️ PARTE DOIS DA HISTÓRIA POR CAUSA DO LIMITE DE CAPÍTULOS. ⚠️ NÃO ACEITO MAIS ADAPTAÇÕES. 💜🧚🏻♀️ +16|| - Daddy. - falou a menor com a voz de sono. - o que foi, princesa? - falou o homem com a sua voz grossa. Maria Clara, uma garota com infantil...